terça-feira, 27 de maio de 2008

Nereida, namorada de Cristiano Ronaldo - Vídeos

NEREIDA, NAMORADA DE CRISTIANO RONALDO – VÍDEOS
Muito bonita, esta Nereida. Mais um doce pr’á “engorda” do Ronaldo. Com certeza um dos mais saborosos.
Vídeos da moça, palavra que não conheço nenhum.
Ah!, segundo a imprensa “ cor-de-rosa”, o namoro dos dois parece ter chegado ao fim. Quer saber mais? Dirija-se à dita cuja. Aqui tratamos de outros assuntos, como por exemplo:



NÍVEL DE POUPANÇA EM PORTUGAL


Assistimos hoje, em Portugal, ao mais baixo nível de poupança desde 1947 (em 2007, 7.9% do rendimento disponível). Ora, como é facilmente compreensível, tal estado de coisas levará a uma inevitável perda do poder de compra, portanto a um resfriamento no consumo geral (incluso o mercado habitacional, obviamente). A juntar à desfavorável conjuntura internacional e à crescente subida dos preços do petróleo, este facto propicia-nos uma análise prospectiva bastante escura para a nossa economia. Crescimento económico comprometido? Creio que sim!
Por outro lado, o endividamento das famílias portuguesas atingiu os 129% do rendimento disponível, o valor mais elevado desde 1994.
Teremos que poupar mais, dizem os especialistas! Para tal, é forçoso mudarmos um pouquinho recentes aquisições culturais: tudo do bom e do melhor, o banco empresta. Muitos anos de privações justificam a mudança no paradigma social português… Teremos que poupar mais, ponto assente, mas a coisa não pode ficar por aqui. A banca terá, condição sine qua non, que deixar de aliciar despudoradamente os consumidores à contracção de empréstimos. Sim, já se nota um abrandamento promocional (o antes “só facilidades”, está a dar lugar a um “ vamos estudar bem o caso”).

Fonte: dados divulgados pelo Banco de Portugal, em 27/05/2008.

Comente de sua justiça!




Carlos Jesus Gil

274 comentários:

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Anónimo disse...

Sim, muitas vezes junto com o dinheiro para a casa vinha o dinheiro para o automóvel.

Anónimo disse...

DEUS VEIO Á TERRA PARA SABER COMO ANDAM AS COISAS POR AQUI.
quis saber do custo do petróleo, da inflação,das dividas aos bancos, da caridade e da lealdade através de alguns dos nosso politicos.
depois de muitas perguntas com respostas que não o deixaram nem um pouco ilucidado.
resolveu fazer-lhes uma sobre a lealdade matrimonial.
os politicos eleitos foram- Pedro S. Lopes, Cavaco Silva e o nosso 1º ministro José Socrates.
então Deus perguntou aos 3 se casassem, com quem casariam?
Pedro.S.- ah eu casaria com a Diana chaves hum é um docinho, para mim a mulher mais bonita de Portugal e arredores.
Deus- muito bom gosto sim Sr. Depois de tantas ainda mantem o gosto apurado.

Deus- Eo Sr. nosso Presidente, sente-se com fairplay suficiente para responder.
Cavaco- Claro, claro os portugueses sabem que eu sou leal a minha esposa, companheira de muitas batalhas, esteve comigo em todos os momentos bons e menos bons, uma mulher para toda a minha vida.
Deus- admirado com tanta lealdade, deu-lhe os parabens.

Deus- E tu 1º ministro?
com tantos afazeres, tantas viagens de avião, tanta canelada no pais, será que tens tempo para namorar?
Socrates- pois claro que não.
eu só tenho olhos para o meu pais, amo o meu Portugal, só ele me faz feliz, ão conseguiria viver loge dele nem por 1 só dia.
Deus- muito bem, muito bem disse Deus batendo palmas efusivamente e dizendo bem alto para todos ouvirem.
muito bem FODEU VAI TER QUE CASAR

Anónimo disse...

Chiça, penico. este homem lembra-se de cada uma. Vejam lá bem se ele tem ou não tem razão: há 50 anos o meu pai fez uma casa de R/C e 1º que lhe custou 100 contos. è verdade que quem lhe fiou alguma coisita (a pagar no fim da safra) foi o Reizinho das pedregueiras e o Ti João Petronilho. Lembro-me que o meu progenitor ganhava, em média, naquele tempo, 600 paus por mês. Lembro-me que beber uma cerveja era um luxo. Lembro-me ainda que a minha mesada eram 5 tostões por semana, o que me dava para comprar um chupa e uma medida de tremoços. Um café custava 8 tostões e um maço SG Ventil cuatava qq coisa como 27 tostões e blá, blá blá... Ora bem. Se o meu pai ganhava 600 paus por mês, mesmo que tivesse amealhado só 75% do custo total da casa e a pagar ao Reizinho e ao Petronilho 300$00 por mês ele apenas necessitava de cerca de 60 meses para pagar o resto da casa. Agora, pedem a totalidade ao banco (além da massa para os topos de gama, sejam eles carros TVs, HI-FIs ou mobílias da "Colonial" em vez das cómodas e guarda-vestidos do Ti Costa) e depois acabam por ter o nome nos editais.

Anónimo disse...

Bem. Neste meio tempo aproveitei para navegar um pouco e ir até às fotos da Nereida. Um verdadeiro espanto. É ao olhar isto que eu me sinto um verdadeiro Puto d'antanho.

Anónimo disse...

No poupar é que está o ganho.

Anónimo disse...

Senhor autor, tem razão no que diz, mas uma franja muito grande da populaçãp não pode mesmo poupar. O que ganham não dá para isso.

Anónimo disse...

Parabens pelo blog, esta atractivo e bonito.

Ja agora dei-a uma espreitadela no meu.

http://mynameisfairplay.blogs.sapo.pt/

Anónimo disse...

Puto d’antanho, excelente o seu comentário.

Eu não vou tão longe, apenas recuo até aos anos à volta de 1990, altura em que estava na faculdade, e lembro-me perfeitamente que levava 1000 escudos ao Domingo, que me dava para a semana toda e sobrava sempre. Claro, nunca me faltou nada, felizmente, graças a Deus, aos meus pais e aos meus próprios biscates, mas também porque nunca fui de excessos.

Sim, desde há 4 ou 5 anos para cá o custo de vida tem vindo a subir em flecha, a mudança da moeda foi, por si só, uma espécie de inflacção. Isso, juntamente com os hábitos de consumo dos portugueses, e o nível de poupança está como está. Só se compra o melhor, ele é carros, telemóveis, roupa, tudo não do melhor mas pelo menos do mais caro (porque em Portugal impera esta ilusão de que o mais caro é que é bom). Muito pouca gente faz contas, e menos ainda pondera bem antes de gastar.
O microcrédito, quanto a mim, é um dos principais cancros actualmente, pela simples razão de que através dele as pessoas ficam sem o pouco que ainda têm. Primeiro não se tem dinheiro no muito curto-prazo e recorre-se a ele, e depois paga esse dinheiro mais os respectivos juros, altíssimos; isto é, primeiro as pessoas não têm 1000, e depois têm que ter 1500 ou mais para pagar o dinheiro que antes não tinham. Isto, meus amigos, é o que mais conta está a dar do bolso dos portugueses. Não é à toa que os estudos dos principais grupos financeiros (e nãosó, divisões de crédito de grupos económicos como os de hipermercados, por ex.) apontam Portugal como um dos melhores mercados de microcrédito e crédito em compras.
Quem estudou economia sabe, o crescimento de uma economia mede-se, em larga escala, pela capacidade de endividamento. É claro, esse endividamento deve gerar riqueza, deve ter retorno, e por esta perspectiva, estar-se endividado não é negativo, antes demonstra capacidade de investimento, iniciativa e empreendorismo.
Crédito para comprar um carro topo de gama (carros são sempre um péssimo investimento, se é que se pode considerar investimento a algo que ao fim de 4/5 anos está amortizado), uma viagem de férias (!!), telemóveis, aparelhos de entretenimento ou tudo o que se destine a uso pessoal (sem aplicação comercial) são sem sombra de dúvida os piores tipos de investimento.
A Banca só vai deixar de aliciar se os próprios cidadãos mudarem os hábitos de consumo, enquanto isso não acontecer será a própria banca a engordar com os dinheiros que os mais incautos poderiam estar a poupar.
Para crédito sem retorno deveria ser permitido fazer apenas um: o de habitação. E ponto final.

Anónimo disse...

Caro amigo Gana
Desta vez vou ser longo, por isso apresento a todos, desde já as minhas desculpas. Se não tiverem tempo para ler, não faz mal nenhum, passem à frente.
Como sabe, e porque me conhece muito bem, sou uma pessoa optimista por natureza. Até costumo dizer aquele velho ditado:” Coitado do pessimista, não tem mais razão que o optimista, mas vive pior que este”
Porém, amigo Gana, no caso em concreto não se trata de optimismo ou pessimismo, porque contra factos não há argumentos.
Desde logo a tal “Caridade” foi, como sabe, substituída pelo “direito social” (por isso falei na história da Rainha Santa Isabel) Isto é: ninguém tem de viver da caridade alheia. O estado tem obrigação de cuidar de todos os seus cidadãos.
Está claro, para todos, como isto se passa na prática: faz-se a caridadezinha, o estado social não funciona.
Por isso mesmo, porque nem uma nem outra funcionam é que somos os campeões da desigualdade social, da pobreza, da falta de solidariedade, de insensibilidade.
Permita-me que lhe relembre um recente estudo sobre o índice de competitividade entre 55 países, no qual ficámos, justamente, em 55º. Para mim não foi nenhuma novidade.
Eu costumo dar o seguinte exemplo para dar a “minha explicação” de funcionamento do país comparando a atitude de um patrão alemão com um patrão português que produzem ambos, por exemplo, teclados para computador.
O empresário alemão tem um lucro de 4 milhões. Pega num milhão e guarda como poupança; pega no outro milhão e distribui pelos trabalhadores como prémio de produtividade, o que dá para eles virem passar umas boas férias a Portugal; pega no outro milhão e moderniza a empresa; pega no outro milhão e explora novos mercados, investe na investigação, faz marketing, etc.
O empresário Português pega nos 4 milhões de lucro e compra um Ferrari, uma casa no Algarve vai passar quinze dias às Caraíbas, mete 3 milhões num paraíso fiscal num “offshore”e os empregados que se lixem.
Ao fim de poucos anos a empresa alemã está bem de saúde e recomenda-se cada vez produz mais e melhor os empregados da fábrica laboram com grande satisfação.
Entretanto a empresa portuguesa cada vez produz menos teclados. Ao fim de quatro anos abre falência. O patrão “poupou” 16 milhões de euros e vai abrir uma fábrica igual, bem longe dali, os empregados portugueses estão no desemprego, mais pobres do que quando começaram, pois, entretanto, pediram um empréstimo ao banco para a casa e para o carro.
Onde está a poupança? Onde está a caridade? Onde está a solidariedade?
Apesar disso respeito a sua douta opinião.

Anónimo disse...

Para poupar nas fardas, o Ministério da Administração Interna determinou que os polícias passem a andar à paisana. Claro que as mulheres polícia terão que andar à mãezana...

Anónimo disse...

Estamos a viver num país que é um aanagrama de "FADO"

Anónimo disse...

E à canzana? são cães que andam vestidos

Anónimo disse...

Todos os homens, quando nascem, são pequeninos!

Anónimo disse...

Havia um multimilionário, solteiro, que ao chegar as 50 anos decidiu casar, e tinha 3 mulheres, belas, todas apaixonadas por ele, então, para escolher para sua futura esposa, como teste, à integridade delas, resolveu dar 5.000 euros a cada uma para ver como iriam gasta-los.
A primeira gastou o dinheiro em roupas de marca, cosméticos, tratamento de beleza, tudo para ficar mais bonita, e no fim justificou:
- Eu amo-te muito, por isso quero que todos vejam que estás com a mulher mais bonita da cidade.
A segunda mulher gastou todo o dinheiro em prendas para o seu homem, e explicou:
- Tu és a pessoa mais importante da minha vida, por isso gastei todo o dinheiro em ti!
A terceira investiu os 5.000 euros e, passado pouco tempo, ganhou o dobro e devolveu tudo ao homem:
- Eu fiz isto para que saibas que não sou apenas bonita, mas também inteligente.
O homem pensou, (não foi preciso pensar muito), e decidiu-se:
A mulher com quem se iria casar-se seria... a que tivesse as mamas maiores!

Anónimo disse...

Eu adoro gajas com mamas grandes!!!

Anónimo disse...

Portugal é o país com mais injustiça social da União Europeia
O que me surpreende, e sobretudo me choca, é que não se sinta grande evolução, apesar de várias políticas sociais postas em prática por sucessivos governos.
Um país desigual é um país injusto. E ninguém prega hoje a igualdade absoluta, a verdade é que a injustiça é para ser combatida. E Portugal continua a ser socialmente injusto, mesmo que o actual Governo lembre que os dados publicados são de 2004 e que, entretanto, houve já alguns progressos.
O maior problema da sociedade portuguesa é o do endividamento das famílias, que a pouco e pouco se têm vindo a agravar com o aumento brutal do custo de vida.
O endividamento das famílias portuguesas está a atingir níveis muito preocupantes. A alteração de comportamentos culturais e sociais, é uma das causas apontadas para o aumento do endividamento dos consumidores portugueses.
O poder de compra é baixo. As crianças são, muitas vezes, vítimas silenciosas de uma sociedade desumana e implacável.
O aumento dos combustíveis tem contribuído bastante para o aumento do custo de vida.
A forma como são calculados os preços dos combustíveis pelas petrolíferas, que não se baseiam em custos efectivos, mas sim na média dos preços especulativos dos produtos refinados registados nos mercados internacionais. É por isso urgente que o Governo imponha a alteração da fórmula como são calculados os preços de venda dos combustíveis em Portugal. Caso contrário, os portugueses continuarão a pagar a especulação de que as petrolíferas se estão a aproveitar para inflacionar injustificadamente os preços dos combustíveis.
Quaisquer que sejam os motivos, mais cedo ou mais tarde, os portugueses terão que voltar a despertar para a sua realidade: o desemprego continuará a massacrar milhares de famílias, a escalada dos juros obrigará a repensar os seus gastos. Avolumam-se as más notícias e as nuvens negras sobre as carteiras das famílias portuguesas. Daí que, para uma percentagem significativa dos portugueses, é tempo de pagar com juros esta breve incursão no país das maravilhas cor-de-rosa...

Parece que hoje já quase ninguém persegue os seus sonhos...
Porque será?
Apesar de a vida nos empurrar muitas vezes para caminhos opostos...há que ter esperança! Penso eu! (Ás vezes)
Mais um momento para reflectir...

Anónimo disse...

Se forem popadinhas tanto melhor!

Anónimo disse...

Não confundam com poupadinhas que essas não interessam a ninguém

Anónimo disse...

Os americanos dizem: We have George Buch, Jonh Cash, Bob Hope e Stevie Wonder
Os portugueses dizem: We have Sócrates, no cash, no hope and no wonder.

Anónimo disse...

Na urbe a gastar dinheiro (gastar não, investir)

Para este post, apenas duas coisas:
Sobre a namorada do Cristiano:
Meu pensamento continua onde a minissaia termina.
Sobre o nível de poupança em Portugal:
Dinheiro de pobre parece sabão; quando pega, escorrega da mão


Cumprimentos a todos da Gânia.
Zé dos plásticos

Anónimo disse...

Frank Zé pá concordo plenamente com o que escreveu. Infelizmente o português é assim. Logico que há excepções(raras). Quando nos falam em poupar, acho uma certa piada, porque os ministros realmente não devem ter a minima noção do que seja poupar, visto que é tudo pago pelo estado. Eu ganhos, e não tenho vergonha de dizer, 550 € mais outro tanto da mulher. Graças a deus tenho uma casa minha e não do banco, tenho carro meu e não do banco e quando me pedem para poupar eu até acho piada, porque não sou de saír muito e roupas compro em qualquer lado e não sou de marcas. Mas tenho os gastos de uma casa normal, com filhos, com gásoleo, com infantários e essa treta toda que todos nós conhecemos bem. Infelizmente quando me sobra alguns euros no fim do mês, aparece um filho doente e como não tenho vaga para ir para o médico de familia tenho de pagar a um particular e lá vão mais 30 ou 40€ na semana seguinte é o outro filho. Enfim, não sei se percebem o que quero dizer. Não há hipotese de poupar dinheiro. Só se eu deixar de comer também visto que férias é mesmo na praia de mira. Agora digam-me como é que há pessoas que ganham menos que eu e que também devem de apertar o cinto e têm altos carros e vão passar férias sempre para fora???? Ainda porcima queixam-se que não têm dinheiro por causa do emprétimo da casa ou do carro. Não sou nem mais nem menos que os outros para falar assim, mas deixa-me um pouco desorientado certas vidas que se fazem, regulando-me eu pela minha vida. ENTENDEM!!!!! Quando tenho tenhos, quando não tenho arreio, não utilizo créditos nem empréstimos. Convém dizer que tal como muitos e infelizmente muitos outros não, eu ainda tenho os meus pais que me vão ajudando. Tenho dito

Anónimo disse...

Muito bom, este comentário do Amigo de todos. Parabens.
Eu entendo-o perfeitamente, e deixe-me que lhe diga, está a mostrar bastante sensatez.
Compreendo que seja difícil para aqueles que têm emprestimo de casa para pagar (porque toda a gente precisa duma casa), mas de facto também eu nao compreendo os carros topo de gama e demais luxos, que vão acumulando despesas e comprometendo os fundos de maneio domésticos. Será que as pessoas não pensam no custo de manutenção (revisões caríssimas) dos carros topo de gama, por exemplo, quando se decidem a adquirir um por empréstimo ou mesmo importado, como se vê tanto por aí?
Será que não pensam que, não tendo 1000 para gastar, terão que arranjar 1500 para devolver? O crédito sem retorno só afunda mais as economias familiares.
O seu comentário é, portanto, um excelente exemplo de quem pensa. É, também, muitíssimo importante levarmos uma vida digna, de cabeça erguida, e sem dever nada a ninguém. Mais importante do que qualquer capricho materialista ou impulso consumista, que pode dar prazer no momento mas a longo prazo criará dissabores.
Continue assim, amigo, e obrigado pelo seu exemplo.

Anónimo disse...

Senhor primeiro-ministro, camarada Zé, pá...

Já deu para ver que, no estado em que as coisas estão, há que sacar dinheiro ao pessoal de qualquer maneira. E como aumentar mais uma vez os impostos dava muito nas vistas, agora até na praia, o chamado mergulho de chapão com bandeira amarela ou mesmo uma simples entrada em água com bandeira vermelha, dá para colocar uma quantia valente nos depauperados cofres do estado.

Caramba, porque é que não me disseste mais cedo, pá? Ora aqui o teu camarada e amigo não quer que penses em mais estratagemas deste tipo e envia-te uma singela lista de coisas que ainda não pagam multa, mas que com a tua ajuda e com alguém que te prepare a legislação, é só meter no Diário da República e vais ver que o défice das contas estatais se esfuma num instante. Ora cá vai disto:

LISTA DE COISAS A TAXAR (em breve)

- Uso de meia branca com sapatinho escuro (100 a 1000 euros)
- Bigode à futebolista dos anos oitenta (200 a 2000 euros)
- Coçar os genitais em público (150 a 1500 euros)
- Utilização do colete reflector nas costas do banco do condutor (120 a 1200 euros)
- Passear de fato de treino por centros comerciais ao fim de semana• (200 a 2000 euros)
- Raparigas com excesso de peso envergando roupa apertadíssima (130 a 1300 euros)
- Uso de óculos de sol em discotecas e restaurantes (350 a 4000 euros)
- Uso de sandália com peúga (300 a 3000 euros)

Pronto, cá está, camarada Zé, usa e abusa.

NB: Olha que No Smoking, não é proibição de uso de fraque de gala, é mesmo não fumar! Isso é o resultado de teres tirado “inglês técnico” por fax, pá!

Um abraço amigo

PS: Desculpem os textos longos, mas optei por escrever assim, desde que uma colega de trabalho (loira), me perguntou se testículos eram textos pequenos.

Anónimo disse...

Obrigado zmb por estar de acordo comigo. Infelizmente a vida é assim, mas lá se vai, não sei se diga vivendo ou sobrevivendo. Mas acredite que um dia que possa tambem vou de férias. o português (alguns) só vivem para inglês ver. Se é que me entende.

Anónimo disse...

Bons comentários do zmb e do Amigo de todos. Porém, parece que continuamos a acentuar a tónica no cidadão/consumidor, quando a culpa não é deles.

Não sei se algum participante do blog teve conhecimento mas, há cerca de cem anos, em 2008, aí pelo mês Abril, foi a Portugal um economista espiritual. Eu fiquei com curiosidade, fui ver os meus arquivos, quis saber como é que podíamos economizar, poupar, espiritualmente. Fica apenas esta ideia para o “Amigo de Todos”: não se trata de nível de vida, mas de qualidade de vida. Ele pode, com mil euros de rendimento, ter uma qualidade de vida, mil vezes superior a alguém com um rendimento de 5 mil. È só fazer as opções certas e pode ser muito feliz.

Lembrem-se: há cem anos atrás, por volta do ano dois mil e pouco, todas as pessoas queriam o que havia de melhor, no mais curto espaço de tempo e o mais próximo de casa possível - Por exemplo: bons hospitais, com bom atendimento e pertinho de casa. O mesmo se aplicava a escolas, bancos e outros serviços. Isso acontecia na Europa e nos Estados Independentes da América (antigos EUA) mas também, nos actuais Estados Unidos Africanos e na actual América Boliveriana. Nesse tempo os políticos, os grandes grupos económicos e os gurus estavam a provar do seu próprio veneno. Prometeram o mundo aos cidadãos, como quem promete brinquedos às crianças. Esqueceram-se que nunca se deve faltar com o que se promete às criancinhas.
Em poucas palavras, tudo começou com o 11 de Setembro. A América com medo de uma recessão, injectou milhares de milhões de dólares na banca. A banca com dinheiro a mais para emprestar, começou a baixar os juros e a fazer anúncios de empréstimos dirigidos, especialmente, para as classes mais desfavorecidas da América (na televisão punham anúncios com grandes casas e com grandes motos e negros a conduzi-las). A china e a Índia reclamaram, com sucesso, o seu quinto da riqueza mundial, a lei da oferta e da procura começou a funcionar. O petróleo começou a mandar. O paradigma vigente capitulou.
Foi impossível parar a onda de violência generalizada que se abateu como um tsunami. A década dourada de 1990 terminara. Os tempos que se lhe seguiram foram de grandes convulsões sociais, de guerra generalizada, de terror. Grupos armados de pobres tentavam invadir e saquear as propriedades dos ricos, defendidas por pequenos exércitos privados e bem armados. Foi a maior onda de fome a que o mundo jamais assistiu.
Garanto-vos que sei do que falo pois nasci no dia 12 de Maio de 2008 e agora nos meus cem anitos posso dizer que já passei por muita coisa na vida.
Já agora para o meu avô, os números do euromilhões dessa semana são o 2, 16, 21, 33, 40 e as estrelas são o 4 e o 7
Depois digam que não avisei!

Anónimo disse...

Boa Darwin. Concordo em absoluto com esses impostos

O sol, quando nasce, é para todos, mas os chineses levam a maior parte.

Anónimo disse...

Muita da culpa é da banca, mas as pessoas também devem ter mais tino.

Anónimo disse...

Concordo plemanente consigo Frank zé pá. Mas uma coisa lhe digo neste momento, apesar de poucos recursos económicos, tenho aquilo que sempre quis(á excepção das férias), e posso dizer que graças a deus os meus filhos têm tudo o que eu mal tive, brinquedos e os dois pais presentes todos os dias. Por isso, com muito ou pouco, sou feliz como muita gente. Tudo isto pelo que estamos a passar neste momento realmente não é da culpa do consumidor, mas julgo mesmo assim, se cada um gastasse conforme os ganhos(há meses de excepção)probabelmente também ajudava para isto andar melhor. CERTO? OU NÃO? Atenção que não sou contra a pedir emprestimos para construir casa. Graças a deus nõ o tive de pedir, mas acho justo que quem não possa o peça mas.......para fazer a casa e não para agarrar em parte do dinheiro e comprar um audi ou um bmw ou aproveitar e ir de férias para o méxico ou por esses lados. Desde que possam pagar......não é nada comigo. Mas então que não se queixem. E foi um bom, não sei como se chama porque não sou muito estudado, futurismo que fez. Gostei mesmo.

Anónimo disse...

olhem que o puto d'antanho lá tem as suas razões. Se é como ele diz, o pessoal agora devia ser mais comedido Não passar tantas privações como os pais do puto, mas ser um pouco mais comedido.

Anónimo disse...

Aí está Amigo de Todos, fácil falar de barriga cheia:
"Atenção que não sou contra a pedir emprestimos para construir casa. Graças a deus nõ o tive de pedir..."
Assim os 550 Eur de cada um vão chegando. É a tal moralidade de trazer por casa.

Anónimo disse...

Comentários muito bons hoje por aqui.

Anónimo disse...

Este blog é só armadilhas, não há vídeos, não há fotos não há nada...é só paleio.

o que me vier à real gana disse...

musiquinhaZmb, concordo quase em absoluto com o k diz às 10:40. Sá no que ao “microcrédito” e ao “carros são um péssimo investimento”, discordo. Isto pq a filosofia subjacente ao “microcrédito”, enquanto tal, como é aplicada, por exemplo, pela Planet Finance, defende que sejam emprestadas sem juros (ou juros muito baixos), muitas vezes até sem qualquer documento –bastando a palavra-, quantias necessárias para montar pequenos negócios, criando assim postos de trabalho e riqueza. Talvez a banca em Portugal se tenha apropriado indevidamente do conceito. Quanto aos carros –não falo dos de luxo-, para mim, por exemplo, é-me imprescindível, logo o investimento obrigatório. Sem ele não poderei exercer as minhas duas funções. Não trabalho perto de casa. Quanto ao resto, como sempre, genial!

Frank zé pá, para que surgissem comentários como o seu é que postei o tema .
O exemplo que nos dá dos dois empresários –sei que não se refere a todos, às vezes são necessárias generalizações-, subscrevo-o na íntegra.
Só agora li o final. Não, a minha opinião, no post, não difere em nada da sua. “Aquela” caridade tem que existir em todas as sociedades, todavia só deverá ser usada quando mais nada (refiro-me ao politico) há a fazer. “Aquela” caridade pode tb dirigir-se aos cheios de dinheiro. É uma caridade no pleno, não direccionada apenas para a vertente material; uma caridade que defendo ser elemento a não esquecer por qualquer consciência. Partilho da sua opinião, nobre amigo!

Tá boa, geremias!

Eh Eh Eh, tá boa frank zé pá.

A todos os outros comentadores, não vos ignoro! Apenas se acabou o intervalo. Até logo!

Anónimo disse...

Devemos todos ser caridosos, mas o governo deverá ser mais.

Anónimo disse...

Boas tardes;
A respeito de "petróleos", ontem fiquei confuso com um comentário de um senhor da OPEP. Disse ele que se baixassem (Galp, Repsol, BP) o combustível em 1 cêntimo, seria catastrófico para as gasolineiras. Depois perguntaram-lhe como se justificava a disparidade de preços com as gasolineiras dos hipermercados, ao que o dito senhor respondeu que esses postos nem sempre tinham lucro. Ora, se por norma essas diferenças oscilam à volta dos 10 cêntimos...e se as grandes gasolineiras ficam a "arder" se descerem o seu actual preço (10 cêntimo mais caro)...isso leva-me a acreditar que, os hipemercados não só não têm lucro como estão a perder dinheiro desmesuradamente com o negócio do petróleo. Leva-me a entender que, se baixarem a gasolina em 1 cêntimo estariam a vendê-la a preço de custo, logo, as gasolineiras dos hiper além de n venderem a preço de custo, ainda ficam a arder em 9 cêntimos por litro.
Agora...estarei eu errado??? É que isto faz-me cá uma confusão...

Anónimo disse...

Palonço (espero que seja apenas de nome) as grandes superfícies não pretendem ganhar dinheiro com a venda de combustíveis mas apenas atrair eventuais clientes às suas lojas.
Quem não tiver juízo que o agarre...

Anónimo disse...

Amigo Palonço.
Sabia que o petróleo também pode ser utilizado como substituto da electricidade? Quando falta a luz, basta encher a lâmpada com petróleo, chegar-lhe um fósforo e é cá uma luminosidade!...

Anónimo disse...

Abasteço no Jumbo e nunca ponho os pés no Glicínias. Acho que até sou um gajo com juízo a proceder desta maneira.

Anónimo disse...

Caro Palonço,

Sinceramente não ouvi o comentário desse senhor da OPEP, mas só pode ser anedota!
Hipermercados a perderem dinheiro desmesuradamente com o negócio do petróleo. O amigo acha que sim? Isso só pode ser para rir!
A GALP por exemplo, no ano de 2007 terminou com o resultado líquido com lucros ajustados de 418 milhões de euros.
De acordo com cálculos de um estudo financeiro, apresentado no Jornal de Negócios, só no 1º trimestre de 2008, a GALP embolsou, 69 milhões de lucros extraordinários, que é superior em 286% ao do 1º trimestre de 2007.
Faça bem as suas continhas e veja os lucros dos hipermercados. Claro que não são os mesmos que as gasolineiras, mas que tem grandes lucros têm! Não vamos acreditar em contos da carochinha.

Por isso meu caro, a nossa realidade é esta: Entre o “fim do mês” individual e o “fim do ano” colectivo temos andado nos últimos anos (e há quem o diga desde sempre) como mexilhões entre o mar e as rochas.

Anónimo disse...

Pessoal, o blog é bem bom. Caridade? Sim, mesmo nas sociedades ricas tem que existir caridade. Temos que ser solidários uns com os outros e os governantes devem olhar mais cá para baixo.

Anónimo disse...

Caro amigo do alheio, posso até falar de barriga cheia porque pude fazer uma casa sem pedir ao banco e era bom que fosse com todos o que infelizmente não é. Penso que não devo ser criticado por isso, por poder pagar uma casa sem pedir dinheiro á banca. Não sou rico agora nem nunca me considerei como tal, mas pude faze-la(a casa). Quanto ao resto ganho para o dia. E levar a vida recatada que levo até houver oportonidade para mais.
Se o incomodei com o meu comentário pesso imensa desculpa foi a minha opinião.
Tenho dito

Anónimo disse...

Gostei muito, senhor frank zé pá. Com muito humor e ficção, mas também com muita realidade.

Anónimo disse...

Senhor darwin, concordo consigo. Já agora, as gasolineiras que baixem os lucros.

Anónimo disse...

Tenham atenção ao vocabulário. Não vale a pena baixar isto para certos níveis. Há piadas com piada, outras não.

Anónimo disse...

Ó anónimo das 21:11, mas o que é que está aqui de índole reprovável? Diga-me que eu casco-lhe.

Anónimo disse...

Olá pessoal. Vamos apoiar a nossa selecção, mas vamos apoiar também quem luta por uma sociedade mais justa.

Anónimo disse...

Moralizemos a governação; moralizemos as empresas fornecedoras de combustível. Ainda hoje o crude desceu e a Repsol vai na mesma subir os combustíveis.

Anónimo disse...

Ao Amigo de todos,


Não diga que infelizmente a vida é assim, pois se é como diz, o seu modo de vida e sobretudo a forma como aplica o seu dinheiro, pode crer que há muita dignidade nisso. Dignidade e bom senso. Sem querer comparar, infelizes são aqueles que vivem e trabalham para ganhar dinheiro que depois vão entregar a um banco ou instituição de crédito, para pagar caprichos, vaidades e outros sinais exteriores que se usam para, muitas vezes, se mostrar uma riqueza que não se tem (para inglês ver, como o amigo muito bem diz).

No meu caso, graças a Deus, posso ir de férias de vez em quando, não todos os anos mas de 2 ou de 3 em 3, e não é por isso que sou infeliz. Tb não tenho o carro que queria, mas tenho o carro possível. Tenho, sim, o que julgo importante: condições para ter e dar uma vida digna e desafogada, a mim e aos meus filhos.

E sim, é importantíssimo hoje em dia, mesmo quando se fala em economia familiar (já que ao nível empresarial há muito se faz isso), gerirem-se as economias com especial atenção ao controle de custos. É claro, investimentos sem retorno já são, por si só, dispendiosos, e se forem extravagantes, tanto pior. Como o Sr. mto bem diz, se se pode, muito bem, se não se pode, arreia-se, não vamos estar a inventar. Sobretudo quando há crianças e sabendo que não sabemos (redundância inevitável) como vai ser o dia de amanhã.

Anónimo disse...

MEUS amigos cada um trata da sua.
já não se olha meios para atinjir os fins a que se propoem.
ainda ontem o pobrezinho do Sr belmiro de azevedo e o seu, qualquer coisa de contas, vieram á televisão dizer que não tinha havido lucro, já nem sei ao certo a que fase se estava ele a referir, FIQUEI....deu dó, até o achei mais velho, da preocupação,só pode ser.
agora querem os hipers abertos ao fim de semana?
Lá se vai o fim de semana em familia de muito boa gente.
querem o quê?
pensam que com isso a malta não vai abastecer a espanha.
até eu lá ia, só é pena não gostar de chocolates, porque caramelos já lá fui de propósito.
APOSTEI. lixei-me, mas fui e até acho que não abasteci.

Anónimo disse...

Olá, boa noite. Gostei do comentário do/da zmb ao amigo de todos.

Anónimo disse...

Ó calastríssimo, também gostei.

Anónimo disse...

Este post está a ser comentado com muito saber e emoção. Muito bem companheiros.

Anónimo disse...

Parabéns Revisor, o seu comentário está excelente. É isso mesmo...

Anónimo disse...

Moralista, leia bem todos os comentários. Nem precisa ir muito longe para encontrar linguagem imprópria, não há necessidade.

Anónimo disse...

Quem é o revisor?

Anónimo disse...

Obviamente o amigo e digníssimo Gana equivocou-se quanto ao meu comentário das 10:40, relativo ao microcrédito e ao investimento em carros. Se ler bem, verá que referi como péssimo investimento a compra de carros topo de gama com recurso ao crédito. Obviamente que os carros são ferramentas essenciais para as nossas actividades profissionais e mesmo pessoais, no entanto, pela elevada desvalorização que sofrem anualmente, nunca podem ser tidos como um investimento financeiro, mas sim como um investimento em imobilizado (mais concretamente, era a este aspecto que me referia). Aliás, se reparar, não é por acaso que muitas empresas hoje em dia, e cada vez mais, optam por fazer contratos de aluguer de viaturas, ao invés de as adquirir como imobilizado próprio. Claro que isto vê-se sobretudo nas médias/grandes empresas, e é um sinal óbvio de que carros não são, de todo, um bom investimento, apesar de serem necessários.
Relativamente ao microcrédito, pois não me refiro, de todo, ao conceito, mas sim à aplicação prática que temos vindo a assistir desde há alguns anos. Créditos facilmente aprovados, mesmo com poucas garantias e juros altíssimos. Obviamente que a Banca, mas sobretudo as novas instituições financeiras, fizeram uma apropriação do conceito inicial em proveito próprio.


Eu sei que quem não quiser não lê, mas desculpem-me uma vez mais pela extensão dos meus comentários. Cumprimentos a todos sem excepção ;)

Anónimo disse...

Moralista, onde estávocê? O anónimo das 21:11 chamou-o.

Anónimo disse...

zmb, eu acho que ninguém leva a mal a extensão dos seus comentários. Pois escreve muito bem e diz coisas que gostamos de ouvir (ler).

Anónimo disse...

Ah, já aqui anda mais gente. Assim está bem. Queremos a Gânia bem viva.

Anónimo disse...

Caro amigo de todos, ainda me há-de explicar como é que fez a sua casinha sem pedir ao banco, a ganhar o que diz que ganha. Se quiser contar esse segredo talvez ajude muita gente que tem que alocar 30, 40 e 50% dos seus proventos ao repagamento da habitação. Até porque não creio que seja contemporâneo do pai do puto de antanho, nessa altura sim, era possível. Mas os tais senhores de que ele fala, eram donos de uma usura bem maior do que a dos bancos de agora. Grandes fortunas se fizeram nesse tempo.

Anónimo disse...

Moralista, apareça!

Anónimo disse...

Tive oportunidade de ler o comentário do "amigo de todos". Acredito nele. Mas o que você diz, ó amigo do alheio, também faz todo o sentido.

Anónimo disse...

Muito se aprende aqui. Não estou a zombar, é verdade. Aqui aprende-se muito com os mais velhos e com os mais novos.

Anónimo disse...

Aprendemos todos, cristina.

Anónimo disse...

concord com a cristina, com o bairradino, o post está a ser bem comentado. Mas gostava mais que não tive-sem razão para comentar, era bom sinal.

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

Ao Darwin e também ao Palonço,

Então não se vê logo que o comentário palonço do palonço é uma anedota de comentário?
É o que fazem esses líderes palonços e grande parte dos dirigentes com algum/muito poder, sempre que aparecem na televisão é para contar uma anedota qualquer.
Uma parte desses dirigentes são grandes palonços, metaforicamente falando, de tanto engordar às custas do ouro negro e outras coisas negras, como a fome de tanta gente…
A outra parte, que não se encaixa nos palonços de cima, são palonços no verdadeiro sentido, do género que, se fossem ao jumbo, não seria para se abastecerem de gasolina mas antes para criarem uma ruptura de stocks no macdonals, lambusando-se e atafulhando-se em molhos, molhinhos e molhetas.
Para cúmulo, o único desporto que devem praticar será aeromodelismo, pois gasolina não lhes falta para os seus pequenos motores queimarem, e até porque é um desporto com uma intensa actividade física que lhes permite digerir bem os 28 hamburgueres do almoço e ao mesmo tempo manter em forma aquelas barrigas redondinhas estilo prateleira que lhes dá tanto jeito para pousarem o comando.


Falando mais directamente, gostei dos comentários de ambos, Darwin e Palonço, gostei mesmo. E se me permitem, acrescento-lhe mais qualquer coisa, que é mais do género de uma dúvida:
Pois é óbvio que
Assim, algum de vós acha possível este cenário: os combustíveis dos hipers serão mais baratos, não apenas porque oferecem menos margem a quem os vende, mas essencialmente porque são combustíveis com um custo de produção inferior ao que se regista nas principais gasolineiras? Dito de outra maneira, será possível que os combustíveis dos hipers tenham menos octanas, logo ofereçam menos rendimento, que os combustíveis ditos normais?

Fica a pergunta.

Anónimo disse...

Pois é óbvio que se apagou ali qualquer coisa… não faz mal, perceberam a ideia.

Anónimo disse...

Este anónimo que assina como viagens simões é um parvo por estar a brincar com um assunto tão delicado como este.
Tenha vergonha na cara e peça desculpa.

Anónimo disse...

Ó anónimo das 23.03, até estive tentado a responder-te, mas vê-se pela tua análise ao comentário que fiz que não vale a pena gastar muito tempo contigo.

Anónimo disse...

Bairradino, fico lisonjeado com o seu comentário, e sinceramente lhe digo, escrevo apenas o que me vem à real gana. Bem ou mal, certo ou errado, isso não sei, sei apenas que escrevo de consciência e por necessidade por um lado, e por outro porque infelizmente temos assunto para escrever... enfim.
Cumprimentos.

Anónimo disse...

Simões, não te chateies.

Anónimo disse...

por que é que não se pode fazer uma casa sem pedir á banca? claro que pode, tem-los na nossa socadade, pessoas que vivem de rendimentos deixados pelos seus progenitores, que apesar de terem sidos poupados, pouparam os filhos que hoje com um ou dois ordenados de 500 euros conseguem fazer a sua casinha (e nós não temos nada com isso) só não podem é defenir as prioridades e gostos e maneira de usar o "maldito" da forma que bem entenderem. Já alguma vez lhe bateram á porta a pedir caridade Sr amigo de todos?
(foi desabafo)
só vos digo uma coisa, o dinheiro a mim nunca me faltou, até porque ele nunca prometeu vir, por isso está desculpado.
desde que vá ao multibanco e a máquina não me diga que não tem saldo, para mim está optimo.
se não tiver saldo não saio esse fim-de-semana.
porque depois das prioridades da casa estarem asseguradas, caros amigos só se vive uma vez.

Anónimo disse...

Ora aí temos Calastricimo a resposta certa, deixou-nos o paizinho ou o avô. Nada contra, quem me dera. Agora quem está do lado de aí não deve cagar postas de pescada para os que estão do lado de aqui.
Vestindo as calças do meu pai, também eu sou um homem...

Anónimo disse...

pois está enganado amigo, eu estou do lado de cá, com dois simples ordenados e os meus pais vivinhos da silva graças a Deus (que se conservem aqui por muitos anos).
mas não se pode negar que eles, essos nossos amigos e conterraneos existem, só temos é que estar felizes por eles.
porque não desdenhando e invejando que se é feliz.
amigo não se constroi felecidade em cima de infelicidade alheia.
é ou não é?

Anónimo disse...

Não sei o que é que quer dizer, mas é capaz de ter razão Calastricimo.
Só lhe digo que quem tem porque herdou, não tem o direito de vir zurzir em quem não herdou e quer ter, legitima e respnsavelmente.

Anónimo disse...

Amigo do alheio que eu saiba é sinónimo de ladrão. Provavemlente é uma "profissão" que muita gente vai adoptar se a conjuntura se mantiver com a tendência actual.

Mas, caro ladrão (isto soa um bocado mal, ainda assim...), deixe que lhe diga:
Não querendo vestir a pele de advogado de ninguém em particular, parece-me que a sua postura é um pouco radical, insultuosa até, pois se assim não fosse, não diria que os homens e mulheres que herdaram algo dos seus pais não podem, como o sr diz, defecar postas de um peixe que eu não gosto nada, e muito menos se poderá por aí medir se são mais ou menos homens ou mulheres que o sr. ladrão (já reparou nas minúsculas? pois é...).

Se herdaram, melhor para eles, mesno esforço têm que fazer, que continuam a ser seres humanos, com privações diferentes das suas mas ainda assim com privações, como aliás todos nós.
E ainda bem, porque a vida sem desafios e privações a que o sr. parece aspirar é uma vida monótona e desinteressante.
Estou com o Amigo de todos, simpatizei com a sua história e, mesmo podendo estar enganado quanto à sua veracidade, que duvido, sinto que é louvável o simples facto de vir aqui descreve-la em detalhe, porque quem não deve não deve (nem dinheiro nem medo).

Anónimo disse...

Sr. ZMB, para postura insultuosa, releia por favor o seu comentário e aí tem um verdadeiro compêndio. Não baixarei ao seu nível, fique descansado. O que pretendi dizer, inequivocamente e não com a interpretação inviezada que lhe deu, é que quem já tem parte do caminho feito (e ainda bem, também disse) não tem o direito de vir insultar (porque é um insulto) quem neste momento vive com dificuldades. Saiba, caro senhor, que não é preciso dar-se aos tais luxos que têm referido para neste momento sentir na pele todas as vissicitudes deste tempo louco. Quem, como o senhor e o outro que defende, passa ao lado destas dificuldades pode dar-se por feliz. Sem mérito algum, é certo, mas ainda assim feliz.

Anónimo disse...

... interpretação ENVIESADA. Peço desculpa.

Anónimo disse...

é massos bocês agóra biéram páqui falare de denheiro de denheiro quisto tá chato pa carássas pá. ums gástam munto ôtros ção pôpadinhos e aquêle é melhóre có ôtro e aquêle fês ma caza sim ire ó vanco i u ôtro fôi e ficô interrádo inté às urêlhas e num sêie máis quê. ólhim mássos istu tá tão máu que num á ningém melhóre cu ôtro. u pessuále tá tôdo têso que nim um carapáu. aqui o pescadôre numca fôi ricú e anda sêmpere a cuntar us tostõnzitos, i num pressébe náda de denhêiro, ólhim bái bibêndo. muntos mássos que tão páí a quicharsse, ôussão lá já dicháram de ire ó restórante? deicham u carrito ó dumingo im caza qué pa pôpare? dicháram de vever u cupito á sêsta ô ó sávado? cando traválham pérto de cáza bão a pé ó de vecicléte? éra u ías anacléto, e ópois cando o másso simõins bém aqi desêre na vrincadêira né, que tém férías varatinhas i a pagáre ós pôcos qué pálegráre a málta bém lógo um antónimo xateádo a desêre é pá num vrinques cum coizas sérías. é masso antónimo acórda pá bida pá, canto máis xóras máis éla te córre mále. um hóme tém qe sêre ópetimista u denhêiro oje á i amanhê num á e alemvrate mas é qe á munta jintinha qe tá munto pióre qe nim se quére tém pa cumere canto máis pa têre um cumputadôre pa faláre aí cus massos tôdos. ésta bida é pa bibêre cum munta alegría i o denhêiro é nassáiro mas num é túdo, proque ópois na óra da berdáde acáva túdo na qinta das tavulêtas e u denhêiro já num é pressizo pa náda.

Anónimo disse...

Bem animado que isto está. MAS. ó pessoal, não se chateiem uns com os outros. Nós todos somos o POVO.

Anónimo disse...

Excelente comentário, Pescador. Aliás, como sempre. Essa é a postura.

Anónimo disse...

é sempre agradável interpretar o nosso amigo pescador do alto.
ela fala (escreve)com tanta convicção.
só é pena, falo por por mim, tenho que o ler em voz alta e ouvir-me para o compreender, mas mesmo assim tem sempre as ideias acertadas.
BOA AMIGO PESCADOR.
O meu pai tambem já foi pescador, agora está reformado, sei dar o valor ao dinheiro suado.

Anónimo disse...

Desapareceu de casa dos seus pais, onde vivia, o sr. Errante.
Vestia calças de fazenda verdes e blazer azul, com botões dourados, já um pouco coçado.
Calçava botas texanas por cima das calças e uma mola da roupa em cada perneira.
Usava um capacete amarelo tipo penico.
Costumava circular de lambreta.
Há vários posts que não é visto.

o que me vier à real gana disse...

Boa noite a todos! Viagens Simões, excelente! Dentro do espírito do post.

o que me vier à real gana disse...

Interpol... Excelentérrimo!

Anónimo disse...

Eu tenho estado a ler tudo com atenção e pergunto: Os que, felizmente para eles, não precisaram de fazer empréstimo para comprar casa, e esão contra os que como eu precisaram de recorrer à banca para garantir o tecto aos meus filhos, poderiam dar uma sugestão de como fazer para conseguir resolver o problema da habitação sem recorrer ao crédito. Estou aberto a sugestões.

Anónimo disse...

Ó Vailávai, também estou acordado à espera dessa resposta, para amanhã ir acertar contas com o banco.

Anónimo disse...

Olha, olha, escrevi « esão »! Falta-me um « t » na palavra, que colocado no lugar certo, e não onde estavam a pensar, fica « estão ».

o que me vier à real gana disse...

zmb, sim, entendi-o perfeitamente. Existe apenas uma pequeníssima discordância entre nós -salutar, diga-se! -: refiro-me ao automóvel (como disse supra, fora de causa os de luxo). Na minha opinião, em casos como os que referi (absoluta necessidade de deslocação), constituem um investimento. Claro, desvalorizam! Isso acontece logo no dia da compra. Mas também desvalorizam outros investimentos, como o factor de produção "máquina". Não é por tal que deixa de ser um investimento. Com a máquina produzo e ganho (seguindo a lógica...); com o carro posso deslocar-me para o trabalho ou trabalhos e ganho. No resto, como praticamente sempre, partilho do seu ponto de vista.
Quanto à banca, pois, ter-se-á aproveitado do conceito.
Sempre grande consideração por si!

o que me vier à real gana disse...

Boa, amigo do alheio.Já agora, postem isso, pois tb quero usufruir da grande descoberta.

Anónimo disse...

Pois é Amigo do Alheio, como ninguém me deixou (m)herda nenhuma, tinha que andar agora a pagar pouco menos do valor da prestação para um aluguer de uma casa e no fim os meus filhos ficavam, tal como eu, sem (m)herda
nenhuma.

o que me vier à real gana disse...

vailávai, estóico cidadão da Gânia, tens razão pá!

Anónimo disse...

A si não lhe deixram (m) herda nenhuma e a mim deixaram-me nenhuma (m)herda. Pelo menos já somos dois que não somos (m)herdados :)

Anónimo disse...

A respeito de poupar, até vos vou contar uma história verídica, que dá que pensar.
Um casal meu conhecido, na tentativa de melhorar as condições de vida, emigrou para a América. Passaram anos e anos a trabalhar que nem moiros. Privaram-se de tudo o que achavam supérfluo: um jantar fora de vez em quando, uma ida ao cinema, um copo com os amigos, e todas essas coisitas que fazem com que a vida valha a pena.
Ao fim de algumas dezenas da anos, já tendo amealhado o que precisavam para passar o resto da vida sem grandes preocupações, regressaram a Portugal, para enfim construírem a tão ambicionada casinha, a qual queriam complementar com uma piscina.
A casa feita, parte-se para a abertura do buraco da que seria a futura piscina. O marido, depois dos trabalhadores deixarem o trabalho, foi ver se estava tudo a contento. Demorou tanto tempo que a mulher preocupada foi procurá-lo e não o encontrou em parte alguma.
Foi uma noite de angústia, e só no dia seguinte os trabalhadores encontraram o corpo enterrado no buraco aberto para a piscina, devido a um aluimento de terra.
Valeu a pena uma vida de poupanças e privações? Só se vive uma vez!

Anónimo disse...

leitor de blogues, é trágico e lamentável, o que descreve.

Anónimo disse...

Sr. Leitor de Blogues, essa é que é essa. Infelizmente a vida está cheia de histórias dessas. Acho que deve haver moderação nos gastos, mas não considerar luxos alguns prazeres que nos adoçam um pouco a existência. Porque não recorrer a empréstimos bancários, desde que se façam contas criteriosas e se conclua que os ganhos garantem o pagamento das dívidas no final do mês? E se der para fazer umas merecidas férias, porque não também? Pagamos juros, mas ainda é a única forma que eu conheço de levar uma vida mais ou menos confortável sem dever nada a ninguém, porque o dinheiro que pedi ao banco é muito bem pago, e às minhas custas.

Anónimo disse...

Deixem falar, que há por aí muito boa gente que aponta o dedo aos outros mas é só por inveja.

Anónimo disse...

Pois bem, do modo como o "vailávai" refere todos atngiriam o seu "pleno". A vida deve ser vivida, com dignidade sim, mas o mais agradavelmente possível. Devemos é não nos esquecermos, como diz o citado comentador, de fazer bem as contas... de ponderar.

Anónimo disse...

Ponderados sim, sovinas é que nunca. É a sovinice que priva muio boa gente de levarem uma vida mais aprazível. Façamos contas e vejamos até onde podemos ir. Ir mais longe do que nos é permitido é que não.

Anónimo disse...

Anónimo das 2:30, é exactamente o que eu penso. Tenho dívidas? Sim mas pago-as todas ao fim do mês, como bebo, divirto-me, e não me considero esbanjador. A vida de hoje não pode ser vivida como o exemplo dado pelo Puto d'Antanhos.
É mais exigente! Eu tenho um apartamento, que equipei de forma confortável, tenho um carro que estou a pagar, a minha mulher também tem um carro que também continua a pagar, mas ambos precisamos deles para trabalhar.
Ora bem, se eu não tivesse contraído esse empréstimo, não tinha esses encargos ao fim do mês, mas de certeza que não podíamos ir trabalhar, e tinha que viver em casa alugada o que também exigiria que eu chegasse ao fim do mês e desembolsasse, só que para enriquecer o bolso de outro.
Mal por mal, assim é o mal menor.

Anónimo disse...

Atão pois, corassão. Nim bossês criam mai nada. A Nirêida nu é prós bossos qeichos. Éla inté já dichou o noço Runáldo, canto mais. Tumariam bocêzes ó mênos uma belha cuma mim. Bãe, sô bélha mas inda nu sô nada de ce ditar fóra. Inté já me dezeram quê tanho mas mamas qe nim ma caxópa de binte ânos. Desculpim lá mas ê tanho qe falar açim cenão bocês nu intendim. Canto há caza, iço é ôtra coiza. Ê CÁ MÁ-LO MÊ ÓME êsse malbado que já me dichou por bia dôtra mái noba ó atão daqêles zés todos qêle almiou onte. fazámos a baraqita ós poicos. èra êu ámassar i êle assintar, êle ámassar e eu assintar. Çó pedimus ajúda cando foi pa inxer a pláca. Mas ópois nu fin cando foi ádiafa é que foi ma fésta. Inté sarregalámos. Agóra ricos filhos é ma testeza. Só çe bê gintinha árrasca. já nu à quim ajúde nimgém. òpôis bêem os vancos fuscár tudo.

Anónimo disse...

É lá, o que é isto aqui? Onde é que está ela? LOL Okey, isto é fixe já li alguma coisa. Há uma maria roza que se o herman a apanhasse, não sei não. Vou ver se volto, mesmo sem a Nereida.

Anónimo disse...

pescador do alto?!
tu és aquele que aponta tudo?
que ninguem pode dizer nada perto de ti?!! pois bem agora já sabes que também eu navego aqui!!!!!
exelente , a mim não me sopriendes.
e a rosita? essa não sei........

Anónimo disse...

sr.gil
muito bom , parabens masso!!!
um grande abraço para ti

Anónimo disse...

Poupar...???
Pois é, poupar é o que uma grande parte dos portugueses já está a fazer...
"Poupam nas paredes do estomago"...porque já não conseguem dar-lhes trabalho com a frequencia devida...!!
E já gora, lembrar que o Governo também é muito poupadinho e por isso...
Congela o preço dos passes sociais em Lisboa e Porto...e "esquece-se" de que o resto do País não é só paisagem...!!!

Agora quem nos "podia poupar" um pouco...eram as gasolineiras...!!!
Vão roubar para o diabo que as carregue...!!!

Obidense

Anónimo disse...

Até podia dizer amigo do alhei, mas visto que estou a notar um certo desconforto da sua parte pela minha sorte, acho bom não falar. Mas uma coisa lhe digo que se é tão sábio ou sabido já podia ter adivinhado, pois está estre linhas. Tenho dito(Nunca pensei que ter casa sem pedir dinheiro ao banco fosse um crime)

Anónimo disse...

Até podia dizer amigo do alhei, mas visto que estou a notar um certo desconforto da sua parte pela minha sorte, acho bom não falar. Mas uma coisa lhe digo que se é tão sábio ou sabido já podia ter adivinhado, pois está estre linhas. Tenho dito(Nunca pensei que ter casa sem pedir dinheiro ao banco fosse um crime)

Anónimo disse...

Por falar em poupança, não querendo ser fastidioso, mas também não querendo usar os testículos da minha colega (loira), vou contar-vos uma história:

Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas. Durante todo o Verão, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de Inverno.
Seu nome era "trabalho" e o seu sobrenome "sempre". Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o Verão, dançou, sem se preocupar com o Inverno que estava para vir.
Então, passados alguns dias, começa o frio. Era o Inverno que estava a iniciar. A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca repleta de comida. Mas alguém chamava pelo seu nome do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu: A sua amiga cigarra estava dentro de um Mercedes, com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o Inverno a Paris. Será que tu poderias olhar pela minha toca?
E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas! Mas o que te aconteceu? Como conseguis-te dinheiro para ir a Paris e comprar este Mercedes?
E a cigarra respondeu:
- Imagina tu que eu estava a cantar num bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer espectáculos para Paris...
A propósito amiga, desejas alguma coisa de lá?
- Desejo sim. Se por acaso encontrares o senhor "La Fontaine" por lá, manda-o ir escrever fábulas para o raio que o parta!

Espero que tenham entendido a mensagem!...

Anónimo disse...

Darwin: CLAP CLAP CLAP !
Excelente o seu comentário! Parabéns

Anónimo disse...

Tal como o Darwin eu também tenho uma história, já velhinha, mas que penso adequar-se ao tema.

Certo dia um grande magnata que havia poupado toda a sua vida e havia construído um grande grupo empresarial, tipo Champallimaud, sentiu-se mal e foi ao médico. O médico observou-o e no final apresentou-lhe o seguinte diagnóstico:
- Caro amigo o senhor está mal do coração. Está mesmo muito mal. Se não alterar rapidamente o seu modo de vida, não lhe dou mais que uns 6 meses de vida. O stress e o trabalho vão acabar consigo.
- Mas o que é que eu posso fazer doutor? Perguntou o magnata.
- Olhe, pegue numa cana de pesca e vá para um sítio calmo, tipo Amazónia onde não haja confusão e dedique-se à pesca. Vai ver que ainda pode durar uns anos bons.
O Magnata não teve outro remédio senão seguir o conselho do médico.
Apanhou um avião para o Brasil e assim que desembarcou, comprou de imediato um barco, para poder viajar pelo rio amazonas, para o mais longe possível da civilização. Quando chegou a um sito recôndito da floresta parou o barco, pegou na cana de pesca e pôs-se a pescar. Estava ele muito tranquilo a olhar para a bóia, quando chegou um nativo com uma vara de bambu para pescar.
- Bom djia. Disse o nativo
- Bom dia. Disse o magnata.
- Então já pescou algum peixe cara?
- Ainda não.
- Mas vai sair cara, vai ver qui vai sair.
- Mas diga-me. O senhor já não tem propriamente idade para andar à pesca. Que idade tem?
- Eu tenho 110 anos feito na semana passada. Graças a Deus né?
- O senhor tem 110 anos?!!!
- Sim craro. Papai mi pediu para vim apanhar peixe p’ró jantar.
- O senhor com 110 anos e ainda tem pai?!!! Perguntou de novo o magnata muito admirado. Você só pode estar a brincar comigo.
- Não tou não, cara. Papai ficou lá na aldeia tomando conta di vôvô que está ficando um pouco biruta da cabeça e só vive pensando em moça nova.
- Não! Está mesmo a brincar comigo.
- Tou não, cara. Si você quiser, pode vir lá na aldeia e ver com seus próprio olho.
Em poucos minutos o velhote encheu uma cesta de peixe e convidou o magnata a visitar a aldeia. Enquanto iam andando o magnata disse ao velhote.
- Ouça lá. Com esta facilidade toda para apanhar peixe, porque só encheu essa cesta?
- Porque é suficiente para toda a família. Respondeu o indígena.
- Mas você podia levar uma cesta maior e enchê-la de peixe. Observou o magnata.
- P’ra quê? Perguntou o velho.
- Podia vender o excesso. Respondeu o magnata.
- P’ra quê? Perguntou de novo o velho.
- Depois, com o dinheiro que ganhava, podia comprar um barco, por exemplo.
- P’ra quê? Insistia o velho.
- Com o barco cheio de peixe, podia ganhar mais dinheiro e com esse dinheiro podia comprar outro barco.
- P’ra quê? Insistia o velho.
- Depois, com dois barcos a pescar podia ganhar muito dinheiro e podia comprar uma frota de barcos, carros para vender peixe, armazéns para salgar e congelar….
- P’ra quê? Insistia o velho.
Foi nessa altura que o magnata reflectiu no que estava dizendo e disse baixinho para o velho:
- Depois, depois… ía ao médico e ele dizia-lhe para arranjar uma cana e ir à pesca…
- É o qu’eu tou fazendo, né?

Anónimo disse...

Sr. Amigo de Todos, desconforto coisa nenhuma. Ainda bem para si, não fico nem mais, nem menos feliz. O que eu quis dizer, e você percebeu, é que não devemos atirar pedras a quem não teve essa sorte. Não fazendo nós certos sacrificios não poderemos fazer da nossa vida a bitola das virtudes.

Anónimo disse...

Eis o que entendi da bela adaptação do Sr. Darwin:
A cigarra não faz ‘nenhom’ e anda de mercedes e vison;
a formiga Trabalho Sempre passa a vida a justificar a razão de ser do seu nome e anda à pata e cheia de frio.
No dia em que a formiga TS experimentar pisar um palco para começar a cantar para subsistir, cai-lhe a ferralha das luzes em cima, queima-a e amassa-a e lá vai a formiga para a quinta das tabuletas (como dis o PdA no seu fabuloso comentário).

Anónimo disse...

Comprar para exibir nem sempre é boa ideia, depende de quem compra, e a quem se exibe, ora vejam:

Num hotel caro em Lisboa, uma teenager com os seus 80 anos vai
a subir no elevador.
No 2º andar entra uma rapariga dos seus 23/24 anos de idade que usava
a um perfume especial e caro, volta-se para a velhota, abana a blusa e diz, petulante:
- Giorgio, sessenta euros por frasquinho...
Quando o elevador pára no 5º andar, entra outra rapariga com cerca de 25 anos, também a cheirar a perfume raro e caro, vira-se para a velhota e diz:
- Safari, setenta euros por frasquinho...
A subida continua, e no 9º andar o elevador pára, a velhota prepara-se para sair do elevador, dá um
valente peido, sacode a saia para arejar,
volta-se para as petizes e diz:
- Feijão encarnado de conserva "compal", 75 cêntimos a lata...
esta semana, no sítio do costume.

Anónimo disse...

zmb:o teu patrão sabe que tens tamanha imaginação?
duvido........

Anónimo disse...

amigo do alheiro: de que lado estás? tens casa tua ou do paisinho?

Anónimo disse...

Tenho casa do banco, por mais umas décadas.

Anónimo disse...

é masso antónimo qe me cunhésse atão tú já tás acurdádo a ésas óras? ólha arrânja um nume lindo pa iscrebêres aqi proque antónimos já ção máis cás mãins. a maria róza é ma málbáda canda pá í e num me desampára a loje.
é pá ésamalta qe iscrébe istóiras ingrassádas é quêu gósto de lêre ese zé pá e êse daruin savem coizas pá ê escangálhume a rire e êse zmvê iscrébe munta vem. xau a tôdos massos.

Anónimo disse...

Desculpe a minha ignorância, o que é CLAP CLAP CLAP, amigo Palonço?
Será alguma gíria informática?

Penso que Weber escreveu umas coisas interessantes sobre este assunto. Mesmo assim, tenho as minhas preferências.
A informática está para os estrangeirismos como o governo está para os impostos! São uns atrás do outros, DOWNLOAD’S (porque não se pode dizer descarregamentos) UPGRADE’S (proibido dizer evoluções) UPLOAD’S (que significa carregamentos) CHAT (ou em português: conversação), ON-LINE e OFF-LINE (porque não ligado e desligado?) … Sim a esta altura vocês estão a dizer e com toda a razão que quando comprámos a ideia dos computadores e da Internet no pacote (vá no PACK) já trazia todas estas expressões, mas também existem os termos portugueses; só que ninguém os usa porque não é fashion!

E então na nossa vidinha diária?
Já repararam que de manhã as pessoas fazem JOGGING (não é fino ir correr!) e que comem CORN-FLAKES ao pequeno-almoço (em vez de cereais)? No trabalho têm BRIEFINGS (em vez de reuniões) e fazem COFFEE-BREAK’S (em vez de pausas para café!). Almoçam em SNACK-BARES (que significa casas de merenda) onde comem FAST-FOOD (ou no nosso português, comida de plástico), e sofre-se de uma doença a que chama STRESS (ou como era conhecida: nervos).
Ou então decidem sair com os amigos e bebem alguns SHOTS (que significa tiros, talvez por serem rápidos, que falta de originalidade!), e alguns COCKTAILS (reparem que esta palavra quer dizer rabo de galo) preparados em SHAKERS (que é como quem diz: misturadores).

Finalmente temos o famoso dia das bruxas, mais conhecido como HALLOWEEN que é 100% Português!
Ai, onde te escondes tu, oh língua de Camões?

Anónimo disse...

Estimado darwin:
CLAP CLAP CLAP é a forma de passar para o papel o som das palmas.

Anónimo disse...

Obrigado pelo esclarecimento, amigo Palonço.
Realmente muita coisa se aprende aqui!

Anónimo disse...

Mas CLAP pode ser, por exemplo, o som das azeitonas a cair no chão encharcado...
Tudo depende do contexto da coisa.

Anónimo disse...

Este Palonço, de facto, tem uma imaginação...
Então, amigo, as azeitonas fazem CLAP? Deve ser porque são arredondadas, não?
Sim, porque se fossem planas eram que...?!... Pizzas?!

Anónimo disse...

Eu axo k o palonço e o zmb são a mm pessoa. O darwin e o carlao tb. Isto é k sao desdobramentos. Vcs devem ter patrões muito condescendentes.

Anónimo disse...

Oh, meus amigos! (suspiro profundo) O que é isto?
Mais uma vez este blog, está recheado de linguagem menos própria, hmmm?
“Fodeu”, “mamas maiores”, “testículos” (linguagem sexual), “peido” (linguagem intestinal).
Que raio de linguagem é esta, ah! E as meninas…esqueceram-se das meninas que aqui andam, que até são boas meninas, vamos deixá-las ler estes comentários deploráveis! Não havia necessidade! Quem são os responsáveis por isto? Homens, pois claro!

Bem hoje estou bem-disposto, vou-lhes contar uma anedota muito gira. Eh Eh Eh.
Uma rapariga vinda de um país de leste, casou com um tipo do Casal de S. Tomé, vivendo os dois na Praia.

A pobre rapariga não sabe falar português, nem mesmo algumas palavras mas lá se vai entendendo com o marido. O pior era quando tinha que ir às compras. Um dia foi ao talho para comprar pés de porco. Não sabendo como os pedir não teve outro remédio senão descalçar-se, mostrar os pés e roncar ao mesmo tempo. Lá conseguiu levar os pés de porco para casa.

No dia seguinte foi comprar peito de galinha. Mais uma vez as coisas não correram bem e não teve outro remédio senão desabotoar a camisa e mostrar o peito enquanto cacarejava. Lá conseguiu levar os peitos de galinha para casa.

No terceiro dia pretendia comprar umas salsichas grandes, e, como não conseguia explicar por si própria, resolveu levar o marido consigo....


Estão a pensar no quê?


Suas mentes perversas!


O marido fala português!!!

Anónimo disse...

Ora ainda bem que o marido sabe falar português, senão levava umas salsichas tipo toscana para casa. Ele à com cada uma

Anónimo disse...

Não amigo do alheio, não atiro pedras. Se não tivesse oportunidade de fazer casa com dinheiro meu, o mais certo era oedir também á banca. Mas pedia só para a casa, no máximo para algum mobiliário, e não para carros de luxo que depois não iria poder pagar a manutanção nem para férias de luxo. Isso foi o que eu quis dizer. Infelizmente na maioria, quando não têm os pais que mandam fazer aguas furtadas por cima das próprias casas para ajudar os filhos(muitas melhores que certas vivendas e muito mais baratas), pois que remédio tem o casalito se não pedir dinheiro á banca. Espero que compreenda

Anónimo disse...

quem é o atiro pedras?

Anónimo disse...

Amigo de todos, percebido.
Amigos como dantes...

Anónimo disse...

Para o anónimo das 14h05.
Isso é que é uma imaginação fértil hein???

Anónimo disse...

Amigo anónimo das 14:05,

O amigo é muito perspicaz, Confundir-me com o Carlão, para mim é um elogio que desde logo lhe agradeço. No entanto temos algumas diferenças, a começar pela altura, a sua cultura, a acérrima defesa da qualidade de vida na sua terra, etc. etc.
Mas também é verdade que não amuo nem me aborreço com tanta facilidade. Por isso pode-me comparar sempre com o meu amigo Carlão, que o beneficiado serei sempre eu!
Obrigado!

Anónimo disse...

É fértil, mas mais fértil é a terra onde caiem as suas azeitonas... isso é que é fertildidade.

Anónimo disse...

Isto já está quase movimentado como dantes. A Sandra é que sumiu.

Anónimo disse...

trau, tau tau tau tau tau... tau tau... trau trau trau ... tau tau... iiiiiiiiiiiiiaaahh! da-sssssee!!!

Anónimo disse...

Anónimo das 14h49.

Então se essa terra for das Caldas da Raínha e tiver essa fertilidade toda...já viu o que para aí anda?

Anónimo disse...

Boa tarde companheiros.
Como a crise toca a todos, e a todos cabe um pouco da responsabilidade pela crise, pela parte que me toca, entalei os dedos numa porta e vim para casa de baixa durante 15 dias, que é bom e a segurança social paga.
Claro que antes de vir de baixa subscrevi a internet porque já sabia que 15 dias sem fazer nada seriam entediantes e monótonos pois internet só no trabalho e é quando o patrão não está.
Tenho que fazer o esforço de escrever ao pé coxinho e sempre se demora mais algum tempo mas é coisa que ninguém se há-de importar.

Anónimo disse...

E os tolhões corcidos ? Isso também é danado, é, é.

Anónimo disse...

Claro que sim, amigos sempre amigo do alheio. É sempre um prazer falar consigo.

Anónimo disse...

Olá boa tarde. Estamos animadotes. isso é bom. Estou a divertir-me e a aprender convosco.

Anónimo disse...

k foi isso GS?
Estás à atirar foguetes ou quê? com um marzão destes?

Anónimo disse...

ó calastricimo, já agora por acaso já e sempre que posso ajudo quem não pode, o que gosto muito de fazer(dizem que saio ao meu pai!!!! Ainda bem), ás vezes não monetáriamente, mas como já alguem aqui disse, como uma mão amiga. Temos de ser para todos pois nunca sabemos quando nós precisamos de todos tambem.

Anónimo disse...

o amigo de todos ajuda por ajudar ou a pensar que pode vir a precisar? são coisas diferentes.

Anónimo disse...

Já reparei que o amigo e digníssimo Gana adoptou um logo bastante original para o blog. E que bem escolhido que está, digno de um de um marketeer profissional (mais um termo para o Sr. Darwin). Em termos gráficos, podia ser melhor, sim, mas o importante, o que prevalece, é a ideia e essa está bem patente no dito logo.
É claro, podemos fazer as interpretações que quisermos, e para mim o logo está muito bem conseguido exactamente porque reflecte a filosofia do blog, inclusivamente arrebata-me os sentidos para o tipo de questões que o Gana coloca e que normalmente são abrangidas de forma civilizada por todos, apesar do anonimato, e com o tempero de sabermos que muitos podem ser nossos conhecidos, homens ou mulheres não interessa, divergências de opinião idem.
Muito bem, excelentíssimo Gana.
Grande blog, dignos participantes, e o blog agora está definitivamente mais rico.
Um bem haja a todos.

Anónimo disse...

É amigo de todos, como gostas de ajudar a malta, Sábado de manhã se não te importas, tenho umas fossas para descarregar e depois à tarde é para carregar uns móveis e arrumar uma lenha. Conto contigo, hã?

Anónimo disse...

Não ajudo por ajudar. Não é a mesma coisa. O que me dá gosto é de poder ajudar quem realmente precisa, sem estar á espera de retorno. Mas como bem sabem nos dias de hoje nunca sabemos se algum dia iremos precisar também. Não estou ajudar só para receber palmadinhas nas costas.

Anónimo disse...

Ajudar a pensar que um dia também se pode vir a precisar é moralmente válido também. A abnegação pura não existe. Quando queremos e tudo fazemos para que os nossos estejam bem,é porque se eles estiverem mal nós também ficamos mal. Logo, como disse, abnegação genuína não existe. Ou existe, e ela não é mais do que a forma como a praticamos. Por isso, caros amigos, sejamos abnegados à nossa maneira, à maneira humana. Isso já é muito bom, aliás, excelente!

Anónimo disse...

Ah, anónimo das 21:11, será que se refere ao anagrama?
Zmb, também considero o Logo genial. Dois pontos de interrogação (pois nunca se sabe o que vai ser postado ou comentado); dois pontos de interrogação que,ainda por cima, formam o infinito (a temática a abordar é infinita). Está verdadeiramente genial! O amigo zmb foi o 1º a dar por ela.

Anónimo disse...

Concordo em muito consigo Moralista e com o Amigo de todos, é muito positivo que se ajude, seja à nossa maneira seja de que maneira for, é sempre positivo. Obvio que se conseguirmos a abstracção de ajudar sem pensar em receber nada em troca, simplesmente ajudar para ver os outros bem, tanto melhor. Esta faceta é mais escassa, apesar de tudo, mas ainda existe.
Pior mesmo é quando vemos alguém 'caido na valeta', como se costuma dizer, e prosseguimos o nosso caminho como se nada fosse, isso é incomparávelmente pior.

Anónimo disse...

Há, também, o outro lado da questão:

já repararam quão bom é para nós próprios quando conseguimos fazer algo de positivo por alguém?
Já repararam na sensação de realização que se sente?
Quero com isto dizer que ajudar outros é ajudar-nos a nós próprios, literalmente.

(desculpem-me a insistência de hoje)

Anónimo disse...

zmb, isso mesmo eu penso. Existem também, em todos os abnegados, momentos da abstracçaõ que refere e que ainda mais valoriza a acção, mas sae a abnegação for tão só "humana", já é de excelência. Tem razão, zmb. Não cruzemos os braços!

Anónimo disse...

zmb, é muito real o que afirma. Costumo DAR SANGUE. Quando saio de lá, venho com um alívio indescritível!

Anónimo disse...

Um erro de acentuação muito comum, que se vê com frequência, é que os advérbios terminados em "mente", como por exemplo: "amigavelmente" e "incomparavelmente", não são acentuados.
Apesar da palavra primitiva poder ser acentuada, nas palavras formadas por sufixação o acento tónico vai para a sílaba men.

Anónimo disse...

Mas o que é isto a falar aqui na namorada do Cristiano Ronaldo? Ele é madeirense, tenham respeito senão não sei o que vos faço!
Vá lá, depois o post é muito bom. Defende valores que também cabem na minha palete. Estão desculpados.

Anónimo disse...

Vão me desculpar, mas acho de péssimo tom quando se fala em ajudar e levanta-se logo uma voz a dizer que gosta de ajudar com a intenção de um dia ser também ajudado. É por pensarmos assim que o mundo está como está. Uma pessoa expressa o seu mais puro e sincero sentimento e zás...aparece logo alguém a dar uma facada. Desculpem, mas se o amigo de todos assim o disse, pq n acreditarmos nele?

Anónimo disse...

É pessoal, estou de volta. Vocês estão bem? É pá, andei por aí numas concentrações motards, e olhem, até me perdi. Fiquem bem. Brrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

Anónimo disse...

Ao contrário do moralista, não posso dar sangue por motivos de saúde, mas gostava. Mas ajudo como posso e quando veijo que há necessidade, e digo-vos mais e até já me chamaram tolo por isso, já muitas vezes ajudei o manel da felismina, que todos conhecem bem e mais alguns como ele. Merecem tanto como qualquer um de nós, embora haja quem discorde. Mas não olho a isso e não me importo do que me chamam. Sou como o moralisto, simto-me bem no final.

Anónimo disse...

Também acho que é sempre bom,mas mesmo bom ajudar quem necessita. Sim, se possível ajudar da melhor maneira, que não é só dar bens materias (mas também é); ajudar ensinando, emprestando, fazendo companhia, ouvindo, etc.

Anónimo disse...

Amigo de todos......

E do Manel da Felismina, com toda a certeza que não podes esperar nada em troca. Aí está um exemplo em que não é preciso acrescentar absolutamente mais nada. Haverá que ainda diga alguma coisa? A ver vamos...

Anónimo disse...

Amigo do alheio (para mim, ladrão), obrigado pela liçâo. É bom aprender sempre, e estou grato por isso.

Anónimo disse...

Caro ZMB...
A palavra "lição" é acentuada com um til e não com um acento circunflexo. E não precisa de me agradecer...estou cá mesmo para o ensinar.

Anónimo disse...

Não tem que agradecer zmb/palonço.

Anónimo disse...

Humm, diálogo bastante interessante entre vários cocmentadores. É uma delícia navegar por aqui.

Anónimo disse...

Confesso que fiquei espantado com o comentário do amigo Palonço!
Aprender até morrer! Ou será ensinar até morrer? Bem!…já estou confuso!
Mas esta é real e dedicada ao caro amigo.

Tenho uma colega muito senhora do seu nariz, muito bem conservada para as quase cinquenta primaveras que já terá passado, e a qual tenho em mais alta consideração. Ainda conserva a sua beleza própria, é dotada de uma energia fabulosa e tresanda a cultura. E domina na quase perfeição a nossa língua materna. Quase! Hoje fui apanhá-la às voltas com o dicionário de português-português, a tentar traduzir, regime de comodato, de português para português. Eu tentei logo fazer a tradução: regime em que fazemos o que achamos mais cómodo; regime do comodismo, do que dá menos trabalho; regime da cómoda, em que arrumamos as peúgas e as cuecas lavadas em gavetas; regime do como dás tu, em que tu dás mas eu quero saber como. Enfim, correu mal. O dicionário diz que é um empréstimo em que o favorecido pelo dito fica de devolver o seu a seu dono. Mais ou menos. Neste caso era um aspirador. Eu fiquei a olhar para a senhora. E pensei: está aqui esta diva fora-de-prazo, preocupada com uma nota do chefe a dizer que empresta um aspirador ao departamento dela mas que teria de o devolver um dia destes... coitada!... foi para isto que trabalhou durante quase três décadas? Foi para isto que nasceu tão bonita e tão abonada de linhas? Ó meu Deus... que andas tu a fazer?... Fico cheio de pena de as ver assim: tão sorridentes, a consultarem dicionários.

Não digo mais nada, senão ainda dizem que também sou o ZMB.

Anónimo disse...

Amigo do alheio....

Digo-lhe já que "Palonço" e "zmb" não são o mesmo GRAÇAS A DEUS!!!

Anónimo disse...

Amigo Palonço,

Olhe que o comentário das 18:10 não é meu!
Deve de ser o meu amigo Carlão, a tentar confundir isto tudo.
Sabe, o tipo é danado para a brincadeira, mas a ele quase tudo se desculpa!

Desculpem-me a ousadia, mas com estes últimos comentários, este blog ficou parecido com o blog da CÁRITAS. Não é que de repente apareceram aqui algumas Madres Teresas de Calcutá!
É assim mesmo, fazer o bem sem olhar a quem!

Anónimo disse...

Amigo darwin...
De facto, concordaria com todas as suas definições de comodato com excepção da verdadeira definição da palavra. A língua portuguesa por vezes complica bastante as coisas. Já agora e por mera curiosidade: esse dicionário é daqueles de capa azul...com riscas cinzentas...mais ou menos assim da cor da sweat shirt que usava hoje...em tom de um azul acinzentado? Costumam ser bons tais dicionários e bastante esclarecedores e completos. Quanto ao dizerem que também é o "zmb"...irra, não lhe desejo tal sorte!!! Para zmb já basta o que temos!

Anónimo disse...

Extraordinário Real Gana

Haverá necessidade de se insultarem uns aos outros como alguns comentadores fazem? Desculpe-me o Amigo, mas alguns que por aqui andam espreitam permanentemente a oportunidade de se degladiarem entre si, usando métodos pouco nobres, metendo nas entrelinhas algum tipo de linguagem que, sabem, puxa a polémica. São eles, os que gostam de polémica, os açambarcadores momentâneos deste espaço. Não que a ele não tenham o devido direito, claro que sim, mas, polémica não joga com civilidade e o "glamour" da Gânia esfuma-se repentinamente com estas guerras de cavacas. Note, Amigo Gana, que sempre que algumas personagens usam discussão de nível duvidoso, logo outras, em minha modesta opinião muito mais interessantes, desaparecem. O Leal Amigo já me conhece e saberá como abomino o diálogo sem classe, sem elevação, chega a ser um martírio físico e espiritual para mim sequer abordar
o assunto! Tenho para mim que muitos vêm para aqui exorcizar algum diabo latente em seu ser, mais, detecto a odiosa política em tudo o que mexe em seu pensamento. Não sou político, não os compreendo, não os guerreio. Como livre pensador discordo dos seus métodos, como aceito que não simpatizem com os meus!

O melindre do assunto em questão, o vil metal, a generalizada falta dele, merece sem dúvida a melhor atenção de todos nós, pode e deve discutir-se, mas, uma vez mais segundo a minha opinião, sempre com o intuito de aprendermos uns com os outros a lidar com ele (ou com a falta dele), trocando experiências, fornecendo dicas, sobretudo, NÃO DEMONSTRANDO INVEJA EM RELAÇÃO AQUELES QUE VIVEM MAIS DESAFOGADOS, como se eles tivessem a culpa das dificuldades alheias! (é claro que me refiro apenas aqueles que aqui têm interagido...) E isso é visível Excelso Gana, a crítica fácil em relação ao modo de viver de outros, como se, quem emite tais opiniões fosse o modelo a seguir.

Para remate final, sabe o Amigo o radical de tais dificuldades que hoje vivemos? A classe política que a tantos tem deslumbrado!

Fique bem Sr. Gana

Anónimo disse...

Este senhor branco das neves sabe o que diz. E que bem que ele escreve!

Anónimo disse...

Branco das Neves para presidente...JÁ!
Ups...desculpe-me. Esqueci-me que abomina a política, aquela que tanto desperta a nossa alma e nos permite a troca de ideias e conhecimentos, como por exemplo...aqui na casa do Sr. Gana.

Anónimo disse...

Olá boa noite a todos. Só uma coisa, porque é que julgam que ser "zmb" não é bom? Eu, por acaso, e só por acaso, até julgo que é dos melhores. Não sei quem é, podem ter a certeza, mas é dos melhores.

Anónimo disse...

Sr(a). anónimo das 14:05,

Sendo um comentário irrelevante e aparentemente desprovido de interesse, tal afirmação merece uma resposta minha, pela simples razão de que o Palonço está neste blog porque eu próprio lho dei a conhecer e ele, por vontade própria, resolveu participar, pois gostou do que viu. Inclusivamente comentou isso mesmo comigo, por diversas vezes, utilizando expressões como “espectacular”, “demais” e “bom nível”.
Acontece que o Palonço é um grande amigo meu; corrijo: grande é pouco, só falta termos o mesmo apelido e o mesmo sangue para sermos irmãos. Portanto, alguém comparar-me ao Palonço é, para mim, um tremendo elogio, porque sendo ele um amigo do melhor que há, tenho-o também como uma referência pessoal, daí que (mesmo não percebendo em que se baseia para nos associar) o seu comentário, mesmo irrelevante, me causa estima.
Não é que isso interesse, porque não interessa, ainda para mais sendo o sr(a) um anónimo, mas o próprio Gana o poderá confirmar, se bem o entender.
Obrigado, mais uma vez pelo elogio.


PS: (Ao Palonço) Mas c’a raio de nick foste arranjar… Palonço?!?!

Anónimo disse...

Concordo plenamente. Eu acho o zmb o pilar da casa do Gana.

o que me vier à real gana disse...

Muito boa noite senhoras e senhores... Podia ser a cançãomas não se trata disso. Apenas e tão só o meu muito obrigado aos cidadãos ganenses que tão empenhadamente estão a contribuir para o desenvolvimento da república! Malgrado alguns comentários menos próprios, como tão bem faz referência o nosso ilustre branco das neves, vemos por aqui lavra de grande qualidade. Alguns, não exagero, mesmo sublimes. Grandes talentos. Reiteradamente, muito obrigado!

Anónimo disse...

frank zé pá, excelente como sempre.

Anónimo disse...

Engraçado...
O Moralista vê no novo logo do blog uma forma do "infinito", que representa a a temática do blog.
Eu não cheguei lá. Vi, sim, a disposição dos pontos de interrogação como a representação de um circuito, uma forma gráfica de demonstrar que os temas circulam, são abstractos (ou pelo menos imprevisíveis), e os Ganeses se pronunciam, igualmente, à volta desses temas.
Mas de facto, o infinito representa fielmente o caracter universal do blog. Muito bem visto

Anónimo disse...

Sr. ZMB, deite lá os pontos de interrogação a ver se não vê o símbolo matemático para infinito, aquela espécie de oito deitado.
Você comigo está sempre a aprender.

Anónimo disse...

Agradeço os comentários da loirinhaquenãoédeaveiro e do pretinhoquepodiaserdemira, mas não quero nem pretendo tirar nada, absolutamente nada daqui, com excepção da satisfação por participar simplesmente e poder conviver virtualmente com um grupo de pessoas que, na generalidade, demonstra carácter e enorme qualidade.
Aproveito, por isso, para subscrever e realçar o dito pelo (quanto a mim) comentador por excelência, o Sr. Branco das Neves, quando se refere ao nível duvidoso que vemos não raras vezes assumido na discussão. De facto, se tivermos um pouco de juízo e sobretudo MUITO respeito, quer nas coisas que dizemos, quer a quem as dizemos, verão que todos saimos a ganhar. Ganhamos, logo para começar, a estimada presença de tão fabulosos textos com que, quer o Sr. Branco quer outros bons talentos humanos, nos contemplam. Só por isso, vale a pena. Aliás, é mesmo por isso que vale a pena. Não estamos num café, ou na rua a conversar, porque se estivéssemos ninguém se maltratava, directamente ou em entrelinhas, nem haveria razões para ninguém se melindrar com ninguém, certamente. Portanto, como pessoas sérias e homenzinhos (mulherzinhas também) que somos, sugiro que se faça uso da palavra de forma sã e assim fazer desta uma Gania cada vez mais aprazível.
Sem querer por em questão os comentários humorísticos e bem-dispostos, pois que fique claro que não é a esses que me refiro; acho preferível termos um só comentador que seja como o Sr. Branco, que apesar de não ser nominalmente colorido (é-o noutra dimensão que não esta, concerteza) dá bastante cor à discussão, do que 100 coloridos saltimbancos que, para além de saltar e pular, de cada vez que abrem a boca não é para dizer nada, mas antes para expelir aquele líquido que actualmente está tão caro, como forma de diversão circense.

Anónimo disse...

Obviamente (sem acento agudo) quem deu pela coisa foi o sr. Moralista, eu não tinha vislumbrado.

Anónimo disse...

Alguém viu o C.J. ?

Anónimo disse...

Cá p'ra mim o velho Branco também dá a ferroadela dele com outros nicks. Ai não que não dá.

Anónimo disse...

Ó tinto, eu também acho que sim.

Anónimo disse...

que é feito do zingaro?

Anónimo disse...

E tu também, Água do Vimeiro. És daqueles saltimbancos que larga petróleo pela boca de que falou o Dr. ZMB.

Anónimo disse...

Já que não se pode utilizar vocabulário menos apropriado, por causa das Sras que frequentam este blog, com muito consideração pelas mesmas, aqui vai uma em tom de anedota, mas uma vardade verdadinha.
Sr Palonço se fosse das Caldas da Rainha seria assim.
O que dizem as operárias fabris ao fim de cada dia de trabalho?





-Não faço nem mais um ca........lho.

Anónimo disse...

Vês, ainda agora eras água e passaste a pomada num já.

Anónimo disse...

Já que não se pode utilizar vocabulário menos apropriado, por causa das Sras que frequentam este blog, com muito consideração pelas mesmas, aqui vai uma em tom de anedota, mas uma vardade verdadinha.
Sr Palonço se fosse das Caldas da Rainha seria assim.
O que dizem as operárias fabris ao fim de cada dia de trabalho?





-Não faço nem mais um ca........lho.

Anónimo disse...

Isso, Calastricimo, assim é mais bonito. Escusas de escrever as asneiras com as letras todas.

Anónimo disse...

é pás não sei o que se passou.

Anónimo disse...

isso não são saltimbancos são fakirs sr Zmb.

até comem facas e navalhas. sou eu que lhas afio, e vão bem afiadas não há fakir que escape.

não é ca.....lho calastricimo, é pi......ló

Anónimo disse...

não é que me sinta embaraçado em as escrever . mas tendo em conta o público femenino...
não é que elas não se riam, mas ...
But, ladies first

Anónimo disse...

Olha amola-me aqui a tesoura faxavor.
Epá sabes o que diz a malta mais velha quando aparece o amola-tesouras?
Diz que vem lá chuva.

Anónimo disse...

bem isto está animado!! tanta gente nova por aqui, já não conheço ninguém.
Onde andará a minha amiga mafaldacontestatária?

Anónimo disse...

O amola-tesouras tem o nariz torto.

Anónimo disse...

ah, ah isso era o que o canas nedia na café que a gente bebia isso com os pés na água.
Pirolitos com uma bogalha não era?

Anónimo disse...

isto está fixe. LOL

Anónimo disse...

pirolitos? Que é isso?

Anónimo disse...

é malta tá quase..
vamos virar a página.
já não sentia este gostinho desde de alguns posts lá mais atrás.

Anónimo disse...

Este blog é fixe

(disse o mudo atrás)

Anónimo disse...

ou "o" de que era és tu pá?
Era moderna só pode.
Pirolitos, são "eram" uma bebida gaseificada mais própriamente gasosa, que debaixo da rolha, dentro de uma cápsula plástica, que agora se vê nas bebidas brancas uma BOGALHA, agora na tua era denominada berlinde.

Anónimo disse...

FIXE fui o nº 200

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