sexta-feira, 15 de agosto de 2008

E quem lá fosse?

E QUEM LÁ FOSSE?


Vamos lá então ao que se pretendia com o desafio do post anterior… esperem lá!, não, mudei de ideia. Veio-me agora à real gana isto: em competitividade de mercado, vários são os factores que contam. Em termos grandeza, não podemos nunca, mas nunca mesmo, esquecer-nos da qualidade do produto, da inovação, do nível de funcionalidade, dos prazos de entrega e, claro é, do preço. Na formação deste, diversos são, também, os factores que mandam. Contaremos sempre com a procura, a oferta, a qualificação da mão-de-obra, o preço desta, as economias de escala, os preços das matérias-primas, da energia, dos transportes. A energia…os transportes! Neles reside, não tenhamos dúvidas, a causa de uma inevitável mudança de paradigma. Neste momento, devido ao preço daquela, estes impõem-se, logo:
Se o preço do petróleo continuar elevado (acima dos 100 dólares, ou mesmo abaixo mas lá perto, é muito elevado), assistiremos a mudança… de paradigma: reviveremos o regionalismo, sim, o regionalismo imposto pela necessidade do encurtamento de distâncias físicas, enquanto a globalização se remeterá ao inevitável: à complementaridade de bens e serviços – casos únicos em que o encurtar distâncias materiais não será possível -, ideias, a comunicações não físicas.




Carlos Jesus Gil

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Olá malta!

OLÁ MALTA!


Gostaria, hoje, de falar-vos de algo muito especial; do que vos quero falar, tem implicação constante no nosso quotidiano, bem, é assunto absolutamente não despiciendo… Esperem lá!, não, mudei de ideias – é que eu estou sempre a mudar de ideias, é-me inata, esta inconstância. Até já tive, vejam lá!, uma empresa de mudar ideias, a “Mudança de Ideias, lda”, mas como algumas ideias são muito pesadas e eu levava muito barato, cheguei à conclusão de que não dava o trigo pr’á renda, e, despedindo-me a mim próprio, sem direito a qualquer indemnização, fechei a dita cuja. Sabendo do sucedido, um amigo meu até me diz: “Eh pá, tu podes é ir pr’á política. Lá é preciso ser-se bom a mudar de ideias, e tu és um especialista no ramo!”; “Não, Xavier, não meu velho. Então tu não vês que essa rapaziada ainda ganha pior do que eu ganhava com a empresa!? Xavier, esse pessoal é mal pago, pá. E ainda por cima é mal visto! Não, obrigado pela ideia, tu, que as tens bem fixas, mas não!”; “Pois tenho e insisto, chega-te a um Partido, rapazito!”… Não me cheguei… por enquanto, pois comigo nunca se sabe… -, vou antes propor-vos um desafio. O primeiro a acertar no enigma que se segue - isto se eu entretanto não mudar de ideias -, ganha uma viagem a… (depois digo. Antes tenho que falar com a “Agência Abreu”. Aí vai ele: De três Zés de fama abastada - uns mais que outro, mas ainda assim, não tenham desse outro dó, que não precisa da prática do Emplastro fazer mimetismo, para ser rosto afamado -, terão que responder-me qual o que, em momentos de labor profissional solitário, só faz cocó. Tá ? Aceitam?... Ainda bem que consegui levar o texto até ao fim, é que já estava novamente a sobrepor-se-me outra ideia. Xô!




Carlos Jesus Gil

terça-feira, 12 de agosto de 2008

À guisa de circo

À guisa de circo em final de "campanha": visitem, pessoal, toca a visitar, grátis às damas, damas grátis; crianças até... não pagam.
Nem assim, parece-me!




Carlos Jesus Gil