sexta-feira, 4 de abril de 2008

Desafio

Malta, como – felizmente - anda por aqui muito pessoal com grande criatividade e, como muitos sabem, sendo eu, tb, músico (pelo menos falo com eles…); ainda, porque só um pequeno post sobre o tema ( em jeito de rapidinha) aqui meti, aqui vai “isto”:


tá tá tá, tá, tá 1 2 3 1 2 3 tá tá tá, tá, tá 1 2 3 1 2 3 tá tá tá tá tá tá tá tá tá tá tá 1 2 3 tá tá tá tá tá tá tá tá tá tá tá 1 2 3 t, tttt t, tttt tá tá tá, tá, tá t, tttt t, tttt tá tá tá, tá, tá 1 2 3 1 2 3
tá tá tá tá tá tá tá tá tá tá tá á á ááá á á ááááááááááá á á Á 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 tá, ttt tá, ttt tá, ttt tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá, tá tá, tá, tá, tá, tá TÁ.


Nota: 1, 2 ou 3 -----> duração = a tá; t------> 1/2 de tá; á-----> 1/2 de tá; o andamento fica à vontade dos co-compositores; a vírgula, o A e o T, entendam-nos como melhor vos servirem; a dinâmica, como a sentirem!


Malta, trata-se, em notação absolutamente original (modéstia à parte), de um elemento ( a parte rítmica) de um pequeno trecho musical inédito (nosso). O que pretendo de vocês? Ora,!... Para além de comentários (muitos), que escrevam uma letra (uns); que componham uma melodia (outros), que se debrucem sobre uma harmonia (outros)… Caso não se conheçam, terão que fazer tudo sozinhos. Óbvio! Ei!!!, não é obrigatório! Eu até queria que fosse, mas não é!
Caso não consigam programa k lhes permita a postagem da Obra, podem enviar-me a mesma em cd.




Carlos Jesus Gil

quinta-feira, 3 de abril de 2008

SPORTING!

Rangers o - Sporting o


Sabemos que não é bom; tb sabemos que não é mau! E, com tudo isto, mais umas migalhas para a pontuação de Portugal no ranking. Já agora, penso que merecíamos ter ganhado? O que me dizeis vós?

P.S. este não é o Post prometido. Esse surgirá na próxima madrugada.


Carlos Jesus Gil

terça-feira, 1 de abril de 2008

A função dela é outra

Bem, pessoal, já sei que me vão correr à pedrada pelo post de hoje mas, malta... foi o que me veio à real gana. Eh pá, compreendam!

A FUNÇÃO DELA É OUTRA


Ai tão porreiro!... É demais, pá. Nunca imaginei que fosses capaz de tal, sério!, nunca imaginei. Pronto, ok., pairava no ar leve suspeição, mas…, definitivamente, assim tanto não. Ó Maria João, então tu conseguiste mesmo atrever-te a tal?! Olha que é enorme, a proeza. Bem, não quero, com todo este razoado, passar a ideia de que te via, de que te víamos, todos, como um sucedâneo. Não, longe de mim tal querer. Não quero e, mais ainda, quero muito não querer isso, porém, o facto é que a minha pessoa, a pessoa de cada um de todos os outros, tinham, todas elas, de ti essa ideia… Queriducha, crê!, chegámos a reunir o grupo com o fim de votar a tua continuidade cá no sítio. Por maioria absoluta venceu o statu (não status, que isso é inglês) quo. O grupo não podia dar-se ao luxo de autoprivar-se da paisagem que representas. Eh pá, desculpa mas foi mesmo só por isso – só não!, que pouco não é…, convenhamos – que ficaste…. Mas agora isto?! Estamos todos sem saber o que pensar. Estamos todos sem saber o que pensar de nós, não de ti. Como fomos capazes, ou melhor, como pudemos nós ser incapazes de captar o talento que incorporas?! Ainda por cima quando estamos juntos há tanto tempo, e tu transbordas dele! Sim, porque semelhante prodígio não se consegue só com tormento, exige toneladas de talento. Claro, escondia-lo bem. Só pode! É que nós também não somos assim tão tapados. Tapaste-o meticulosamente; malvadamente sonegaste-nos informação importante. Sim, é fundamental conhecermo-nos todos, em todas as potencialidades, enquanto recursos humanos.
… E foi aí que ela chorou, que copiosamente chorou! Que não – garantiu -, sempre nos fora fiel; que sempre só mostrara o que lhe era, em forças, possível… que dava Graças a Deus por ser assim, tão bonita, tão boa…zinha. Que gostava tanto de estar connosco.
Graças a Deus por ser bonita e boa/gostar imenso de estar e continuar – apurei – connosco. Ela tinha perfeita consciência da sua mais-valia. Nós também!
Prodígio… Apócrifo ou não pouco importa, como não importa descrevê-lo aqui. O que importa, isso sim, é que ela tem a sua função.




Carlos Jesus Gil



Ok. Quem não quiser comentar "isto", pode muito bem comentar aquela tirada do Pinto da Costa, quando, há tempos um tantito recuados, em mesa geométrica (não lembro a forma do raio da mesa) em televisão generalista portuguesa (tb não lembro qual), palavreia a propósito do tablóide 24 horas: "... é como aquele semanário que por aí anda, o 24 horas". Pronto, vamos a isto!



Carlos Jesus Gil

domingo, 30 de março de 2008

Remédio p'rás moscas

Pronto! Aí vai uma brincadeira p'ra rir…, ou não:


REMÉDIO P’RÁS MOSCAS


Certa vez fui a um supermercado e pedi remédio p’rás moscas. Vai daí, a senhora perguntou-me:
- O sr. tem moscas?; estão doentes?; o que é que têm?
- … Fiquei sem palavras! Encontrava-me, já, quase na rua quando a refinada senhora ainda me atira esta:
- Nas farmácias, nas farmácias é que há remédios!
E pronto!




Carlos Jesus Gil