sábado, 9 de outubro de 2010

Zé-ninguém

ZÉ-NINGUÉM



Somos tantos, cerca de seis (a) mil milhões (não seis biliões, como dizem os norte-americanos).
Seis mil milhões de particularidades, de subjectividades, não obstante o muito de padrão que também se verifica.
Mas, então, porque emergem só alguns? Explicações diversas, por certo. Desde logo porque nem todos amam estar à tona; depois, bem, depois… é a ditadura da Economia a dominar toda uma série de subditaduras, todas elas alimentadas, anafadamente, com o que falta aos outros, à montanha deles.
Paradoxalmente são os leves que afundam! Paradoxalmente?, não. Só quem nunca foi a uma piscina…


a) sete mil milhões já em 2011




Escute-se o Zé-ninguém!
Às bóias!

Carlos Jesus Gil