terça-feira, 24 de junho de 2008

As saudades são de quem?

AS SAUDADES SÃO DE QUEM?


Ao telefone, o namorado, ausente, para a namorada… e vice-versa:

- Olá morzinho!, tudo bem? Tenho muitas saudades tuas!
- Olá môr, também tenho! Mas, espera lá, tens muitas saudades minhas!?
- Sim, muitas mesmo.
- Não me parece.
- Desculpa, tenho montes de saudades tuas. Não duvides!
- Não, eu não duvido dos teus sentimentos. Duvido é da legalidade sintáctica da expressão. Quer dizer, não duvido nada, sintacticamente até nem vejo problema algum, o que eu noto é uma total desvalorização da lógica… pasmaste? Não dizes nada? Môr, há nessa frase uma absoluta desvalorização da lógica, e isso não é legal. Consideras despicienda a coerência?... Continuas pasmado, já vi. Olha lá, a gramática é importante, bué, não supera, contudo, em valor de mercado comunicacional, aquelas duas.
Môr, eu também tenho muitas saudades… de ti, não tuas. Entendes?
- Pronto, pasmei mas percebi. Morzinho, o essencial em comunicação é entendermo-nos, e tu entendeste-me. Quiseste escrever um pequeno ensaio sobre o assunto, né? Tá, só de ouvir a tua voz já se me alegra o coração! Podes avançar para o tratado.
- Desculpa, môr!
- Nada, nada, continua até findar o saldo.
- Olha, vê lá se te despachas, quero matar essas saudades o mais breve possível.
- Eh lá, eh lá, agora sou eu que ensaio: “matar essas saudades!?”.
- Sim, tu não queres!?
- As saudades não se matam, minha querida, quando muito adormecemo-las… ou elas não voltam quando nos separamos de novo? Se estivessem mortas…
- Tens razão, como tudo neste sistema, elas não ressuscitam. Beijinho!
- Beijo grande!




Carlos Jesus Gil

71 comentários:

JPG disse...

Há uma expressão interessante que se pode utilizar numa despedida: "leva saudades, que é coisa que cá não deixas!"

Anónimo disse...

saudade
quem me pode traduzir isto para inglés ou francés?
realmente nisto ninguem nos ganha.
por exemplo;onde para o pescador do alto?

O Diabo Veste Prada disse...

Tenham lá paciência, mas dois namorados ausentes que se põem com discursos destes ao telefone têm tudo menos saudades. Eu cá quando tou longe da minha cara-metade derreto-me a mandar-lhe beijinhos, a lembrar-lhe o meu amor e que não vejo a hora de estarmos de novo juntos, não me ponho a fazer tratados de filologia.
Já agora, esse casal na intimidade discursa sobre k? a cor do tecto, não?
Lembras-te de cada coisa caramelo!!!

Anónimo disse...

Não costumo ser pessoa para grandes sentimentos nostálgicos, mas volta e meia convém recordar a adolescência. A saudade dos meus amigos de infância.

Bem que eu gostaria

de chamar todos os amigos de infância,
enfim e sair como um saltério bíblico
dançando na praça como um louco David.

Mas não posso,

pois quando compelido ao gesto do poema,
eu vou é pegar num qualquer lápis,
papel branco e escrever.
Metrificando assim o meu sentimento marginal,
que vai cair num labirinto de nostalgia.

Que saudades, amigos!

Anónimo disse...

Darwin, onde raio foi desembrulhar isto? Não tem pés nem cabeça!
Um amontoado de palavras que ninguém entende.
Enfim todos temos maus momentos. Fica-nos na memória os bons comentários que nos tem proporcionado.

Anónimo disse...

Caro anónimo,

Lamento desapontá-lo, mas apenas o suporto na medida do prazer que acrescente ao meu destrunfe, e porque há dias em que não me apetece servir para paciências. Limite-se a assistir quando for trunfo, mas sempre respeitando o seu lugar atrás dos naipes mais fortes. Não pense que nalgum momento poderá sequer fazer uma pequena sequência comigo, o máximo que lhe concederei será acompanhar-me em silêncio no meu jogar deslumbrante.

Dias melhores lhe poderão vir se estiver consciente da sua irrelevante posição. Dou-lhe pois uns dias de liberdade para poder ir arejar o orgulho fátuo para outro baralho; mas lembre-se do que lhe é próprio: voltar submisso para me segurar o manto nas vazas caprichosas. Sempre com cuidado, para nunca fazer a figura das famosas senas tristes.

Anónimo disse...

Ó anónimo tem lá paciência mas o Darwin esteve muito bem.

Anónimo disse...

Darwin, Presunção e água do Luso, Cada um toma, a que tiver por conveniente.

Anónimo disse...

darwin
não tens saudades da avô velha?

Anónimo disse...

porque é que não te matas!?

Anónimo disse...

Sinceramente, se este é um discurso de um casal de namorados que supostamente deveriam lamentar a distância, então a relação já tem os dias contados. O casal que parece mais estar a discutir o acordo ortográfico, do que a pensar em matar saudades.
Quanto a saudade, é um sentimento muito nosso (português), é uma nostalgia que nos aperta o coração, e nos deixa em agonia até termos nos braços a razão da nossa saudade.

Anónimo disse...

Darwin plagia comentador do blog do Visconde... "quando compelido ao gesto..."

Anónimo disse...

Darwin plagia "azul cobalto"...

maxmen disse...

source:pt.wikipedia.org/wiki/Sueca_(jogo_de_cartas)

"Regras da sueca:

(...) Nota-se no entanto que:

a)Todos os jogadores que ainda puderem, deverão obrigatoriamente seguir o naipe da puxada, independentemente do jogo ter sido cortado ou não
b)Se uma dupla desconfiar que seus adversários quebraram a regra "a", podem acusar renúncia por parte dos adversários.

Ao invocar o item "b", os acusadores podem rever vazas anteriores, na tentativa de provar que os adversários renunciaram. Se for comprovada a renúncia, os acusadores ganham o jogo automaticamente (4 pontos). No entanto, se a acusação não comprovar a renúncia, os acusadores serão punidos (a punição varia de região para região, sendo sempre uma regra local, que pode variar da perda de um ponto para a derrota)."

Segundo as regras parece que alguem fez renuncia...

Anónimo disse...

Perspicaz, bemmmmm...isso além de perspicacia, é tambem fiscalizaçao, sorry la~
E mesmo sendo verdade, nao haveria outra forma de o dizer? ( se bem que o seu nick esteve bem -a ser verdade - para o efeito)
E agora o coment...
Pois ca p'ra mim,que devo ser de longe a mais saudosista de toda/os a/os saudosistas que ja vi ( nao ha nada a fazer, serei assim até morrer!), acho bem piores aquelas saudadonas que nao se podem matar regularmente...Tenho saudades dos braços arranhados pelas folhas dos caniços na apanha das bandeirolas para decoraçao, tenho saudades de andar de barco naquela estradinha feita de raios de sol na barrinha ao entardecer,( sou egoista ao ponto de às vezes, achar que o pôr do sol nessas ocasioes é so meu!)tenho saudades do tojo, das carapuças brancas à beira da estrada e no pinhal,dos "colhões de galo" que sempre tinhamos que colher com cuidado para nao se entrelaçarem e assim manterem o seu "chocalhar" elegante...do cheiro a resina e pinhões, do cheiro a terra humida depois de uma boa chuvada no verão...e carambaaaa, como fico nostalgica, qdo penso naquele cheirinho das madressilvas em Agosto,do cheiro da sardinha assada nos fogareiros de rua, ( ha sempre uma sardinhita a mais para quem passa, e eu nunca recusei uma que fosse!), o dos jaquinzinhos fritos, o das sardinheiras nos jardins e nas varandas...
Mas ha UM cheiro, que me enebria completamente( uma vez cheirei-o a quase 5 km's de distancia apos ausência prolongada, e chorei que me fartei!!!)Ele é de todos, o que mais me deixa saudades, neste pais frio, de entranhas desventradas pela procura do minério, e que talvez por as nao ter, seja, o mais "frio", acinzentado e triste, que eu conheço.Esse cheiro especial p'ra mim, que me extasia até às lagrimas, é o cheiro a Maresia..!
Guardo religiosamente um pequeno garrafão com àgua do mar, onde vou saciar imensas vezes, a minha vontade de beber desse cheiro...bem sei que a "maresia" nao esta no garrafão nem na àgua que ja foi do mar e que agora é minha... mas de tao nitida que esta nas minhas memorias, nao raramente la vou na ansia de "assassinar" aquelas saudadonas

Mas tenho saudades MAIORES!E essas doiem tanto, que nem abraçando todas as Margaridas e Migueis Arcanjos desta terra as mataria...
Abraço ao Zingaro
Cumprimentos aos restantes comentadores


PS:O abraço personificado ao Zingaro, embora nao faça a minima ideia de quem seja, é simplesmente o retribuir de um gesto simpatico que ele deixou para mim ha alguns dias*

E a titulo de remate, so um pequenino àparte(rsrsrs):

~~Blog meu, Blog meu~
Havera alguém mais saudosista que eu???~~
( rindo p'ra descomprimir)
Fui apanhada de surpresa porra," nostalgiei", nao posso???
Fiquem bem

o que me vier à real gana disse...

A maior parte do pessoal ainda não percebeu que isto não é jornalismo. É pena! Já deviam conhecer-me o suficiente para saberem que, caso pretendesse escrevinhar um diálogo de amor... ou paixão, o faria sem grande dificuldade. Enfim! desta vez não vou explicar. Repito, a maior parte do pessoal. A eles este coment. Só uma coisa: quem disse a quem que a saudade é sentimento exclusivo das gentes lusas!?
Priminha mai' linda, o zíngaro mandou-te cumprimentos pq gostou de te "ver" por cá. É teu amigo de há longa data. Mais, por ora, não posso dizer.
Bom sono para todos!

Zíngaro disse...

É massito, todos sabemos que a saudade não é (não será um sentimento exclusivo da lusa gente. Em todo o caso, citando o José Terra, "quem me pode traduzir isto para inglês ou francês?", podemos percorrer os dicionários respectivos e de facto não encontramos palavra tradução nenhuma tão abrangente como a nossa "saudade". Só mesmo quem nunca a(s) teve é que não pode apreciar-lhe o significado. Ter saudades dos amigos, da família, da casa, do mar, do cão, do gato, do cheirinho da baixada que as nossas avós faziam no forno da Ti Mercêdes... etc, etc..., é de facto um previlégio só nosso. Não pela nostalgia mas por aquele desejo muito nosso de querer voltar a sentir o prazer de tudo isso. Só quem esteve ou está ausente, pode verdadeira mente sentir SAUDADES. Ausente no tempo ou ausente no espaço...

Anónimo disse...

sim senhor...a chamar-me à atenção. Não vê como foi ridículo o seu reparo? Eu estava a fazer uma alusão bem simpático aos teus erros!!!

Anónimo disse...

“Perspicaz”,” anónimo”, “cantona”, São estes os nicks que costumas usar!
- perspicaz das 9:14, plagia “smartforum.educare”
Penso que já todos conhecemos essa tua táctica estúpida de ofenderes as pessoas. Aliás como já aqui o fizeste com o Jorge Francês, que por acaso não conheço.
Por isso vai pregar para outra freguesia, porque para esse peditório já demos.
Podia chamar-te “desequilibrado mental” ou simplesmente “PORCO”, mas aí sim, estaria a plagiar o teu paizinho.

PS: Já agora dá-me a palavra-passe do meu nick, que abriste no google

Anónimo disse...

Perspicaz, anonimo, cantona.
Ainda não lhe chegou o "banho" que levou do Darwin? Redima-se à sua posição! Não faltam aí são blogs os quais se identificam em pleno consigo. Tente este: http://souburrocomoumaportamasnemissoconsigoenxergar.blogspot.com
Deixe comentar quem tem o dom de saber comentar.
Caro Darwin...sempre solidário consigo. Excelente comentário. Plagiado ou não...apareceu num momento oportuno. Lembrem-se! Se o plágio existe...é para ser usado. E neste caso...foi muito bem usado, sem ofender ou prejudicar o seu verdadeiro autor.

Anónimo disse...

Mas que diálogo tão pormenorizado, amigo Gana.
Terá o meu amigo passado um serão “telenovélico” por embirração do controlo remoto do seu televisor?; ou bloqueou-se-lhe o botão do teletexto na página xyz da Tvi, aquela que tenta explicar, por extenso, todo o enredo da novela?
Não me parece, nem uma coisa nem outra, pois o amigo Gana não é desses. Eu sei que as coisas mudam com o tempo, está na própria Natureza, mas o que está antes e depois do ponto e vírgula são nada, não são coisas.
Saudade, isso sim, é uma coisa muito importante. Custa, por vezes, suportar... se custa... mas se a não sentissemos não estariam valorizadas as coisas em falta.
Nem nós seriamos humanos se as não sentissemos, relativo a algo, alguém, algures,... seriamos zombies.
Curiosa, a língua portuguesa não é?,e o próprio povo... Tão expressivo e ao mesmo tempo de forma estilísticamente tão variada.

Melhor assim do que no exemplo da língua inglesa, em que para se expressar saudades se diz que se falhou... ou, por exemplo:
Faltei ao exame, «I missed de exam»; Não atendi o telefone, «I missed the call»; Tenho saudades de..., «I miss...»; Perdi o voo, «missed the flight»; Não sei da chave, «I missed the key»; Mortos-vivos, «zombies».
É tudo igual, tudo cinzento, tudo árido quase sem sentimento, como se estivessemos sem pachorra para dizer o que queremos dizer.
É preguiça linguística, ou inusitada devoção religiosa nestes exemplos pelo menos.

Resta-nos saber da existência da própria saudade, como universal, sem forma de expressão, que no final de tudo é irrelevante se comparada com a nobre razão que sustenta a sua existência invisível, ainda que por vezes perceptível.

Não querendo tranformar o assunto «saudades» em qualquer das suas conotações, ou «coiso», fico por aqui, antes que algum anónimo se ponha a dizer que as minhas valiosas «saudades» são um plágio.

Anónimo disse...

zmb "in da house" !

Menina do Alto da Serra disse...

Hum...lindo meu caro Gana.
Como só tu podias fazer.

Jitos.

Anónimo disse...

Desde Venezuela un saludo

Anónimo disse...

julgo k o k o autor pretende c este texto n é 1 exploração semântica ou sociológica do conceito saudade, mas antes o incentivo a 1 reflexão sb construções sintácticas, do pto d vista estrita/ formal, erradas, mas social/ aceites pela força da sua utilização, não fosse a língua 1 sistema vivo cujo fim primordial é servir à comunicação humana. talvez c este ex. o autor pretenda instigar 1 reflexão sobre o novo acordo ortográfico, marcando a posição de k 1 língua não se altera por decreto, mas antes evolui e se auto-regenera por força da sua utilização e manipulação quotidiana pelo homem.
assim, por ex. considero de 1 absoluto autoritarismo infundado passar a escrever pacto como pato, mas, no limite, talvez não venha a causar qualquer estranheza daki a 1s décadas o que passar a k, o lol ser incorporado no dicionário, etc, etc, por força das gerações cibernautas vindouras. é isto blogger?

Anónimo disse...

zmb,adorei o seu comentario.

Darwin, de si, so nao gostei da forma como tentou plagiar o paizinho do outro ( o Sr parece ser bem formado, tente nao descer ao nivel de quem o ofende.E ja agora, continue a deliciar quem ca vem ( mais ou menos assiduamente), com a sua escrita...olhe, dores de cotovelo é o que masi ha por ai.
Tenho dito
Excelente tarde a todo/as

Anónimo disse...

Caro Gana como sabes neste momento não posso participar no blog. simplesmente deitei uma pestana para ver como andavam as modas e deparei-me com o fabuloso texto da Prima Mailinda e tive uma recaída.

Adorei o texto da Prima Mailinda.

Sós podia ser da Prima Mailinda!...

Ai, saudades…saudades…

Como diria o poeta – se, para tanto, lhe desse a inspiração – “recordar é viver”.
Mas para viver é preciso nascer. Para nascer é preciso conceber. E para conceber é preciso amor. O amor dá-nos vontade de estar mais perto uns dos outros. Mas para estarmos mais perto uns dos outros, é necessário regressar ao ponto de partida. E o ponto de partida é também o ponto de chegada. A chegada pode também ser também a partida e vice-versa. A partida pode ser verdadeira ou falsa. Para partir é preciso baralhar primeiro. E para baralhar é necessário confundir. E para confundir é necessário dizer meias verdades. Quando se dizem meias verdades dizem-se meias mentiras. A mentira não é eticamente recomendável. É recomendável partir e regressar. E para regressar pode ser necessário bater. E depois, alguém perguntará: “quem é?” Depois, nós responderemos: “sou eu”. Mas quem sou eu, afinal? Para responder a esta pergunta é essencial conhecermo-nos melhor. Para nos conhecermos melhor é essencial regressar ao princípio. Mas, para regressar ao princípio, é necessário, primeiro, nascer...

Um grande abraço à Prima Mailinda

Vai lá cheirar o garrafão!!!

Anónimo disse...

correçao:
masi = a mais*

e ja agora 1° linda ( lol), quer dizer que a 2° linda sou eu? ( tive de rir )
Se sim, gostaria que soubesse que ja por aqui andei de "linda" ha imenso tempo :)
Mas ok, mudarei de nick, pois "quem vai ao ar, perdeu o lugar", n'é?
Alem disso sou "Pessoana" ;)

Pessoana é tbm um dos nick's com que ja escrevi por aqui :)
Fique bem*

Anónimo disse...

A Prima mai'linda tem macacos no nariz e dá pôs às escondidas...

Anónimo disse...

Enaaaaaa, Frank Ze, nem sei se rebole~
So li o seu comentario depois de ter enviado o meu ultimo, ha alguns minutos...( o seu, que li agorinha a correr, confesso que tbm me deliciou )
Conhecer-me-à?
Adorei o "vai la cheirar o garrafao", e acho que so alguem que me é proximo, o diria assim, com tanto ênfase :)
Espero continuar a lê-lo por ca, agora que estou de volta ao Blog, e que, se o Sr o entender, eu venha um dia, a saber quem você é :)
Excelente tarde para si tbm.

Anónimo disse...

Caramba...deixem-me ir estender a roupaaaaa!!!:P

anonimo, so pelo gargalhar que me proporcionou, ja valeu a pena lê-lo...e olhe, macaquinhos nem por isso, mas os pos, gosto masi de da-los na banheira ( é sempre estimulante assistir ao bailado das bolinhas a emergirem )Risos
Experimente ( olhe, algo de que nao tenho saudades, pois nunca deixei de faze-lo desde criança)
Ainda a rir...
Passe bem

Anónimo disse...

A Prima mai'linda quando dá bufas na cama abafa-se com os cobertores...

Anónimo disse...

anonimo, deixe que lhe diga que achei mais piada ao O precedido do Pê, e com o ésse a seguir...

Continuaçao de boa tarde e um sorriso p'ra si :)


PS:Num dos meus comentarios esqueci de retribuir um abraço ao Sr Frank Zé, por isso, e aproveitando a boleia, ca vai ele,Sr Frank [[passe bem]]

CPM Mira disse...

Caro Gil, quão desapontada me sinto hj contigo. Nenhum de nós duvida que sejas capaz de escrever com a maior eloquência sobre qualquer assunto que seja. Mas,se bem entendo este blog destina-se a que cada um de nós, e não apenas tu, com base no reptos que nos vais dando, aqui escreva o que nos der na real gana. Ou o nome só se aplica a ti e depois nós temos que escorrer palavras sobre aquilo que te apetece?
Se assim é, então adeusinho,que eu n sou ovelha de nenhum rebanho.
Aos restantes, para que saibam, saudade existe pelo menos em duas outras línguas além da portuguesa e das desta descendentes (como a cabo-verdiana): em galego, onde se fala na mesma "saudade" e em romeno, em que saudade se traduz por "dor".
Além disso, não sejais tão bairristas porque apesar de apenas estas línguas saberem numasó palavra exprimir tal sentimento (aliás, levadopor vezes ao ridículo) certamente todos os povos, por o serem, o saberão também sentir.
Ou acaso acham que os ingleses que regressam a casa depois de visitarem Portugal mesmo sem o saberem dizer não sentem saudade da sardinha assada e do do vinho branco (agora pelos visto é chique acompanhar tal prato com coca-cola)?
É como aquelas pessoas que amam e não o conseguem dizer. Será por isso que não amam? Ou que amam menos que as outras que o dizem repetidamente?Era só o que faltava.

Anónimo disse...

Li uma série de comentários e, se com uns estou de acordo com outrosnão poderia estar mais em dissonância.Se bem interpreto o que o amigo gana quer transmitir, o amigo alerta-nos para a incoerência de algumas expressões do nosso quotidiano.Bem,isto por um lado,pois por outro, o amigo apressa~se a dizer-nos que o que importa em comunicação é enterndermo-nos. Brilhante!

Anónimo disse...

Ai Saudade… Saudade...

Há 35 anos que esperava ansiosamente pelo regresso de Serafim. Nos seus sonhos de mulher, evocava a sua imagem com volúpia: era um homem baixo, louro, nariz aquilino e queixo tipo senhor Monteiro. Partira para o Brasil em busca de fortuna já lá iam uns bons 35 anos. Mas, finalmente, cansado de percorrer o mundo, decidira regressar a casa. Ela esperava-o no cais da Gafanha da Nazaré, com olhar ansioso.
Os passageiros começaram a surgir, em grupos, carregando malas e embrulhos, e ela procurava-o com sofreguidão. De súbito, vislumbrou um homem baixo, louro, nariz aquilino e queixo tipo senhor Monteiro. Não mudara nada – era como se aqueles 35 anos o não tivessem afectado. Esqueceu, por momentos, o reumático que a afectava e, num impulso reprimido há tantos anos, abraçou apaixonadamente o filho do Serafim...

Anónimo disse...

Mas quem é este annimo porcalhão?

o que me vier à real gana disse...

Com todo o respeito, zíngaro amigo, a substância "saudade" é processada por todo o cérebro humano, logo comum a todos os povos. Que importa o facto de só os lexicólogos lusos lhe terem administrado baptismo?; zmb, "preguiça linguística"... aceito! Agora o sentimento, a subst^ncia, essa existe. A diferença traduz-se numa questão de léxico; obrigado d. quixote!; frank zé pá, como sempre: fantástico!; priminha mai' linda, o frank zé pá? Se te é próximo? Mas quanto!...; sandra, tu às vezes!... Já agora, a 1ª linda e o moralista fizeram do texto uma interpretação genial... quero dizer, é "aquilo" k eu quero transmitir com o dito cujo.

Anónimo disse...

Há coisas que tenho dificuldade em compreender. Isto é apenas um blogue!
Ninguém nos paga para escrevermos (aliás, nós é que pagamos à Web por isto), por isso, não compreendo como alguns comentadores, que nem o texto comentam, vêem para aqui descarregar as suas frustrações. Isto já não se trata apenas de ignorância: é má-fé, ausência completa de escrúpulos morais e intelectuais.

Fomos, durante décadas a mais, o povo do "respeitinho é muito bonito", de "gente cinzenta", que se leva demasiado a sério, das instituições quase sacralizadas. Sempre houve, por cá, muitas coisas com as quais "não se brinca". Somos um país que se orgulha muita da forma de arrotar, talvez seja esse o nosso fado, a nossa forma de estar na vida.

As coisas e as pessoas só têm a importância que nós lhes dermos. Enquanto alguns indivíduos andam por aqui inquietos, tentando descobrir frases copiadas nas simples linhas de um comentário, outros há, felizmente, que compreendem a noção de intervenção e lhe atribuem a importância merecida.
Um gajo bem quer disponibilizar comentários divertidos para o blog, mas não nos deixam! É só tristezas! Só me apetece espojar-me no chão a chorar!

Obrigado pela solidariedade amigo palonço. Foi bastante confortante ler as suas palavras!

Priminha mai'linda,sabes bem que não sou assim! Um abraço amigo para ti e outro para o meu grande amigo.

PS: “Perspicaz”,” anónimo”, “cantona”, podes continuar a tentar, porque não vais conseguir os teus objectivos. Porque eu não sou o amigo Carlão, nem outros que tu conseguiste correr deste blog.

Anónimo disse...

Há por cá dois perspicazes. Eu sou que disse que darwin plagiou. Peço desculpa se o ofendi mas não foi por mal. De facto todos nós, os comentadores do Blog, plagiamos um pouco. Perdão. Plagiamos mesmo muito. Começamos por plagiar o alfabeto porque não fomos nós que o inventamos. Seguidamente plagiamos os "fazedores" dos léxicos porque, mais uma vez, não fomos nós que os inventamos. E assim por diante num desfilar de formas de plagiar até nunca mais acabar. De qualquer modo, peço, repito, imensa desculpa se o ofendi. Não foi minha intenção nem nunca será relativamente a si ou a quem quer que seja. Saúde da boa.

Anónimo disse...

Senhor darwin, não se ofenda. Tem aqui muita gente que gosta do que escreve.

Anónimo disse...

O perspicaz é um gajo perpicaz...é é.
Também o nosso Governo, desgovernado quanto a mim, foi bastante perspicaz ontem ao aprovar as novas leis do trabalho. É de facto muito triste ser o cidadão a gerar a riqueza de uma nação e ser o principal alvo a abater por parte do Governo. Não há um mínimo de consideração, não há um mínimo de respeito pelo cidadão contribuinte. É revoltante e desanimador. Não haverá quem ponha mão nisto? Alguém encontra solução para isto? Ontem ouvi um fulano da CIP a mencionar os trabalhadores como "PESSOAL". Não é que não seja verdade e uma expressão válida, mas a palavra dentro do contexto do comentário, soou a sinónimo de "as máquinas", que hoje trabalham, mas se amanhã funcionarem mal...há-que deitá-las fora e as substituir. Não me revejo minimamente no Estado e vejo-o como o inimigo em vez de um protector. Estado protector é o do Luxemburgo. Salário mínimo: Eur 1550,00 // Nascimento: Eur 800,00 // Início das aulas: Eur 400,00 por cada filho estudante para ajuda na compra de material e matrículas. Custo de vida: Desenganem-se!!! É mais barato fazer a compra do mÊs cá do que lá. E um dado concreto: Uma lata de Salsichas NOBRE que cá custa 0,79 eur...lá custa menos 20 cêntimos, apesar de a lata ter que ser transportada para lá. Dados actualizados recentemente por um anigo que vive lá. O que é lá caro é comer fora e comprar casa pq de resto...é vida normal. Normalíssima. Começo a ter vergonha de viver neste país e começo a ficar enraevecido com o $ que cada vez mais o Estado tira dos nossos salários. Haja quem faça alguma coisa antes que seja tarde.
Desculpem lá o desabafo, mas é como me sinto hoje: CHULADO pelo Estado.

Anónimo disse...

Ora bem...corrigindo o post anterior, queria dizer que é mais barato fazer a compra do mês LÁ...do que cá. Desculpem lá qualquer coisa. Obrigadinho

CPM Mira disse...

Carlitos, e é só ás vezes! Foi só para chatear (ontem apetecia-me) e pelos vistos resultou.Nem sei como ainda te dás ao trabalho de perder tempo com esses meus desvarios.
As saudades são sempre algo que me indispõe, pela falta que me faz aquilo que me as provoca. Como neste momento poor ex as tou a sentir das férias e da minha prainha querida.

Anónimo disse...

Mas ó Palonço, olha que se calhar LÁ eles não estão à espera de uma ponte para se escaparem para o Algarve (ou Allgarve já nem sei), como tu e a ver qual a melhor maneira de fintar o patrão.

Anónimo disse...

anonimo;
Antes de mais, no meu trabalho não é permitido fazer pontes. Não que o patrão proíba, mas este tipo de trabalho não permite mesmo, pois todos os dias úteis há trabalho e responsabilidades para com os clientes desde a abertura até ao fecho.
Quanto à minha ida ao Algarve, foi em período de férias, que já não as tinha há 7 meses e foi uma oferta de um fornecedor meu.
E para anónimo, já lhe estou a dar muito "cavaco" portanto...tenha o resto de um bom dia...de preferência a trabalhar e a fazer por este país, como eu.

Anónimo disse...

C.J. comove-se ao encontrar pela 1ª vez Salazar, vestido com fato, camisa e gravata brancos e rodeado por uma aura de luz. Conversaram demoradamente.

Anónimo disse...

Muito boas tardes! Alguém me diz quem é o famoso c.j.?

Anónimo disse...

100% de acordo com o palonço. Uma coisa, amigo: o POVO é quem manda. Votemos de acordo com as pretenções do POVO. Só a verdadeira "esquerda" as atende! As propostas vindas da "direita", pasme-se, ainda são para dar mais cacetada na nossa gente.

Anónimo disse...

Caro amigo Palonço,
Estou de acordo consigo!

As confederações patronais e a UGT chegaram a acordo com o Governo sobre o fim da estabilidade familiar e, conjuntamente, fizeram o funeral da contratação colectiva. Passa a ser possível trabalhar 12 horas por dia, durante três dias seguidos e sem qualquer retribuição pelo trabalho suplementar, e a renovação dos acordos colectivos, que agora caducam de 5 em 5 anos, fica dependente da vontade da entidade patronal. O trabalhador que não se adapte à função, pode ser despedido com justa causa. Quem faz essa avaliação? Será que vai haver formação vocacionada para as diversas funções? Não acredito!

Porque não se podia correr o risco de ficar parado, em matéria laboral, andou-se para trás, num recuo histórico. José Sócrates presidiu às exéquias, coadjuvado pelo sempre prestável João Proença. O outro, dos tais partidos ditos “responsáveis”, aplaudiu a iniciativa do governo e sugeriu que ainda se poderia ter ido mais longe. Perder sempre foi mais fácil do que conquistar. Diz-nos o senhor que referiu no seu comentário: Precisamos de ser mais competitivos! Assim desta forma…vão lá ser competitivos para a China!

Este Governo tem cometido de facto, muitos erros, mas abandonar as negociações num momento difícil em que o país se encontra, como o fez a CGTP, não ajuda em nada a encontrar uma resposta profícua para os problemas laborais. A postura de bloqueio não beneficia ninguém, muito menos os trabalhadores que, supostamente, visa defender.

A verdade é que com este acordo, o país ficou mais fragilizado, mais injusto socialmente e mais violento para os pobres. O risco de pobreza continua a atingir cerca de 3 milhões de pessoas e há meio milhão de desempregados.

Anónimo disse...

Há bocado C.J. avista D.Sebastião. Não o julgava tão pequeno, tão seco de carnes e com tão pouca dentadura para a tenra idade. Não lhe falou, nem C.J. esperava tal. Também não saberia o que lhe dizer.

Anónimo disse...

Os comentários dos amigos Darwin e Palonço sobre o novo código do trabalho estão muito bons, parabéns aod dois.
Só uma ressalva, ao Darwin, quando refere que «O trabalhador que não se adapte à função, pode ser despedido com justa causa», não é bem assim amigo, isso não foi incluído no acordo ontem assinado (não que o Patronato não quisesse).
E ainda bem, pois fazer isso era o mesmo que oficializar o despedimento livre. Estou mesmo a ver: enfiavam uma máquina nova para o «pessoal» operar, davam-lhe uma formaçãozita qualquer, às três pancadas, e agora eles que se desenrasquem, ou então... rua! Pois, era bom para os patrões, mas felizmente não vai ser assim que o «pessoal» é despedido.
Claro que a situação vai piorar, esta história dos bancos de horas, a beneficiar alguém, só pode ser mesmo os patrões... claro. Sem dúvida que o país ficou, ontem, socialmente mais injusto que o que já era. Mas isso vocês já exploraram e explicaram com mestria, por isso pouco mais há a acrescentar.
Isto não está, de facto para brincadeiras, a lista de atrocidades vai aumentando a pouco e pouco e vislumbram-se poucos sinais de associativismo civíl.
Se juntarmos esta nova aprovação de ontem a outro assunto, a questão dos fechos dos ATL e dos horários de prolongamento, podemos perceber a razão porque cada vez se vê mais agregados a ter menos filhos. É, de facto, preocupante. Imaginem, - o que não é difícil, se forem pais, como eu, mais fácil ainda, e com o agregado parcialmente ou no seu todo como trabalhadores dependentes) -, a incerteza quanto ao futuro vivida de cada vez que se vêem notícias destas. O planeamento familiar é, cada vez mais, um exercício pejado de variáveis, e estas cada vez mais difíceis de analisar.
O próprio Estado encara as creches, infantários, ATL’s e Prolongamento de Horário escolar como «solidariedade social» (complementar, apoio aos mais desfavorecidos) quando, na minha modesta opinião, estes são assuntos da mais elevada importância e que, inequivocamente, deveriam ser tratados como «Educação» (prioritário, fundamental)
Enfim, sinto-me triste porque o nosso Estado não defende os interesses dos seus cidadãos e, pior que isso, parece desinteressado da defesa daquele que é talvez o mais importante de tudo: os filhos, que serão o Portugal de amanhã.

Anónimo disse...

Carlitos eu escrevi ai uma historia ou duas e acho que toda a gente ficou a pençar que era a mangar mas era tudo muito a serio.
Mas eu penso que nunca ofendi ningem portanto prar que andam ai sempre com o meu nome á baila?Eu ja não estou a gostar da brincadeira.A ti dezejote as muitas melhoras.

Anónimo disse...

Tem razão amigo ZMB, essa foi uma das bandeiras de João Proença. Quanto ao resto estou plenamente de acordo consigo.

Mas vamos lá escrever sobre outros assuntos menos importantes. Já há muito tempo que ando para escrever sobre uma publicidade maravilhosa referente a um produto de emagrecimento: o Emagril. Todas as manhãs, quando venho a caminho do trabalho tenho o rádio do carro ligado na RFM e tenho a oportunidade de ouvir uma deliciosa e excitante publicidade sobre o Emagril. Em primeiro lugar, começam por dar os conselhos de uma nutricionista sobre o produto. Bem pensado. Dá uma verdadeira ideia de credibilidade. Tem que se aplaudir. Mas o melhor vem mesmo no fim do anúncio. Ao bom estilo de um filme pornográfico, dobrado em espanhol, aparece uma voz de homem, forte e bem colocada a dizer a seguinte frase: "Se a ti te gusta... a mim me encanta". Só falta mesmo um "Oh si carinho". Pergunto-me quem terá sido o génio que terá inventado esta frase para uma campanha publicitária de um produto de emagrecimento. Tenho que lhe dar os parabéns. Para além de chamar a atenção de qualquer mulher, porque elas estão sempre atentas e prontas a gastar dinheiro em produtos de emagrecimento, ainda conseguem captar as mentes perversas da maioria dos homens, que vão a correr comprar o Emagril, para ver se lhes calha um pouco de pornografia, nos momentos mais íntimos com as suas companheiras.

Anónimo disse...

Já sob o crepúsculo celestial, C.J. avista ao longe Camões, rodeado de ninfas. E admira-se com o olho zarolho do Luiz Vaz, tinha para si que era o outro.

Anónimo disse...

Amigo darwin, a CGTP "abandonou" pq outra coisa não havia a fazer. Temos todos que dar força à verdadeira "esquerda" nas próximas legislativas!; temos que fazer ver ao PS e ao PSD que em Portugal só se conseguirão maiorias absolutas com políticas verdadeiramente sociais. Já agora, não confio nos sindicatos da UGT.

o que me vier à real gana disse...

c.j., deixa "ladrar quem ladra"! A caravana passa, não ligues!
Excelente, darwin, palonço, zmb, bairradino.

o que me vier à real gana disse...

Sandrita, tá tudo bem. Eu sei bem como és... tolinha!
P.S. estava a brincar, a menina até tem muito juizinho. Muito, mesmo.

Anónimo disse...

IRRA!!!!!

Tanta conversa da treta ao telefone???

icrica, icrica??? Nada???

IRRA!!!

o que me vier à real gana disse...

Mas qual telefone, ó cavalheiro?

Anónimo disse...

bom dia
bom fim de semana para todos .
penso que não fica mal desejar-vos
um bom fim de semana a todos , se alguém levar a mal bom fim de semana tambem... abraços ZÉ TERRA

Anónimo disse...

Caro José Terra...
Só lhe fica é bem. Retribuo os seus votos.

Anónimo disse...

"Ao telefone, o namorado, ausente, para a namorada… e vice-versa:"

Anónimo disse...

O golfinho solitário Gaspar estava ontem pela Ria de Aveiro, na zona do Porto de Pesca Costeira, onde se encontrava às 10 horas, tratando-se de um indivíduo solitário, acompanhado desde 2002, quando foi avistado na Bretanha francesa. Distingue-se por várias cicatrizes e tem frequentado as rias da Galiza, em Espanha, de onde saiu no passado dia 2. Este caso “é excepcional por ser um solitário bastante conhecido”, segundo informa a Dra. Mariza Ferreira, da Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem.
Da espécie roaz corvineiro, tem 3 metros de comprimento e pesa 400 quilogramas. Esteve no estuário do rio Mondego na passada quarta-feira e, ontem, na Torreira e S. Jacinto, até entrar ontem no Canal de Mira. A Sociedade Portuguesa de Via Selvagem alerta para não interferir na sua passagem e, segundo o Instituto de Conservação da Natureza e a Capitania do Porto de Aveiro, devem «deixar o golfinho sossegado, há-de sair sozinho pelos seus próprios meios». As pessoas devem evitar o contacto, assumir a máxima indiferença, não dar comida e observá-lo à distância.

Ficamos todos gratos e encantados com a visita do amigo Gaspar.

Anónimo disse...

C.J. vagueia numa espécie de prado. Ainda não fez amizades, está cá há pouco tempo. Subitamente, alguém lhe pergunta:
- E o Gana !? Não era para ter vindo ?.
- Era. Mas safou-se.
- É assim a vida. Diz o outro.
É assim a morte! Pensa C.J.

o que me vier à real gana disse...

icrica, continuo a perguntar: mas qual telefone?

o que me vier à real gana disse...

gânia notícias, suponho que o dito não passou pelo estuário do Mondego nos últimos dias. É que andei por lá à ameijoa e nada de semelhante enxerguei. Desta vez uma das suas fontes falhou!

o que me vier à real gana disse...

notícias do além, ou tu ou a tua fonte estão mortos. Pena!

Anónimo disse...

O "gânia notícias" devia aparecer mais vezes nas bancas.

Anónimo disse...

Bom fim-de-semana josé terra.

Anónimo disse...

o gânia notícias é um político que se sentiu incomodado com as verdades que o CJ aqui disse.
Tenho dito.