quarta-feira, 22 de julho de 2009

Tudo, ou quase, está escrito!

Viva pessoal!

Mais música, menos escrita.
Bem, só para dizer que os dois primeiros textos do post d’hoje constituíram comentários meus a posts de duas amigas leitoras. Daí o estilo.

TUDO, OU QUASE, ESTÁ ESCRITO!


Tenho para mim k tudo está escrito... verdade k assim penso! Logo, o Grande Livro tem de tudo. As páginas são viráveis!
Tá, inclui-se neste meu acreditar a possibilidade de podermos saltar algumas páginas... e até de acrescentarmos outras, porém a VONTADE terá k ser himalaiana!
Mas até essa possibilidade, k fica ao nosso arbítrio, está escrita. Penso!




Acabei de comentar, noutro blog, que acredito k td está escrito... Sim, vamos representando o Livro da nossa Vida. Existe uma nuance, porém, k joga a favor de nós neste meu acreditar: podemos saltar algumas páginas e até acrescentar outras, nada de gigantescas alterações, mas ainda assim boas possibilidades de mudança para melhor. Para tanto "basta-nos" possuir Enorme VONTADE!



Na sequência do supra plasmado, o seguinte:

Dizia Platão: “ Ninguém pratica a maldade voluntariamente!”. Pergunto eu: estaria também Platão a admitir a existência de uma prévia Escrita?... Sim, mesmo sabendo que o grande pensador se referia a outras composições!
Existem, penso, mecanismos de regulação/compensação supervisionados por “Comandante Supremo”, Deus, por que não designá-lo assim?! O aludido mecanismo poderá ter lugar cá, neste Sistema, ou num outro cuja natureza será em absoluto bem diversa da que vivemos, o Além, ou nos dois. Tenho para mim que somente quem reza devotamente, reitero, devotamente, poderá conhecer cá o Regime a que me refiro. Conforme as acções levadas a cabo, assim a substância dos resultados: “castigos”, "tudo na mesma", “recompensas”… Nova reiteração: só a quem reza com devoção! Creio também que o que acabo de defender não se aplica a todos, só a quem o Livro contemplar. Mas sempre, sempre, aqui ou Acolá, o Mecanismo actuará… com todos. Experimentem!
Claro que tal nos leva à noção de destino que, a existir assim no sentido literal do termo, lavaria todo e qualquer pecado à mais vil das almas. É uma possibilidade que o Modelo teoricamente admite mas que a prática rejeita, creio, pela faculdade que acima aduzo de podermos saltar Páginas… e até de acrescentar Outras.
Vale a pena pensar nisto, até porque a Eternidade existe, pois o Universo sê-lo-á sempre, por mais cataclismos que observe. Se a vida vai para sempre acompanhar a continuidade infindável do tempo; se a acompanhará com intermitências, não o sei… sei lá se somos já uma intermitência!

Carlos Jesus Gil