OLÁ MALTA!
Gostaria, hoje, de falar-vos de algo muito especial; do que vos quero falar, tem implicação constante no nosso quotidiano, bem, é assunto absolutamente não despiciendo… Esperem lá!, não, mudei de ideias – é que eu estou sempre a mudar de ideias, é-me inata, esta inconstância. Até já tive, vejam lá!, uma empresa de mudar ideias, a “Mudança de Ideias, lda”, mas como algumas ideias são muito pesadas e eu levava muito barato, cheguei à conclusão de que não dava o trigo pr’á renda, e, despedindo-me a mim próprio, sem direito a qualquer indemnização, fechei a dita cuja. Sabendo do sucedido, um amigo meu até me diz: “Eh pá, tu podes é ir pr’á política. Lá é preciso ser-se bom a mudar de ideias, e tu és um especialista no ramo!”; “Não, Xavier, não meu velho. Então tu não vês que essa rapaziada ainda ganha pior do que eu ganhava com a empresa!? Xavier, esse pessoal é mal pago, pá. E ainda por cima é mal visto! Não, obrigado pela ideia, tu, que as tens bem fixas, mas não!”; “Pois tenho e insisto, chega-te a um Partido, rapazito!”… Não me cheguei… por enquanto, pois comigo nunca se sabe… -, vou antes propor-vos um desafio. O primeiro a acertar no enigma que se segue - isto se eu entretanto não mudar de ideias -, ganha uma viagem a… (depois digo. Antes tenho que falar com a “Agência Abreu”. Aí vai ele: De três Zés de fama abastada - uns mais que outro, mas ainda assim, não tenham desse outro dó, que não precisa da prática do Emplastro fazer mimetismo, para ser rosto afamado -, terão que responder-me qual o que, em momentos de labor profissional solitário, só faz cocó. Tá ? Aceitam?... Ainda bem que consegui levar o texto até ao fim, é que já estava novamente a sobrepor-se-me outra ideia. Xô!
Carlos Jesus Gil
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
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11 comentários:
pra mim é o zé xoxo. só por finalizares com "(xô)".
Pois bem meus caros mais uma vez, não vou deixar morrer este serviço público, que tantas alegrias nos deu, tantos lares elevou ao mais altíssimo expoente da loucura, é com muita honra e prazer que vos anuncio que este serviço noticioso é oficialmente transmitido para o espaço, pois é ouviram bem, neste preciso momento existem alguns seres de outra galáxia que estão prestes a receber as nossas notícias.
Nos Estados Unidos, como não poderia deixar de ser, conseguem sempre surpreender o mais comum dos mortais, das ultimas novidades da terra do Sam, tio mas não muito, chega a história de um homem com uma pancada bem estranha, o senhor já de tenra idade tinha como passatempo entrar dentro de casas de banho de escolas primárias e colocar estrategicamente copos de plástico nos urinóis, para que quando os putos aliviassem as águas o liquido ficasse retido nos mesmos copos, de seguida o individuo ia fazer a recolha dos mesmos, para se "enfrascar" com a respectiva urina, no mínimo nojento o dito senhor; fontes policiais revelaram que o senhor quando questionado afirmou que beber urina das crianças era como beber o elixir da juventude... Ok estou a ver que há mesmo gostos para tudo...
Ainda nos EUA, uma senhora idosa foi brutalmente esfaqueada pela sua vizinha de 85 anos, tudo porque esta lhe matou o gatinho, a única companhia da dita senhora, estou mesmo a imaginar a cena, uma perseguição de alta velocidade entre duas velhas com reumático e artroses... Nice one hem...
Agora saltando para estes lados da Europa também acontecem umas coisas um tanto ao quanto bizarras, senão vejamos, na Noruega num dia muito frio, lá no cimo de um edifício bem alto, um animal de estimação preparava-se para fazer as suas necessidades, pois bem, a esse mesmo instante uma senhora idosa estava cá em baixo na rua a passar junto ao prédio, o animalzinho fez as suas, e as fezes do bicho caíram a uma velocidade vertiginosa, que devido à temperatura atmosférica se encontrar a alguns jeitosos graus negativos, os dejectos ganharam uma dureza fora do normal, tipo pedra, e como a sua forma era bastante "estalactite" caíram sobre a cabeça da senhora, que teve morte instantânea... Chama-se a isso uma morte de merda, não querendo ferir susceptibilidades claro.
Tudo isto é muito interessante, e eu a pensar que apenas em Portugal aconteciam coisas estranhas, bem, afinal não.
Excelene stand up...
Quanto ao orgão informativo oficial, continua em grande forma. Continuação de boas férias.
Pois pra mim até seria o nosso horripilante Herman José, mas nunca se sabe tb poderia ser o Apum da vila Maria.
Boa Gil, poderia aqui mencionar uns quantos mas tu dirias sempre que eu não acertei, só para não pagares a viagem, conhecendo-te eu, só se fôr a Fátima a pé...lol.
Amigo gil, estas coisas têm a sua piada. Tá porreiro.
A resposta só pode ser... ... na sede do partido.
Publiquei um post com o "twist", dança dos avós ainda sem articulações lixadas, embora o sentido geral da música seja sol, praia, biquinis e muitos rabos (femininos, claro). Ver aqui.
Duelo ao sol
Buck Jones e Roy Rogers estavam frente a frente.
Parados, olhares fixos de um no outro.
Pernas semi-abertas e mãos dextras prontas para sacar a pistola do coldre com a máxima rapidez e disparar para que um só projéctil ferisse de morte o antagonista.
O sol estava alto e brilhava intensamente, reflectindo-se na estrela de xerife de Jones que tinha o chapéu na cabeça para que a luz não lhe perturbasse a visão.
Não corria a mais leve aragem o que fazia com que os raios solares quasi queimassem tudo em que incidiam.
A terra batida do piso amarelado parecia deixar subir para o ar um fumo quente e invisível.
As poucas casas da rua deserta, já velhas e degradadas, eram as únicas testemunhas deste frente a frente que opunha dois lendários heróis do Oeste americano.
As únicas, não!
Sentado num degrau de pedra estava o juiz deste duelo mortal. Seria ele a dar o sinal para o puxar das pistolas.
- Preparados? – perguntou.
Jones levantou o polegar da sua mão sinistra.
Rogers respondeu:
- Sim!
Então, a testemunha levantou-se, e contou lentamente mas com uma voz bem audível:
- Três!
- Dois!
- Um!
- Sacar!
Ambos puxaram das pistolas, mas não se ouviu nenhum tiro; só dois gritos:
- Pum!
- Pum!
Mas nenhum dos atiradores caiu…
Nesse instante assomou à porta de uma das casas uma mulher que gritou:
- Ó Chico! Deixa lá a coboiada e anda comer. E tu vai para casa, ó Manel, porque a tua mãe pode ficar em cuidados
Malta, gostei de todos os comentários!
Taxi pluvioso, a resposta podia e devia ser essa de facto, eu, com as minhas constantes mudanças de ideias, é k encontrei outra. Volto a dizer, a tua é k devia ser a correcta. Vou ver se mudo e ideia acerca de...
Senhor darwin, claro, sempre bem.
Ontem de madrugada, um incêndio começou a deflagrar num monte do Alentejo. Os bombeiros foram imediatamente chamados para extinguir as chamas. O fogo estava cada vez mais forte, e os bombeiros não conseguiam dominar as chamas. A situação já estava a ficar fora de controle, quando alguém sugeriu que se chamasse o grupo voluntário da Vidigueira. Apesar de alguma dúvida quanto às capacidades e equipamento dos voluntários, seriam mais uma forma de auxílio.
Assim foi. Os voluntários chegaram num camião velho, desgastado pelo fogo. Passaram em grande velocidade e dirigiram-se em linha recta para o fogo! Foram mesmo até ao meio das chamas e pararam. Os voluntários saltaram todos para fora do camião e começaram a pulverizar freneticamente em todos os sentidos. Como estavam mesmo no meio do fogo, as chamas dividiram-me, e restaram duas porções facilmente controláveis.
A ver tudo isto, o dono do monte estava impressionado com o trabalho dos voluntários da Vidigueira e respirou de alívio quando viu a sua herdade ser poupada. Na hora pôs as mãos na algibeira e passou de imediato um cheque de 5000 euros à corporação voluntária.
Um repórter do jornal local perguntou logo ao comandante:
- “5000 euros! Já pensou o que vai fazer ao dinheiro?”
- “Penso que é obvio, não é?” - responde o comandante retirando a cinza do capacete:
– “A primeira coisa que vamos fazer é arranjar a porra dos travões do nosso camião!”
Só pode ser o Ze Custódio
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