quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Discoteca sem música

Quem desejar continuar a dissertar sobre o Haiti, faça favor!




DISCOTECA SEM MÚSICA




Pista cheia; cada um dança o que quer, em conjunto – sim, também há slows -, em separado… É um colorido de movimentos, e um quase silêncio. Fabuloso!




Carlos Jesus Gil

15 comentários:

atento disse...

Deve ser engraçado dançar assim sem música. E atão eu que não tenho jeito nenhum pró ritmo. Tens que me dizer onde é que isso fica.

Flor disse...

ANUBIS haja paciência é para quem não escreve nada e vem aqui insultar os outros.Não admiro nem q seja em brincadeira isso...
Então a discoteca é sua...dasss
escreva mais e critique menos...
Ainda bem que não gosta das minhas baboseiras, eu nao gosto de gente mal educada, estúpida e com alguma falta de senso,aliás falta de muito senso!FUI...

Flor disse...

...e para mim as coisas tem mmo limites...eu dirijo-me às pessoas dp de algum tempo,mmo q anonimos, dp de me terem dado essa "confiança" e só brinco com as mesmas...Tb tenho algumas opiniões ao q alguns escrevem aqui mas quem sou eu?!...cada qual faz e dá o seu melhor...Dp chegam aqui quem ainda não mostrou uma linha escrita para ser avaliado e trata mal tudo e todos...
Pois fique à vontade,por acaso irritou-me solenemente.
Fiquem todos com Deus...

Flor disse...

"Anúbis, também conhecido como Anupu, ou Anupo e cujo nome hieroglífico é traduzido mais propriamente como Anpu, é o antigo deus egípcio da morte e dos moribundos, por vezes também considerado deus do submundo. Conhecido como deus do embalsamamento, presidia às mumificações e era também o guardião das necrópoles e das tumbas. Os egípcios acreditavam que no julgamento de um morto era pesado seu coração e a pena da verdade (como podemos ver em muitas gravuras egípcias). Caso o coração fosse mais pesado que a pena, sua alma era destruída para todo sempre, mas caso fosse mais leve, a pessoa em questão poderia ter acesso ao paraíso. Anubis era quem guiava a alma dos mortos no Além."

...E ñ leio...como seria se o fizesse...vá lá levar as almas ao além!!!

Anubis disse...

Vê Flor? Afinal não planto couves, levo almas para o além. Era essa a conclusão que eu queria ver se chegava. Passou o teste, tenho-a em boa conta. E não se apoquente, apenas testei os seus limites.
E parabéns...lê muito bem ;)

Anónimo disse...

então? agora já são amigos? já se acabaram os insultos literários e furtuitos? Ohhh 'ra bolas!

Flor disse...

Plantar couves dá mais trabalho...a "enxada" pesa mais!!!As "Almas" só pesam "21 gramas", mas com certeza que sabe disso Anubis, não vou explicar aqui as minhas baboseiras...
21gr....

Anubis disse...

Sim Flor, quase toda a gente viu o filme. Não está a dar novidade nenhuma a ninguém.

Dexter disse...

Eu chamo a essa "discoteca" o poder da música.
A capacidade que ela tem de nos transportar para cenários imaginários. Físicos ou não, esses cenários são a imaginação de cada um. É só deixarmo-nos levar...e desfrutar.
Anubis: Muito obrigado pelos comentários tecidos ao meu nick no post anterior.

Flor disse...

Anubis,por acaso vi esse filme por obrigação;tive q fazer um trabalho d´Ética acerca da doação de orgãos,onde o filme era a base...Fiquei surpreendida!Gostei do filme!Agora ficava sempre a pergunta no ar...pq 21 gramas???o filme em momento algum explica isso;até pq fala do transplante dum coração q num adulto pesa entre 280/340 gramas.Eu encontrei a resposta e mais fascinada fiquei...a tal em q a "Alma" pesa 21 gramas...
Bom dia para si...

Flor disse...

Carlos Gil,a discoteca ñ tem música!!!Vamos nós "cantando" e "dançando" conforme nos levam...Desculpa lá estas evasões aos teus post(s)...

GTS

loirinhaquenãoédeaveiro disse...

Gil, diz-me onde fica essa discoteca formidável.

Darwin disse...

Confesso que estou impressionado com a qualidade dos comentadores, mas neste momento estou a atravessar o deserto, e atravessar um deserto, seja ele qual for, implica disciplina, defesas, bons livros e bons amigos. Nunca é igual a travessias anteriores, nem mais fácil, nem mais difícil. É apenas o que tem de ser, para se poder chegar ao outro lado da vida. Pessoalmente, prefiro uma travessia tranquila, com oásis e sem camelos, com bússola e sem mapas, um dia atrás do outro, devagar e sem miragens. Acredito que o importante é fazer tudo com calma, contrariando o tempo com lentidão e o melhor que possa.
Agora vamos lá comentar o post, ando um bocado em baixo e sem imaginação. A chuva não se cansa de cair, o frio prende-me os movimentos, o Jorge Palma nunca mais lança o disco novo e já ninguém faz festas de garagem com papel celofane envolto em abat-jours de veludo e dois pratos de pick-up onde os slows alternavam entre os pirosos e os muito bons. A isto chama-se nostalgia da juventude. Já dou comigo a dizer frases como ‘no meu tempo’ ou ‘quando os telefones tinham fios’. Epá…ainda gosto de andar de mão dada e tenho muitas saudades de dançar slow.
Devia ser formado um movimento mundial em favor da recuperação dessa brilhante instituição que é o slow. As pessoas deviam ser obrigadas por lei a dançar pelo menos um por semana, uma vacina contra a falta de graça do dia-a-dia cinzento. Cada país podia financiar campanhas publicitárias que apelassem à prática do mesmo com mensagens do género ‘um slow por dia dá saúde e alegria’. O mundo desacelerava um bocado, criava-se um dia para o slow, à semelhança da casual friday. E tenho quase a certeza de que seríamos todos mais felizes. Talvez mais ridículos, mas, no fim do dia, mais felizes.
O que eu nunca percebi é o fascínio de praticar actividades lúdicas a dois em locais esdrúxulos, a não ser que a necessidade imperiosa assim o dite. É claro que todos tivemos as nossas aventuras do tempo da adolescência em bancos traseiros de carros, vãos de escadas, barraquinhas de praia, miradouros e WC’s, mas convenhamos que a partir de uma certa idade não há nada que se compare a uma cama.
Vivam os slows, com musica ou sem musica!!!

Anónimo disse...

Soberbo, Darwin.

Daniel Savio disse...

Cara, mas o que importa é que música a pessoa vai colocar para tocar dentro da cabeça na alta de uma fundo músical real...

Fique com Deus, menino Carlos Jesus Gil.
Um abraço.