sexta-feira, 25 de junho de 2010

Tá-se bem!

Tá-se bem!... Agora é ao "mata-mata". Venha quem vier, temos que petiscar. Logo há que arriscar!




Carlos Jesus Gil

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Eh pá, tu também não estás bem em lado nenhum

Repostagem




Ó PÁ, TU TAMBÉM NÃO ESTÁS BEM EM LADO NENHUM!


Certa noite de determinado Verão, tendo um meu amigo em segundo grau ido com outro amigo - meu também, mas já num afastado terceiro grau – a um arraial, daquelas peculiares festas de Verão tão enraizadas aqui na nossa “jangada de pedra”, a dada altura, e já com o grão na asa – mas não um grão qualquer, que daqueles com um diâmetro já bem jeitosinho se tratava! -, pede o meu amigo em terceiro grau ao seu amigo mais directo, que era o dono do transporte - uma velha motorizada de duas mudanças no punho: “ Eh zé, vamos à festa do Seixo?”; “ Ó homem, não estás já numa festa? ”; “ Eh pá, pois, mas isto aqui não está a dar! ”; “ Ó meu, ainda agora aqui chegámos e já tens ideia formada acerca do rendimento?! ”; “ Eh pá, já aqui estamos há mais de duas horas… E depois, sabes, está lá a Tininha,? Por favor, pá! “; “ Tu estás que nem um cacho. Deixa-te mas é estar quietinho, que ainda evitas más figuras! “; “ Que é que queres dizer com isso? “; “ Nada, nada. Estás um chato do caraças! “; “ Zé, por favor, pá! Ao menos leva-me lá! “; “ Pronto, chaga, anda daí!”.
E assim foi. Daí a minutos já se encontravam em cima da bicha que era suposto transportá-los até ao outro centro de engate, em simultâneo funcionamento não longe dali. Mas eis que, já perto do destino, o grão faz das suas: numa curva, até nada apertada, diga-se, protagonizam tão grande espalhanço que o meu amigo em terceiro grau vai parar dentro dum poço… fundo… bem fundo… “ Eh zé, zé, tira-me daqui, tira-me daqui! “… O outro, completamente esfarrapado e com sentido gemido na voz: “ Ó pá, tu também não estás bem em lado nenhum! “.


De maneira que foi assim.




Carlos Jesus Gil

Eh pá, tu também não estás bem em lado nenhum

Repostagem




Ó PÁ, TU TAMBÉM NÃO ESTÁS BEM EM LADO NENHUM!


Certa noite de determinado Verão, tendo um meu amigo em segundo grau ido com outro amigo - meu também, mas já num afastado terceiro grau – a um arraial, daquelas peculiares festas de Verão tão enraizadas aqui na nossa “jangada de pedra”, a dada altura, e já com o grão na asa – mas não um grão qualquer, que daqueles com um diâmetro já bem jeitosinho se tratava! -, pede o meu amigo em terceiro grau ao seu amigo mais directo, que era o dono do transporte - uma velha motorizada de duas mudanças no punho: “ Eh zé, vamos à festa do Seixo?”; “ Ó homem, não estás já numa festa? ”; “ Eh pá, pois, mas isto aqui não está a dar! ”; “ Ó meu, ainda agora aqui chegámos e já tens ideia formada acerca do rendimento?! ”; “ Eh pá, já aqui estamos há mais de duas horas… E depois, sabes, está lá a Tininha,? Por favor, pá! “; “ Tu estás que nem um cacho. Deixa-te mas é estar quietinho, que ainda evitas más figuras! “; “ Que é que queres dizer com isso? “; “ Nada, nada. Estás um chato do caraças! “; “ Zé, por favor, pá! Ao menos leva-me lá! “; “ Pronto, chaga, anda daí!”.
E assim foi. Daí a minutos já se encontravam em cima da bicha que era suposto transportá-los até ao outro centro de engate, em simultâneo funcionamento não longe dali. Mas eis que, já perto do destino, o grão faz das suas: numa curva, até nada apertada, diga-se, protagonizam tão grande espalhanço que o meu amigo em terceiro grau vai parar dentro dum poço… fundo… bem fundo… “ Eh zé, zé, tira-me daqui, tira-me daqui! “… O outro, completamente esfarrapado e com sentido gemido na voz: “ Ó pá, tu também não estás bem em lado nenhum! “.


De maneira que foi assim.




Carlos Jesus Gil

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Verdades, absolutas ou não

Repostagem




NÃO HÁ VERDADES ABSOLUTAS (ESTA TAMBÉM NÃO É ?!!!)


Se, como diz João Magueijo, os físicos teóricos – no seu caso, cosmólogo – passam a maior parte do tempo a tentar descobrir falhas nas teorias que já existem; e, por outro lado, a analisarem novas teorias especulativas, que porventura lhes permitam descrever tão bem ou melhor que as anteriores os dados experimentais, prova que não existem verdades absolutas (ou não, isto é complicado!). Pagam-lhes para duvidarem de tudo o que os outros propuseram antes; para proporem alternativas ousadas; para discutirem interminavelmente entre eles. “ No jogo do desvendar o mistério do universo, os cientistas nunca podem dizer caso encerrado “.
Não há, tenho para mim (será que tenho?), verdades absolutas. O que hoje é tido como verdade, terá que ser revisto no futuro… por certo (por certo?!!!), o que era verdade passará a ser conhecido como apenas parte dela ou, até, como uma completa não verdade ( já aconteceu, isto já aconteceu, lá isso é verdade).




Carlos Jesus Gil

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Sete a zero?... Não, a antecâmara da 2ª fase!

Sete a zero?... Não, a antecâmara da 2ª fase!
Até Ronaldo e o levezinho marcaram!
Pois é, se no outro dia me encontrava danadão, hoje exulto. Somos assim, nós, os humanos formatados.




Carlos Jesus Gil