sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Modus

MODUS




Ainda aqui me encontro com os neurónios num frenesi em mim desusado. Apetece-me escrever sobre um qualquer "modus". Estive decidido, diga-se que por pouquíssimo tempo, a discorrer sobre o "modus ponens" ou "regra da afirmação do antecedente"… Bem, para saberem algo, se é que ainda não sabem, de verdadeiramente válido acerca de, deverão consultar um muito bom, não se fiquem por menos!, Dicionário de Filosofia.
Pois, como supra dera a entender, depressa me virei para outro "modus"… calhou, daquela feita, a sorte ao famigerado "modus tollens"… sim, isso!, aquele que é entendido como a "regra da negação do consequente". Confesso que estive por me ficar por este, pois de consequências e de negação pretendia eu efectivamente falar.
Horas depois, já madrugada dentro, ocorrera-me utilizar aquele que, de todos os "modus", é, sem sombra de dúvida, o mais ordinário – passe o pejorativismo que alguém, eventualmente, queira atribuir ao termo! É mister conhecermos a polissemia do nosso rico vocabulário! – de todos: o "modus operandi". Poucos segundos em deliberação bastaram para me decidir pelo dito.
Avonde, por todo o orbe, vemos patente, mesmo os invisuais!, a suprema necessidade de um novo, adequado e idóneo "modus operandi" a aplicar a todas as esferas em que o homem actua. Operacionalizar com excelência, precisa-se!
Então e agora?!... Agora pensemos, aprendamos e ajamos em função de, de acordo com o concluído!




Carlos Jesus Gil

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Orgãos de soberania

ORGÃOS DE SOBERANIA


Soberano é o Povo! É quem tudo paga, em termos públicos: a luz das ruas, os hospitais públicos, a Educação pública, as estradas…; é quem, em Democracia, vota e elege. Se quem paga é quem deve mandar, e não podendo mandar todos, deverão mandar aqueles que o Povo escolheu, os verdadeiros delegados do Povo.
Ora, e é isto que me traz aqui hoje, são os juízes e os magistrados do Ministério Público eleitos por quem paga?... Não me parece! Para bom entendedor…




Carlos Jesus Gil

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Madeira

MADEIRA




Ontem, dia vinte e três de Fevereiro de dois mil e dez, um menino procurava nos escombros daquela que terá sido uma bela habitação, sede de um belo lar… o seu, um mealheiro com cento e vinte e nove euros. Objectivo: ajudar o pai na construção de uma nova casa… Um… Belo… Lar…! Por que reitero eu aquilo que mais não é que uma convicção, pois bela casa não implica belo lar!... Correcto, mas a acção/devoção daquele menino dão-me a prova que faltava!
Pelo que sei, ainda se encontra algures em parte incerta… o mealheiro. A determinação, dessa conhece-se o paradeiro.
É profundo, é!




Carlos Jesus Gil

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Botas de motard

Ok. Vamos então brincar!




BOTAS DE MOTARD




Dois amigos…


- Eh pá, emprestas-me as tuas botas de motard?
- P’ra quê, se não tens moto?!
- Mas tenho pés!




Carlos Jesus Gil

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Agenda

À Flor

PS Dedico-te este post, Florbela, apenas para reafirmar k até estava a elogiar-te por teres comentado, ainda k curto, o texto anterior; tb para reafirmar k por vezes nem eu sei aquilo k escrevo… mas atenção!, por vezes. Não foi o caso do post em causa, em que apareceram uns comentários absolutamente geniais, um dos quais o teu – refiro que um, deixo à vossa imaginação, foi mesmo ao encontro do que pretendia. Confesso k se fosse ao contrário, eu não conseguiria! - não é tb o caso deste. A ambiguidade jazzística com que harmonicamente envolvo alguns textos, permite esta riqueza de reflexões k aqui presenciamos… Riqueza mesmo!


AGENDA


Aparentemente não havia razão plausível!... Gama Fernandes fora também naquela tarde de terça-feira ao sítio das quartas.
Espanto!!! Afinal o formalismo de agenda nada de nada impunha… Veio de lá como se de quarta se tratasse!




Carlos Jesus Gil