sexta-feira, 27 de abril de 2012

CONSENSO

Vós, sr. presidente, a mais os srs. primeiro e segundo, digo ministro das finanças e putativo chefe do governo… não, não estou a cometer um lapso, é assim mesmo… que eu penso!, não vos cansais de dizer, aqui e lá fora, que em Portugal existe um enorme consenso político e social, que o Povo está absolutamente mobilizado para os sacrifícios - sacrilégios, digo eu. Cá dentro, proferem, reiteradamente e em alta voz, que este é um enorme activo do país. Cuidado com a valoração dos factos; atenção à interpretação da Sociedade! Algo, que vós por certo não considerareis um activo, pode estar em gestação. António José Seguro, o por ora “enjeitado“, arrisca-se a tornar-se, a breve trecho, no “Desejado”, por tão enorme ser a veemência com que repetidamente é despeitado pelo governo. O governo tem que aprender a negociar, srs.. Tal implica saber ceder – o que, pelo menos à hora a que escrevo, não está, mais uma vez, a suceder com o novo “PEC” – sabemos que formalmente não o é, mas na prática de outra coisa não se trata. É um documento de estratégia orçamental, com imensas reformas a levar a cabo, o que mexerá imenso com o futuro dos portugueses, daí a necessidade de obtenção de um verdadeiro consenso com o Partido Socialista. Reitero: negociar implica também ceder! Carlos Jesus Gil

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Miguel Portas, que tenhas o melhor que a transcendência dispõe!

Nasceste, segundo parece, em berço de oiro; preferiste, depois das exigentíssimas tarefas diárias a que te propunhas - das quais materialmente poderias eximir-te -, descansar em cama de ferro! Foste, és um exemplo de idoneidade, trabalho, abnegação, humanismo... cultura e educação! Estou triste por teres partido!

terça-feira, 24 de abril de 2012

PASSOS COELHO E O VALOR DA PALAVRA

Em tempos de campanha, Passos promete: - Reabilitação do valor da palavra!; - Não mentirei!; - Não enganarei os portugueses!; - Não me desculparei com o passado! Com dez meses já idos, até dá vontade de… - Mal vai o valor da palavra! Bem sei que são coisas de campanha, das campanhas, bem sei, mas carago, já mete nojo…, sim, asco! Mal vai o valor da palavra!