quarta-feira, 25 de abril de 2012

Miguel Portas, que tenhas o melhor que a transcendência dispõe!

Nasceste, segundo parece, em berço de oiro; preferiste, depois das exigentíssimas tarefas diárias a que te propunhas - das quais materialmente poderias eximir-te -, descansar em cama de ferro! Foste, és um exemplo de idoneidade, trabalho, abnegação, humanismo... cultura e educação! Estou triste por teres partido!

5 comentários:

Pensador disse...

Miguel Portas era Humanista, Culto, Inteligente, Coerente. Descansa em paz Miguel! Até sempre!

Anónimo disse...

Miguel Portas, economista, durante vários anos jornalista , foi director da revista cultural Contraste e depois editor internacional do semanário Expresso. Fundou o semanário Já e a revista Vida Mundial, dos quais foi director. Também foi cronista no Diário de Notícias e no semanário Sol. Actualmente tinha ainda uma crónica semanal na Antena 1.

É autor dos livros E o resto é paisagem, Líbano, entre guerras, política e religião e Périplo.

Miguuel Portas é uma perda terrível para a democracia.
Até sempre, Miguel!

Darwin disse...

Miguel Portas, ainda que de orientação politica distinta da minha, foi no meu entender, um politico sério e que sempre soube defender os princípios e valores da esquerda, deixa-nos reflexões profundas e sábias, fruto de experiências e lutas incansáveis.

"Quero poder olhar para trás e dizer: terei feito algumas asneiras, mas no conjunto posso partir, lá para onde for, com tranquilidade". Miguel Portas

Curvo-me respeitosamente perante a sua memória.

Tina disse...

Homenagem sentida ao HOMEM que partiu! Partiu ironicamente, ou não, a 24 de abril, aquele que ousou, apesar de privilegiado pelo nascimento, abraçar as causas dos mais desfavorecidos. Sinto a perda. Sinto-a especialmente agora, que fazem falta ao país,aqueles são homens de valores, que defendem com verdadeira convicção aquilo em que acreditam. Acabou de travar o seu último combate, prestando contas à vida. Deixa já saudades. Nunca o conheci, nunca falei com ele. Mas admirava-o. Apenas um dia lhe apertei a mão, numa Lisboa revoltada no meio de uma imensidão de gente, que em liberdade se manifestava.
Até sempre Miguel Portas!

Anónimo disse...

O 24 de Abril foi sempre um dia mau para a democracia. Uma grande perda, um homem que sempre se dedicou na defesa do estado social, da equidade e dos valores humanos. Até sempre Miguel!