FIFA?... OUTRA DICA
Já há dias aqui deixei uma. Então, outra:
Quando um jogador, que não o guarda-redes, impedir deliberadamente com mão ou mãos a bola de entrar na sua baliza, seria de bom tom e de suma justiça que fosse considerado golo. Evitar-se-iam potenciais injustiças… É que penalty não implica golo!
Gana, deveis sentir-vos orgulhosos!
Pequena nota: uma Alemanha de grande qualidade… demais!... A Espanha? A Espanha safou-se!
Carlos Jesus Gil
sábado, 3 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Charada
Um pequeno e fácil desafio... para descongestionar:
Charada
Três tópicos para "adivinharem" o que estou a magicar.
- espécie de camelo
- música
- bebé
O que é?
Fácil, não?.. Também é Verão!
Carlos Jesus Gil
Charada
Três tópicos para "adivinharem" o que estou a magicar.
- espécie de camelo
- música
- bebé
O que é?
Fácil, não?.. Também é Verão!
Carlos Jesus Gil
quarta-feira, 30 de junho de 2010
"Selecção" de futebol? Hummm!
E a visão de jogo, onde está?
Bem, só agora dá para postar.
Foi mais ou menos assim: primeiro, eles fizeram o que quiseram; durante um "bocadito", eles não fizeram o que quiseram; depois voltaram a fazer o que quiseram... Ah, claro, sempre limitados ao único real poder que se lhes opôs, o de Eduardo, está claro!... Ok, concordo com vocês, benfiquistas, Coentrão esteve excelente também.
Carlos e esus Gil
Bem, só agora dá para postar.
Foi mais ou menos assim: primeiro, eles fizeram o que quiseram; durante um "bocadito", eles não fizeram o que quiseram; depois voltaram a fazer o que quiseram... Ah, claro, sempre limitados ao único real poder que se lhes opôs, o de Eduardo, está claro!... Ok, concordo com vocês, benfiquistas, Coentrão esteve excelente também.
Carlos e esus Gil
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Negócio/ócio
NEGÓCIO/ÓCIO
O senhor das obras pr’a mim:
- Saiba!, nunca fiz negócio como forma de negação do ócio… sério, rapaz! Oh oh! Negar o ócio, eu?! Eu, que quando era “zé ninguém” tanto invejava quem o cultivava?! Eu, que lhe reconheço a virtude do impulso…sim, este ímpeto que me trouxe até aqui e que ainda hoje me invade!... Não, eu idolatro o ócio. Por ele formiguei e amigalhei… Tanto que já não dou conta de quantos migalheiros. Aliás, já não tenho migalheiros… Pois é, meu caro, foi para ser também digno dele, seu cultor, que fiz e faço freneticamente negócio… Não para o negar!
- Então, mas…?
- Pois, não diga mais nada meu rapaz. Nunca o vira eu mais magro; sei que não passei das intenções. Tenho plena consciência disso… Reconheço-me um miserável escravo do negócio… Alforria?... Hummmm!
Carlos Jesus Gil
O senhor das obras pr’a mim:
- Saiba!, nunca fiz negócio como forma de negação do ócio… sério, rapaz! Oh oh! Negar o ócio, eu?! Eu, que quando era “zé ninguém” tanto invejava quem o cultivava?! Eu, que lhe reconheço a virtude do impulso…sim, este ímpeto que me trouxe até aqui e que ainda hoje me invade!... Não, eu idolatro o ócio. Por ele formiguei e amigalhei… Tanto que já não dou conta de quantos migalheiros. Aliás, já não tenho migalheiros… Pois é, meu caro, foi para ser também digno dele, seu cultor, que fiz e faço freneticamente negócio… Não para o negar!
- Então, mas…?
- Pois, não diga mais nada meu rapaz. Nunca o vira eu mais magro; sei que não passei das intenções. Tenho plena consciência disso… Reconheço-me um miserável escravo do negócio… Alforria?... Hummmm!
Carlos Jesus Gil
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