quinta-feira, 24 de abril de 2008

O Sumo das Filosofias da Existência no Transhumanismo

Repostagem


O SUMO DAS FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA NO TRANSHUMANISMO


O termo Transhumanismo foi criado pelo biólogo Julian Huxley em 1957. Huxley definiu Transhumanismo como a “doutrina do homem que, continuando homem, transcende-se ao perceber as novas possibilidades da e para a natureza humana”.
Hoje, o Transhumanismo é visto como uma doutrina que defende o advento (em apenas algumas décadas < dois séculos) de um mundo extremamente diferente deste que conhecemos, em virtude da aplicação em cadeia das novíssimas tecnologias. É uma filosofia emergente que vê na ciência e na tecnologia -especialmente a Nanotecnologia, a Biotecnologia e a Neurotecnologia- possibilidades reais de o homem superar as suas limitações.
À luz das filosofias da existência “O homem é um ser em devir, não é um produto acabado.”. Caberá aqui a hodierna corrente filosófica Transhumanismo. Caminhamos, com a ciência por companhia, para um estado tecnológico. Vivemos, já, um estado biotecnológico (ainda é o factor bio a mandar), chegaremos a um estado tecnológico. Construímos a máquina, operamos a máquina; fazemos tecnologia, operamos a tecnologia… por enquanto. Passaremos por um estado de hibridismo?; estaremos já a vivê-lo?
… Ética, exige esta doutrina. Visa-se a anulação dos danos celulares que provocam o envelhecimento ou doenças. Desígnio legítimo e não de agora. Prossigamos… com ética!




Carlos Jesus Gil

210 comentários:

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o que me vier à real gana disse...

Cristina, a tisana não é para aqui chamada, tá?; Alberto João, o k é k o sr.tem contra os comunistas?... ele há gente boa e gente má em todo o lado!; p.v., isso mesmo, não devemos temer a tecnologia!, nem o futuro! Encaremo-lo com “ganas” e inteligência!; jornal gâniense, excelente!; realeza, também você!?; moralista, bem-revindo seja! Se as coisas forem lidadas com ética, não vislumbro qualquer problema… moral!; alservador, podes ter razão… ou não!; boa, Carlão!; Darwin, seguir em frente sempre terá sido, a meu ver, uma constante em termos de saltos no abismo. Se destino houver, então nada podemos fazer para alterar a rota… Sim, entramos na esfera do dogma, sem dúvida!; obrigado, vizinho!; Zé dos plásticos, não comentou mas alegrou. Está desculpado!

Anónimo disse...

Ai é assim? O Zé dos Plásticos pode, o errante pode, só um pobre anónimo é que não tem direito a andar por aqui sem comentar primeiro. Eu até sei o que é o transhumanismo, só que agora tou chateado e não digo. Mas sei.

Anónimo disse...

É pessoal cheira-me que o Carlão continua por cá.
Estejam atentos!
Escusa de disfarçar sr. Gana, toda a gente sabe que não foi o Carlão que escreveu o post das 23:34.
Essa do Zé dos plásticos está muito óbvia, por isso terá que arranjar outra.

Anónimo disse...

Hoje levantei-me bem cedo e pela primeira vez senti aqueles peitos. Roliços, encheram-me completamente as mãos. Senti a finura da sua pele. Os mamilos entumeceram quando passei com os dedos. Um prazer enorme toca-me os sentidos quando apertei com delicadeza aqueles peitos volumosos, nunca tinha visto, nem sentido nada assim. Faria mesmo o que tinha a fazer sentado no banco onde estava. Podia fazê-lo de outra forma, mas nada me daria mais prazer, do que estar ali bem perto e sentir o cheiro do leite a jorrar para dentro do balde...
O que é que estavam a pensar?...

o que me vier à real gana disse...

Anónimo das 9:08, detesto bué a não identidade, daí que…; anónimo das 11:47, vai cortar o cabelo a um orangovalsa!; Darwin, excelente!

Anónimo disse...

Olá a todos. Não almejamos nós avanços, ciência, desenvolvimento? Então, qual o problema!?

Anónimo disse...

Sr. Anónimo não sou o Carlão, mas sou amigo dele. Ele anda muito aborrecido com aquilo que o senhor lhe fez..
Não é que quando ele ia tomar café, desceu a avenida e ficou com a sensação, que as pessoas com quem se cruzava, lhe olhavam para os tomates e se começavam a rir. Disse-me que ainda verificou se tinha a portinhola aberta, mas não!
Já na esplanada do café, onde estava todo escarrapachado de perna aberta, a gozar este magnifico dia de sol, passam dois tipos e há um que comenta:
- É pá, o gajo depilou mesmo os tomates!
De manhã, uma senhora conhecida, abordou a sua mulher em plena via e perguntou-lhe em voz alta:
- É cachopa, o teu home está melhor dos tomates? Ai cachopinha, então tu vais fazer uma coisa dessas ao home. Sua excomungada!
Como vê, assim não dá! Agora o meu amigo Carlão está a pensar em ir para o Tibete, pregar pelos direitos humanos.

Anónimo disse...

é masso
atão cumo bai iso? paçastes um binte e sinco vom ó quê? é pá cum esa côiza do tansmano que tu botastes aí quaze que num se falou na reblussão eu axo que tá mal atão resolbi iscreber eu algumas istórias porreirihas que acunteceram naquele tempo. só o masso zígaro e mais um ó ôtro é que estabão sempre a falare niço mas canto a mim falousse pouco. é pá naquele tempo a malta ia a pé pra mira ôtros de viciclete ôtros de carro era cumo calhaba mas a malta andaba toda tôla, agente savia lá o que éra o ps e o ppd e o cumunismo, ningém savia nada masso criam era andare a fazere varulho e cum as vandeiras na mão. olha eu lemvrome de um dia im mira tarem a esculher a malta pra ficare na cambra e taba um gajo á baranda da cambra a dezer numes masso e ia dezendo fulano e a malta vatia palmas e sicrano e a malta vatia palmas e veltrano e malta vatia palmas tás a ber masso asseitabam né? cando xegô o nume do dator terribel o pobo fês um cagassal e a dezer úúúú úúúú e o homezinho desmaieou masso. tibe ma pena do carassas foi xato. ôtra istória porreira foi cando o ti nafetalim foi botar cando se botou a primeira bez e iscrebeu no papel eu nafetalim de miranda melheirão boto no mairo suares, tás a ber a caldirada quele arranjou? e ôtra istória foi cando o mairo suares beio aqui à praia e o zé maria tarralheiro lhe dise cus patos dele na curtelha já num deziam quá quá deziam ps ps, é pá isto eram coisitas lindas e são istórias do pobo da praia e da claçe pescatóira. esta canalha noba tem que aprendere estas coisas.
agora tamém me estaba a lemvrar que bem aí o dia do travalhador é masso tu pudias iscreber calquer cuisita sôvre os travalhadores cumó pescadore e o pedreiro e o serbente e dare tamém balor a esta malta. tu só tinhas que preguntare se a malta conhesse istórias engrassadas da malta cumó ti bilar e o ti zeca e o luis bibi e o ti albino da sodade e ôtra malta da construssão e ôtras sovre os pescadores da praia cumó peiche e vrôa e o ti salazare e o pumpa e o calitra que travalharam na fluresta e tamém contrivuirão munto para a istória da praia. era uma homenage que tu fazias ó pobo masso. á aí malta que te enchia istu cum coisas lindas. num era porreiro masso?

Anónimo disse...

Já na urbe, para mais uma semana
Não bastava a minha mais nova comentar por mim uma vez agora também deram para usar o meu nome e escrever por mim? À minha filhota ainda lho admito sem umas correadas ou uma semana sem telemóvel, agora a outros não admito não senhor. Vamos lá a ter respeitinho aqui pelo zézito que este aqui ainda não maltratou ninguém, estamos entendidos? Não conheço o Carlão, mas se é verdade essa coisa dos tomates, de certeza que é um homem cá à minha moda.
Cumprimentos zé dos plásticos.

o que me vier à real gana disse...

Mélita, poderão advir problemas, sim, mas só se os caminhos trilhados forem iluminados pela ganância e a eles for estranha a ética!; zé dos plásticos, brilhante!; pescador, pensando bem… tem razão! Devíamos ter dedicado aqui maior atenção à efeméride... Sim, maço, seria porreiro! Às tantas vai mesmo ser, pois estou a pensar postar algo sobre o trabalho. Já agora, eh maço, mais uma vez brilhante, genial!

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