ZÉ-NINGUÉM
Somos tantos, cerca de seis (a) mil milhões (não seis biliões, como dizem os norte-americanos).
Seis mil milhões de particularidades, de subjectividades, não obstante o muito de padrão que também se verifica.
Mas, então, porque emergem só alguns? Explicações diversas, por certo. Desde logo porque nem todos amam estar à tona; depois, bem, depois… é a ditadura da Economia a dominar toda uma série de subditaduras, todas elas alimentadas, anafadamente, com o que falta aos outros, à montanha deles.
Paradoxalmente são os leves que afundam! Paradoxalmente?, não. Só quem nunca foi a uma piscina…
a) sete mil milhões já em 2011
Escute-se o Zé-ninguém!
Às bóias!
Carlos Jesus Gil
sábado, 9 de outubro de 2010
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