sábado, 28 de fevereiro de 2009

O Congresso do Partido Socialista

Depois de lerem, perguntarão – ou não – vocês: mas o que é que isto tem a ver com o Congresso do PS?!... Bem, resposta(s) prévia(s): tudo; nada; muito; pouco.

Outro PS o presente post é eclético, em termos político-ideológicos.





A Política é um jogo de contrapartidas e chantagens!





POLÍTICA


No sistema iníquo em que vivemos, os políticos não podem prescindir de dois instrumentos fundamentais: as contrapartidas e as chantagens.
Por mais idóneo, mais íntegro que seja um político, existirão sempre situações em que terá que recorrer a estes instrumentos - isoladamente ou em conjunto -, sob pena, caso o não faça, de não conseguir alcançar as grandes causas a que se vai propondo.
Na Política, como, de resto, nas demais actividades da sociedade, a concorrência é uma constante, e cada vez mais global. É imprescindível concorrer em paridade, usando instrumentos que, no mínimo, não sejam inferiores aos da concorrência.




Carlos Jesus Gil

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Um dia à tarde, já bem perto da manhã

UM DIA À TARDE, JÁ BEM PERTO DA MANHÃ



- Ai que laranjas tão docinhas ali vão naquele camião que tão suavemente desliza sobre o alto cabo de muito alta tensão!
… E a assembleia toda a olhar… para o ar!
Um, da assembleia:
- Mas, como é que tu sabes? Nunca as provaste!
- E tu, como sabes tu que eu nunca as provei?
Outro, da assembleia:
- Deixem-se mas é de lérias! Nós nem sequer existimos… Existo eu, e aquele, e o outro atrás dele, e aquele ali, e o que está ao lado dele, e o que está ao lado seja de quem for mais a sua referência de localização… e tu que atónito me fixas… Agora nós?... Nós não existimos!
E assim continuaram pela tarde fora, surrealistas e existencialistas, enquanto aguardavam o pequeno-almoço.




Carlos Jesus Gil

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O inevitável não nega a oposição!

O INEVITÁVEL NÃO NEGA A OPOSIÇÃO!


Rodeiam-nos disparidades em todos os sectores… Por vezes, abomináveis disparidades! Não devemos habituar-nos a elas, temos, no mínimo, de nos esforçar por isso!
Tolice seria, também, iludirmo-nos (bem sabemos o que foi e o que será…), mas a mitigação é o almejo racional, como tal é mister opormo-nos ao teatro instalado. Por si só, tal acto provocaria, certamente, mudanças – pequenas (os átomos também são pequenos e resultam, quando percorridas as devidas veredas, em majestáticas enormidades) mas boas – nos actos do mesmo.
Desprezível displicência! Anacrónica abulia.




Carlos Jesus Gil

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

E esse Carnaval, como é que foi?

E ESSE CARNAVAL, COMO É QUE FOI?

Olá, como vão? Esse Carnaval, como foi?
Uns dias de ausência, e não é que a saudade assomou?!
Não, não fui ao sambódromo carioca, como aventou, em comentário ao post anterior, o grande amigo Dragão Vila Pouca; não fui foliar, quer dizer, até que foliei… e bastante, contudo encontrei-me, principalmente, veementemente embrenhado na função de ruídar música, muita música pr’a galera dançar!... Coisas do Carnaval… e de quem musica. Muita música dei eu!
Mas vamos ao que interessa: querem contar-nos como foi o vosso Carnaval?... Vá lá, não custa nada!
Cá vos espero!




Carlos Jesus Gil