quarta-feira, 25 de julho de 2012

2012 – Mudança de Paradigma

2012 – Mudança de Paradigma Os comportamentos governamentais; A Economia e as Finanças; O comportamento da Sociedade; A supremacia do materialismo face ao espiritualismo; Sinais em mudanças nos tópicos supra; Catástrofes naturais ( sempre as houve, bem sei, só que agora... pois! A título de exemplo, acaba de ser noticiado o degelo de 97%... 97%! do gelo da Gronelândia, com todo o dramatismo que daí poderá advir ); Alterações climáticas ( também as houve ancestralmente, mas nos tempos que correm... ); Manifestas vontades dos poderosos em mitigar os problemas, mas nunca um verdadeiro compromisso. Parece que forças superiores impedem o progresso das políticas da verdade! Tudo isto, forçosamente, vai levar a um limite… Será 2012? Pode ser. A sê-lo, acredito que o que os Maias previram foi uma inevitável mudança de paradigma. Só com novas filosofias de fruir o planeta haverá futuro "perene"!

6 comentários:

Pensador disse...

Estou totalmente de acordo com o texto. Este governo só se preocupa com a sustentabilidade financeira dos bancos.
O governo, as agências públicas deveriam ser exemplos de responsabilidade social e ambiental. Mas não são. Aliás fazem parte das transgressões ambientais que ocorem no nosso país.
Tenho um amigo que diz que os políticos são como as fraldas... Devem ser trocados com frequência, e sempre pelo mesmo motivo.

Anónimo disse...

Isso mesmo pensador, são como as fraldas.
Também acho que alguma coisa vai mudar.

Darwin disse...

A definição para mim de desenvolvimento sustentável é:
O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.
Neste momento estamos perante uma diferente perspectiva de desenvolvimento sustentável. A área governativa do Ambiente, tem um modelo de organização sem vitalidade que não permite responder aos desafios do nosso tempo e aos problemas dos cidadãos; não há sinergias entre áreas relevantes pelo que os esforços são pouco produtivos. É uma estrutura atomizada e espartilhada por múltiplas entidades, sem visão integradora, com metodologias de gestão e de planeamento rudimentares.
A falta de uma política nacional, consensual e de longo prazo é o principal obstáculo para o desenvolvimento sustentável. E a culpa é de uma classe política absolutamente incompetente que nos pode levar a uma situação catastrófica. Mas alguma coisa acabará por ter de mudar.

Anónimo disse...

É preciso por um travão nisto, não podemos continuar desta maneira", insistindo apenas na austeridade. É preciso mudar de caminho, este caminho de empobrecimento acelerado, este caminho de aumento do desemprego e das falências, este estado de braços caídos que não revela a mínima acção do Governo para o inverter.

Pensador disse...

Hoje vou entrar de férias, embora hoje em dia fazer férias é, desgraçadamente, um luxo e uma necessidade vital.
Ver tanta gente que trabalha ou trabalhou um ano inteiro com salários, horários e condições de trabalho miseráveis, e que não pode usufruir do descanso a que tem direito, faz pensar e sentir que ainda ter a possibilidade de fazer férias é quase uma prodigalidade — mesmo que o subsídio respectivo, que a lei consagra, tenha sido objecto de extorsão.
Por outro lado, fazer férias é uma necessidade vital. É vital para a nossa saúde mental termos a possibilidade de, pelo menos durante uns dias, deixarmos de ter contacto visual e auditivo com quem governa este país. Recordar o que Passo Coelho prometeu e o seu comportamento vergonhoso, quer do ponto de vista político quer do ponto de vista ético. A trafulhice política tornou-se a marca de água deste governo e a sua credibilidade está reduzida a zero. O país ficou infestado de aldrabices, de trapacices, de «malabarices» que Coelho, Portas, Gaspar, Relvas, Crato... têm protagonizado. Mas acima de tudo o país ficou ferido com a política de barbárie social que, com um enorme desprezo pelas pessoas, este governo tem desenvolvido e quer continuar a desenvolver.
Fazer uma pausa no «convívio» com estas personalidades é vital. É vital para se preservar a sanidade psicológica e para, no regresso da pausa, se poder continuar a dar um contributo, por pequeno que seja, no combate que é imperioso prosseguir contra o actual governo e por uma política que, em primeiro lugar, respeite as pessoas.
Votos de boas férias, para quem as puder fazer.





Táxi Pluvioso disse...

Desde que exista gelo para o whisky, o planeta continuará muito para além da extinção da espécie humana.