sábado, 6 de fevereiro de 2010

Comandos

Neurónios brincam:




COMANDOS




O meu primo, para mim, chegados de carro ao prédio onde moramos:
- Devias escrever um post sobre comandos.
- Então porquê?
- Eh pá, é só comodismo. Ninguém quer dar um passo.
- Dizias o mesmo se o prédio fosse numa rua muito movimentada?
- Dizia, dizia sim senhor!
- Naa! Não vou nessa! Olha, acho que vou antes escrever um post sobre a Força Aérea.




Carlos Jesus Gil

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

2012 - Mudança de Paradigma

Com o post que se segue, termina este, repito, este, ciclo "Causalidade":




2012 – mudança de paradigma




Os comportamentos governamentais
O comportamento da Sociedade
A supremacia do materialismo face ao espiritualismo
Sinais em mudanças nos tópicos supra
Catástrofes naturais
Alterações climáticas
Manifestas vontades dos poderosos em mitigar o problema, mas nunca um verdadeiro compromisso. Parece que forças superiores impedem o progresso das políticas da verdade!

Tudo isto vai levar a um limite… Será 2012?
Pode ser. A ser, acredito que o que os Maias previram foi uma inevitável mudança de paradigma. Só com novas filosofias de fruir do planeta haverá futuro perene!




Carlos Jesus Gil

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Efeito de dominó

E, na sequência dos três últimos posts, impõe-se-me a seguinte repostagem:







EFEITO DE DOMINÓ




Por exemplo: há uns anos atrás, já lá vão uns quantos!, um homem e uma mulher, em momentos de amor e erotismo, conceberam um outro homem… Foi mais uma peça que caiu. Antes, porém, outras peças caíram para que a união dos pais de W. Bush se concretizasse.
Sim, as peças que hoje caiem estão a ser empurradas por outras, que já o foram por muitas outras por aí ancestralmente fora.
Obviamente, também podemos evocar o caso daquele cantor famoso que só o é porque na hora XPTO o grande produtor resolveu, porque algo concorreu para tal, ir tomar um copo ao bar de Beltrano… Tantas peças que caíram para que o iluminado produtor pudesse encontrar o talentoso cantor!
É, de facto, uma questão de toques em cadeia… é claro que é possível desenhar e redesenhar o percurso, mas…há um limite para a inflexão. A peça de trás só tomba a da frente se lhe tocar até determinada secção.
A primeira foi empurrada – por quem? Deus, por certo!... Se algum dia uma não cair…, é o nada!
Não temo; haverão sempre peças… a cair!




Carlos Jesus Gil