segunda-feira, 31 de maio de 2010

Ai tu pensas que és o único?

AI TU PENSAS QUE ÉS O ÚNICO?!


Cansado de tanto escrever e não ser lido, não ser tido nem achado - por mais que, com excelência, variadíssimos temas estejam abordados na vasta temática que constitui a Terra que habita – nem à borla perguntado, José Manuel Rufino Ortigão e Costa - trintão oriundo de famílias-bem, tornadas, por força/empurrão ancestral, perdidamente ancestral ( que o acontecido e o a acontecer assim o é e será, em dominó), e vontades colectivas em “famílias-bem” -, à mesa de esplanada com um amigo, desabafa: “ … Depois, quando for famoso para além da minha rua, já vão olhar fixamente para o que escrevo, não vão mais olhar de viés; já vão prestar atenção ao que digo. Irão ler o que tácita ou explicitamente escrevi ou escrevo; nem as entrelinhas serão esquecidas… Depois! “. O outro: “ Mas… achas estranho isso?!! “




Carlos Jesus Gil

1 comentário:

Daniel Savio disse...

Bem, respondendo a pergunta do titulo, tenho certeza que sou único, mas não o único a lutar pela felicidade e o lugar dele ao sol...

Fique com Deus, menino Carlos Jesus Gil.
Um abraço.