terça-feira, 22 de abril de 2008

Dia Mundial da Terra

Duas alterações ao previsto: 1ª, não serão necessários os 300 comentários para nova postagem; 2º, o novo post não versará o transhumanismo (será o próximo), mas sim o desenvolvimento sustentável, pois hoje comemora-se o “DIA MUNDIAL DA TERRA“.


DIA MUNDIAL DA TERRA

Comemora-se hoje o “Dia Mundial da Terra”, quer dizer, pelo menos nós (eu, não falho!) vamos comemorar. Vamos fazê-lo da maneira mais singela: definir, de um modo bastante simples, a todos acessível, a expressão “Desenvolvimento Sustentável” e apelar a uma postura que leve ao mesmo.
Desenvolvimento sustentável: trata-se, tão simplesmente, de um compromisso entre desenvolvimento, economia (notemos que a própria etimologia grega do termo economia, nos remete para a administração do lar. Ora, administrar um lar terá também, certamente, a ver com a limpeza do mesmo. Parte não despicienda, esta da limpeza!) e gerações vindouras! Sim, implica uma solidariedade entre gerações; sim, implida a preservação do ambiente e a poupança de recursos!
Como não devo alongar-me, pois correria o risco de ninguém me ler, só mais isto: reduzamos o consumo, reutilizemos o reutilizável, recuperemos o recuperável e reciclemos o reciclável!
Por nós, pelos que vierem depois de nós, ajamos desta forma!




Carlos Jesus Gil

227 comentários:

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Anónimo disse...

Bom Povo, gostaria k não poupassem esforços nos comentários a este post! Obrigado.

Anónimo disse...

Eu sou ecologista. Podem crer! E faço aquilo tudo que o sr. gana recomenda. Andar de mota polui menos. Brrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

Anónimo disse...

Amigo Gana, tu és tramado, pá! Não me deixas mesmo trabalhar.

O conceito de Desenvolvimento Sustentável é, normalmente, definido como o desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.
Para isso é necessário desenvolver uma adequada educação ambiental nas escolas públicas e privadas do país; estabelecer um plano nacional de intercâmbio de conhecimentos técnicos específicos na área ambiental; fortalecer as instituições públicas que tem o dever de fiscalizar a preservação do meio ambiente; rever a legislação, adequando-a à nova realidade mundial de preservação ambiental; desenvolver estudos dos recursos naturais existentes, fortalecendo as suas condições de sustento; direccionar o desenvolvimento industrial, propiciando a criação de pólos industriais em áreas de menos impacto ambiental; incentivar práticas agrícolas que preservem o meio ambiente, fornecendo condições especiais de escoamento dos produtos, evitar a desertificação da terra; desenvolver o ecoturismo com visitas a áreas naturais; diminuir as agressões dos agentes poluidores ao meio ambiente, mediante estudos técnicos e específicos, utilizando as mais modernas tecnologias; incentivar a criação de grupos e associações de protecção ambiental.
Esta é a forma de se desenvolver uma sociedade mais saudável e com garantia no futuro, cabendo a cada um de nós dar a sua contribuição para que isso ocorra, já que o futuro da humanidade depende da criação de uma nova filosofia de vida.

Anónimo disse...

Carlão, eu sabia k irias comentar de imediato. Mais uma vez com excelência!

O Diabo Veste Prada disse...

O meu contributo para esse desenvolvimento sustentável: tenho em casa um caixote do lixo próprio para o lixo reciclável que ali se vai amontoando (fica dentro do tanque de lavar roupa) até que o meu marido se digne largar a tv, separar os diversos tipos de lixo que eu ali junto, descer os 5 lances de escadas que o separam do eco-ponto e colocar esse mesmo lixo por espécies no respectivo contentor.
Conclusão: eu poupo a minha cabeça a tentar destrinçar que cor corresponde a cada fragmento daquele lixo e o meu marido poupa luz da tv e poupa-me a mim, e juntos poupamo-nos um ao outro para fazermos meninos que hão-de vir um dia a aproveitar as nossas poupanças.
E pronto, é assim que em minha casa se desenvolve de forma sustentável.

O Diabo Veste Prada disse...

ok, kd vou ás compras tb costumo deixar o carro no parque de estacionamento mais perto e vou a pé até à loja...quando não há passeio frente à loja para estacionar em cima!!!

Anónimo disse...

pradaq, não está mal! É sustentável,a tua alegação!

Anónimo disse...

prada, agora é k estragaste tudo. Vou condenar-te!

O Diabo Veste Prada disse...

tb, tu lembras-te de cada tema!!Nem ao diabo isso lembraria

CPM Mira disse...

Gana, mas n te esqueças que estacionar em cima do passeio é mera contra-ordenação e que nem sequer leva a inibição de conduzir. Ou seja, a menos que uses uma condenação on line, apenas estarás a desperdiçar papel (com o inerente dessgaste das nossas florestas) que no Minis. Justiça nunca é reciclável, e acima de tudo, tempo, pk ligar a uma gaja como essa prada é mm uma perda de tempo, que é quiça o bem mais precioso que ainda hoje temos.
Se, e digo se atentas as horas, tiver tempo, ainda discorrerei sobre a preciosidade do bem tempo para esse mesmo desenvolvimento sustentável.

Anónimo disse...

Boa, gana! Mesmo revogando a «lei» dos 300 comentários, tens aqui um post com qualidade suficiente para lá chegar. E até se pode considerar este assunto como «futurismo» (como alguns queriam no post anterior), tal é o compromisso que a sustentabilidade (ambiental, mas não só) acarreta.

(o post, ZMB, concentra-te no post) - esta é a voz da minha consciência

Tenho, para mim, diversas definições para «desenvolvimento sustentável», tantas quantas as áreas que o vulgar senso comum normalmente domina, ou devia (economia familiar, tratamento de lixos e resíduos, níveis de emissão de CO2, etc), mais duas ou três, directa ou indirectamente relacionadas com a minha actividade profissional.
A definição –desenvolvimento sustentável (DS) - remete-nos, assim, para um conceito lato, dada a sua abrangência, mas que pressupõe sempre (salvo poucas excepções) a preocupação/incursão em questões ambientais, no sentido de minimizar o efeito nocivo das nossas acções. Neste caso concreto o Gana brinda-nos com o DS orientado ao «reciclar» (e que óptimo dia para o invocar). Gostei.
Quase todos os dias tomamos contacto com várias problemáticas relacionadas com o ambiente – camada de ozono, aquecimento global, etc etc -, e sabemos (temos informação para isso) o que temos que fazer para contrariar esta tendência negativa que se vem difundido, fruto de uma vivência cada vez mais «insustentável» em que o consumismo aumenta mais proporcionalmente que a capacidade (ou predisposição) de suportar – ou sustentar – esse consumismo.
É facil de ver, temos inúmeros exemplos, vou dar 2:
1. Suponhamos que pretendo comprar um frigorífico combinado; Com 500 € (por exemplo) compro um classe C, com 600 um classe B, e com 700 um classe A. O classe B emite por ano, suponhamos, 400 CFC, o B 300 e o A 250 – tudo exemplos apenas.O que é que acontece? Os classe C são os que mais vendem. Acho que o problema nem está em quem compra, apesar de não estarem isentos (há sempre a defesa da situação económica, que aqui serve apenas o curto-prazo, pois todos sabemos que um classe A é também bastante mais eficaz em termos de consumo energético); o problema é que os cidadãos não são motivados a optar pelo nosso classe A, isto é, o Estado (que assina protocolos de objectivos ambientais, logo deveria ter um papel mais activo e interventivo junto dos cidadãos) não «ensina» as pessoas sobre isto.
2. Tenho a fritadeira com óleo há X utilizações, preciso de trocar esse óleo, o que é que eu faço? Onde é que eu vou «despejar» o óleo alimentar velho? Pois é... estima-se que, por cada litro de óleo despejado no ambiente, se contaminem 1000 litros de água. A minha fritadeira iria, então, contaminar 3000l? Ui!
Bom, há tempos liguei para a JF e a seguir para a Câmera, para saber se existe no concelho alguma recolha de óleos alimentares. Não existe. Solução? Bom a solução que me apresentaram, não sendo satisfatória, sempre dá para evitar que esses 3000l de água sejam contaminados (acho eu): transferir o óleo para garrafas de plástico ou um garrafão, vedar bem, e colocar ao lado dum contentor de lixo. Pois é... até arrepia!
Não sei se o garrafão vai rebentar algures, ou o que é que lhe vai acontecer, só sei que foi isto que me disseram
Sei que há organismos a promover campanhas de recolha de óleos alimentares, que depois vão ser transformados em biodiesel, mas é ainda uma acção muito rara, para além de que tem acontecido exclusivamente nos principais centros urbanos.

Enfim, vamos fazendo o que se pode para que os nossos filhos, os filhos deles, os filhos dos filhos deles,..., tenham dignamente acesso aos mesmos recursos vitais, e que estes se encontrem de «boa saúde», sãos, e tenham a capacidade de se regenerar naturalmente.

Anónimo disse...

Só mais uma achega. Eu sou um adepto fervoroso do papel reciclado, fervoroso mesmo. Não só pelas razões ambientais, que só por si o justificam, mas porque gosto imenso do toque naquele papel. Pena é que não possa adquiri-lo com mais frequência, pois dessa forma estaria a contribuir para a sustentabilidade ambiental por um lado, mas a destruir (salvo seja) a sustentabilidade económica familiar por outro.Gostando do papel reciclado, este é de um preço que não compreendo. Pelos vistos é mais barato abater uma árvore do que recolher/tratar papel usado... isto para não falar que as principais instâncias públicas torcem o nariz quando apresentamos algo em papel reciclado (tribunais, camaras, DG’s, etc, até o aceitam, mas...); dá para entender?

Acho, portanto, que antes de pensarmos em construir/edificar/desenvolver algo, devemos sim planear e planificar a forma como o vamos fazer, contemplar todos os cenários, e agir de forma a que nenhum saia lesado da «obra», sempre que possível. Ainda antes disso, acho que seria interessante desenvolver um plano de «aprendizagem sustentável», tipo uma formação para a sustentabilidade, motivação, encorajamento, chamem-lhe o que quiserem, mas algo que permitisse fazer chegar à consciência de todos a importância de se pensar SEMPRE no impacto/sustentabilidade de cada passo que damos.

Unknown disse...

Carlão, o seu comentário está excelente (como sempre).
Se mo permitir, e espero que não me tome por prepotente ou descarado, acrescentaria um pequeno ponto no seu comentário, de forma a clarificar um pouco mais este conceito, que o Sr. tão bem descreveu.
Desenvolvimento Sustentável é, também e em grande parte, um acto de gestão que permite, a par da satisfação das necessidades da geração actual e futura, assegurar a continuidade na capacidade normal de auto-regeneração da Natureza. Digo acto de gestão porque é um equilíbrio de forças entre «o que se pretende fazer» e «as limitações de ordem ambiental inerentes».

Cumprimentos a todos.

Anónimo disse...

Ora, reciclar é a palavra de ordem. Então muito bem.
Q tal, digníssimo Gana, começar por reciclar alguns comentários e comentadores? Sim, pk mtos deles enchem o ar c 1 palavreado de tal forma poluído q qq dia n se respira na Gânia.
Podias lançar um concurso público p implementar uma etar virtual de forma a controlar estas radiações digitais. Eu concorro.
Vê lá isso sim?

Anónimo disse...

O outro reciclar... então. Alguém me sabe explicar pk é q temos q comprar o ecoponto doméstico (o meu custou 32€), se quem ganha c a separação do lixo são, em 1º as empresas de recolha (que assim poupam na mão-de-obra necessária para a triagem) e 2º os fabricantes de material reciclado (o zmb deu 1 bom ex, o papel reciclado é mais caro que o papel normal?!?). Se quiserem ponho as coisas desta forma: mm q o lixo vá p a triagem todo misturado, será separado lá, e o q estiver bom p reciclar é vendido ao peso a quem recicla, o q n estiver bom é incinerado ou depositado em aterros próprios em locais designados p o efeito e de forma a n interferir com o ambiente; logo o separar o lixo n traz assim tts benefícios p a natureza, traz sim menos lucro para quem recolhe e recicla. Ou n é assim? Vejam o ex do anúncio da sociedade ponto verde, q se dão ao desplante de utilizar criancinhas como forma de ludibriar as nossas cabecinhas, fazendo-nos sentir irresponsáveis. Pelo menos é isso q sinto, ao ver aquilo.
Com as estradas novas, a atravessar zonas da Rede Natura, ng se preocupa; c as emissões de CO2 tb n, aliás aqui o governo até ganha dinheiro c isto, segundo as novas leis do imposto sobre veículos e imposto único automóvel. Portanto, metade disto é hipocrisia. Claro q há outras perspectivas em q o reciclar e o desenvolvimento sustentável são benéficas e positivas (o Carlão enumerou imensas), mas é difícil fazer uma abordgem a este tema s pensar q, na maior parte das situações, existe 1 qq escalão de imposto a punir o utilizador/poluidor, e sobretudo q quem ganha c essa poluição é o próprio Estado, q n faz absolutamente nada para q as pessoas se sintam incentivadas a adoptar comportamentos menos... poluentes.

Enfim... q tal se as empresas de recolha de lixo começassem a pagar às pessoas pelo lixo que estas lhe proporcionam?

Anónimo disse...

Pois eu tb poupo em tudo o que posso e assim poupo a terra de se haver com os excessos, por isso eu sou amigo da terra e a terra é minha amiga.

Poema : Eu devo à Terra
E a Terra me está devendo
A Terra paga-me em vida
E eu pago à Terra em morrendo.

Anónimo disse...

Na nossa terrinha existem dois exímios recicladores, sobejamente conhecidos pela destreza pró-ambiental com que recuperam aquilo que para muitos seria considerado lixo. Digo existem, e perdoem-me o possível lapso porque agora me apercebo de que há já algum tempo que não me cruzo com um deles, de qualquer forma, aí vai.
O Viriato dispensa apresentações, mas não dispensa o seu atrelado; de contentor em contentor, deve ter carregado mais quilos de lixo (leia-se quinquilharia) que muitos activos da concessionada Ersuc. Não sei se já faleceu ou não, pois nunca mais o vi, no entanto sabemos ter sido possuidor de vasta envergadura na colaboração ambiental. É claro que neste caso poderemos aplicar o velho e sábio ditado que diz « a necessidade ensina a lebre a correr», que é como quem diz, uns reciclam porque é moda, outros reciclam porque têm consciência, e outros ainda (mas não por último) reciclam porque infelizmente precisam.
Outro, este ilustre “ilusionista” (no bom sentido da palavra, sem depreciações, já que também é um excelente músico tocador da guitarra portuguesa), é o nosso querido Tóino Horácio. Homem que aspira a conseguir fazer uma televisão a partir de uma torradeira velha (agora estou mesmo a brincar), tem no seu currículo várias iniciativas na área da reciclagem. Não sei se alguma vez concretizou alguma, mas não podia deixar de o referir e à qualidade dos seus atributos, que desde a infância me marcam. Uma coisa eu sei, não é, concerteza, tão bom reciclador quanto tocador do fado. Abraço amigo Tóino! E não amues nem adoeças!

Anónimo disse...

Caro amigo zíngaro,

Estou completamente de acordo, mas não faltou só isso, faltou muito mais. Mas como deve compreender, sou dirigente do GEOTA, e se fosse aqui descrever tudo o que sinto sobre esta matéria, 10 folhas A4 não chegavam, de forma alguma quero tornar-me chato. Mas vou deixar-lhe aqui um texto meu, que foi publicado na revista Fórum Ambiente.

De súbito...um grito de dor profunda ecoou por toda a Terra. Era o senhor Urano que acabara de ser castrado pelo seu próprio filho, Cronos. Urano tem então o seu sangue, sémen e testículos dispersos sobre os rios e o mar. Do oceano agitado por ondas que misturavam o sangue e o sémen do deus mutilado, surgiu uma alvíssima espuma; e dela emergiu a mais linda mulher já concebida. Nascia assim, Afrodite, a deusa da beleza e do amor. Conseguem imaginar o nascimento de Afrodite, aquela que cuja beleza estarreceu todo o Olimpo, ser nas praias ou rios de Portugal, que tem índices de coliformes fecais e de químicos agrotóxicos, perante a passividade e omissão das autoridades que governam este celeiro biosférico, era no mínimo revoltante. Se este relato mítico tivesse que se repetir hoje, Cronos teria que olhar bem para baixo e ver o local mais adequado para caírem os despojos reprodutores de seu pai, evitando, desse modo, que a deusa da beleza não surgisse de um mar de imundice:
Se não abrir-mos os olhos para esta vital e estratégica questão, ficaremos à mercê da passividade e ignorância dos senhores, “que teimam em despejar a água do banho juntamente com a criança”, deixando degradar as nossas pérolas ambientais. O que não podemos é esperar que a mãe Oxum verta lágrimas amargas, quando os seus filhos sequiosos quiserem saciar a sua sede, através de uma água envenenada com os germes da incompetência e da ignorância.

Anónimo disse...

Deixem a terra viver. ou melhor ( mais fácil) clonem-na.
pois eu não me lembrava deste dia, mas podes estar ciente Gana que da minha parte esta tudo nos conformes, faço a reciclagem até do lixo na compustagem, para a mulher meter lá nas plantas, ele é separar sacos, papel é pá tudo menos as garrafitas porque essas dão para tornar a encher com pinguita.
É pá acerca do Desenvolvimento Sustentável é quase o retrato do nosso pobre pais que para se equiparar a Europa faz-se de rico ele é auto-estradas, aeroportos, bem tubo o que melhor dê a ideia de riqueza e depois cá dentro o que nos sobra?
NADA.
Cultura? Educação? Formação? por muito que parecem fazer não se vê.
E pior estamos a ser confrontados com uma geração de parasitas da sociedade, não tem condições de se sustentar a si mesmo, gerados estes pela sua própria condição de nada ter para ou poder fazer.

Anónimo disse...

alguém tem por ai uma latita de tinta para me pintarem?
já estamos quase, quase pretas.

Unknown disse...

Caríssimo Carlão,

De todo, não conhecia esse seu texto, parece-se com uma sátira no entanto eu encaro-o mais como uma analogia; de facto, e dada a pertinência do assunto, tem razão, muito mais poderia ser acrescentado.
Mas o Carlão consegue sempre dizer imensas coisas que interessam num curto espaço.

Só um pequeno à-parte: suponho, pelo teor, que neste seu último comentário está-me a responder, mas equivocou-se, eu não sou o Zingaro. Mas não faz mal, a si quase tudo se aceita.

cumprimentos renovados.

Anónimo disse...

Caro amigo, Shapuisat, (permita-me que o trate assim)
As minhas desculpas, de forma alguma me quero envolver nessa polémica. Nem nunca pus em duvida que se trata de uma pessoa diferente.
Sabe, isto deve de ser do cansaço, agora tenho que voltar ao trabalho.
Um abraço

Anónimo disse...

prada, às vezes vens me cá com cada uma! Então admirada por me ter lembrado deste tem?! Então hoje não é o "Dia Mundial da Terra"?

Anónimo disse...

Excelente post, ecológico sr. Real Gana. Apesar dos pequenos (grandes) actos que cada um deve tomar, no colectivo somos quase sempre mais desperdiçadores e mais aquiescentes com o esbanjamento comum. Já sabemos como se faz em casa, temos dificuldade em exigir o mesmo a quem, as mais das vezes, nos desgoverna. Fará algum sentido a disparatada e profusa iluminação de avenidas, ruas, ruelas e vielas transformando a noite em dia com o inerente consumo de energia eléctrica, na sua generalidade provinda de recursos não renováveis? Fará algum sentido plantar jardins com espécies exóticas e relvados a perder de vista, verdadeiros sorvedouros de água que cada vez menos temos? Paradoxalmente nem sequer podemos fruir desses espaços dotados quase sempre da sacramental placa "proibido pisar".
Milhares de outros exemplos haverá, senhor Real Gana, não pretendo, contudo, ser fastidioso. É preciso também despertar o sentimento colectivo.
Um abraço exmo. sr. Real Gana.

Anónimo disse...

Só para adquirir o passaporte!
O povo procura fazer a sua parte na preservação da natureza: Os politicos e penso que andam alguns neste blog, que façam o resto, ou melhor a parte que lhes compete, para justificarem o que ganham.

JPG disse...

Dia da Terra: O que faz um secretário de Estado pelo ambiente?

21.04.2008

Fonte: Público

Para marcar o Dia da Terra, o PÚBLICO acompanhou a viagem de casa para o trabalho do secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa. O trajecto, de cerca de 40 minutos, foi feito de comboio (do apeadeiro de São Pedro do Estoril até ao Cais do Sodré) e a pé até à Rua de O Século, em Lisboa. Esta é uma rotina que adoptou por opção.

Se o secretário de Estado resolve ir a pé ou de barco para o trabalho essa é uma opção pessoal. O que seria interessante saber é o que tem efeito a equipa deste ministério desde que tomou posse. Raras vezes o ministério do Ambiente teve à frente gente com créditos técnicos tão garantidos. Raras vezes se viu neste ministério um desempenho tão medíocre e uma tal concepção do Ambiente como uma forma de controlo dos cidadãos.

Pessoalmente e no momento actual, preocupo-me bastante com o desenvolvimento sustentado de alguns seres humanos, que sinto ter sobre eles algum ascendente e obviamente responsabilidade acrescida.

"A crise de valores da nossa sociedade, consegue minimizar a crise ecológica." J.P.G.

Anónimo disse...

Ok., Sandra… tens razão quanto à prada (é uma cabeça –de – alho – chocho)!; excelente. zmb!; (recolha de óleos alimentares usados, com aproveitamento para biodiesel, por enquanto, tanto quanto é do meu conhecimento, só na “grande” Lisboa. Em combinações próprias – as quais desconheço -, este óleo pode ser usado, tal como vem das fritadeiras, misturado com diesel de génese petrolífera. Não são necessárias quaisquer alterações no sistema de combustão do motor.). Tb compro papel reciclado. Que todos comecem a comprar! Se todos atenderem a este apelo, entram em funcionamento os mecanismos das “economias de escala”, logo o preço baixará. Claro, o exemplo deveria vir de cima! Mais uma vez, excelente!; chapuisat, regresso em grande!; susaninha querida, nem só de reciclagem fala o post. Por favor, confere à leitura do texto mais atenção. Susaninha, quanto ao elevado preço do papel reciclado, a explicação encontra-se supra implícita. Só uma coisita, falas muito bem, todavia, penso k não devemos ficar de braços cruzados!; j.m., muito bem!; calastríssimo, tá certo!

P.S. Eu não chamo lixo àquilo k vós chamais! Chamo-lhes resíduos, k são recursos, k geram riqueza!

Anónimo disse...

JPG, plenamente de acordo contigo! Por até me pergunto se existe Ministério do Ambiente! Nem se dá por ele, não por discrição de carácter, mas porque pouco, pouquíssimo faz em prol da causa... Fálo, obviamente do sr. ministro.

Anónimo disse...

João cara doutro, não, a meu ver nada do que referiu faz sentido. Tem razão!

Anónimo disse...

Crispim, passaporte concedido!

Anónimo disse...

Nem só em Lisboa se faz a recolha dos óleos para biodiesel, verdíssimo Real Gana. A título de exemplo, a Stª Casa da Mesericórdia de Belmonte criou uma empresa - a Ecodiesel - que já recolhe e transforma 2.000 a 3.000 litros de biodiesel por dia. Um excelente exemplo, sem dúvida.

Anónimo disse...

Era "Stª Casa de Misericórdia", bolas.

maxmen disse...

Sr. João cara de José...
"a disparatada e profusa iluminação de avenidas, ruas, ruelas e vielas transformando a noite em dia com o inerente consumo de energia eléctrica", não é tão disparatada como diz. Para alem de dar-nos uma sensação de segurança durante essas horas, existem também razões mais técnicas para a sua utilização.
Ao contrario do que diz, esta iluminação provem de energia renovável nas centrais hídricas. Estas centrais por razões técnicas não conseguem entrar em pleno funcionamento a partir do zero de um momento para o outro. Precisam de tempo, por isso estão continuamente ligadas e a gerar energia.
Como todos sabemos o consumo durante os períodos nocturnos são muito inferiores aos diurnos.
Assim, as centrais "permanentes" conseguem produzir mais do que a carga que alimentam, criando efeitos adversos nos grupos de geração e linhas de transporte.

As próprias fornecedoras de energia criam facilidades para que o consumo se faça em períodos nocturnos (tarifas bi-horárias) e até chegam ao ponto de subsidiar alguns consumidores para que consumam durante certos períodos!!! Acham que quando vêm uma foto de Nova Iorque à noite com aqueles arranha-céus todos com iluminação dispersa é por razões estéticas???

Quanto ao resto estou de pleno acordo, principalmente na questão do papel reciclado.
Da única vez que não torceram o nariz comigo devido ao dito papel foi na entrega de um projecto de gestão de energia...

Anónimo disse...

joão, obrigadíssimo pela informação. Já agora, guardemos o óleo; arranjaremos forma de o levar ao sítio certo!

Anónimo disse...

maxmen, de certa forma tem razão... quando a energia provém das centrais hídricas. Ah, Nova Iorque... creia que tb é por razões estéticas!

Anónimo disse...

Sr. Maxmen:
Pretendi apenas dizer que a iluminação é muitas vezes exagerada, não é necessário tanto desperdício para a tal sensação de segurança.
A rede iluminação pública não recorre apenas a energia das barragens, que em Portugal representa somente cerca de 36% da produção.
Pela sua análise parece que é obrigatório o desperdício, não é.
Fez um entendimento enviezado daquilo que eu disse.

maxmen disse...

Visto que a iluminação publica ocorre durante a noite (salvo casos de anomalia...), pode-se dizer que sim, provem unicamente de recursos hídricos.
Os 36% que refere são em relação á produção total. Nas horas de pico o consumo chega a atingir 15 a 20 vezes o consumo das horas de vazio...

Anónimo disse...

Afinal tem razão sr. Maxmen. Estive a consultar e o consumo de energia referente à iluminação pública representa cerca de 3% do total do consumo de energia eléctrica. Temos que ainda poderemos aumentar 12 x esse consumo até esgotarmos o total da produção hídrica. Nessa altura, quando já não houver noite em Portugal, poderemos continuar a dizer que a iluminação pública provém de energia limpa. As restantes actividades que carecem de energia eléctrica é que provocam a poluição.

maxmen disse...

Tem razão...
O melhor será mesmo por de lado todas estas medidas DSM (Demand-side Managemente), despedir todos os gestores de energia do mundo e desligar a iluminação publica.

Assim quando o "efeito ferranti" começar a estourar com tudo quanto é equipamento eléctrico, deixara de ser necessária energia eléctrica proveniente de hídricas, térmicas tradicionais, eólicas, solares e nucleares!!!

Mas depois o que é que os radicais dos organismos ambientais faziam???

Anónimo disse...

Onde é que eu disse que se deveria desligar a iluminação pública ? Referi-me implicitamente a eficiência, conceito que o sr. aparentemente tem dificuldade em compreender.
Mas pronto, leve lá a bicicleta, se isso o deixa satisfeito.

Anónimo disse...

Queria aqui também deixar a minha opinião, sobre a recolha selectiva de óleos alimentares
Na verdade, nem todos os concelhos fazem a recolha selectiva de óleos alimentares, que depois de reciclados, são reaproveitados para fabricar sabões e biodiesel. Contudo, existem já bastantes depósitos para estes líquidos junto aos ecopontos.
A Biological, (além doutras empresas) tem-se dedicado à recolha de óleos alimentares usados, para reciclagem, dispondo de nove mil pontos no país, Coimbra e Aveiro já possuem esse tipo de contentores de polietileno utilizados na recolha de óleos alimentares domésticos, o oleão.
No caso de não haver este contentor no ecoponto, deve-se colocar os óleos usados em garrafas fechadas e depositá-los nos contentores de resíduos urbanos.
A eliminação dos óleos alimentares, nos dias de hoje, oferece um risco elevado para meio ambiente, uma vez que, quando lançados no meio ambiente, ou nas redes públicas de águas residuais domésticas, podem provocar poluição do solo e da água, obstrução e entupimento dos colectores públicos, assim como problemas de funcionamento das Estações de Tratamento de Águas Residuais

maxmen disse...

Peço desculpa ao Sr. Gana pelos últimos comentários terem fugido um pouco do tema postado.

Eu tento fazer o que posso para dar o meu contributo à natureza e sua preservação, desde que não mexa muito com a minha qualidade ou modo de vida.

O que acho de facto hipocrito são as organizações ambientais, que tanto pregam medidas que devemos aplicar no dia a dia, quando eles próprios não as respeitam!!!

Há alguns tempos, um amigo meu recebeu uma carta de uma tal "VERDORECA" a incentivar a reciclagem no seu estabelecimento comercial. Essa carta, com meia duzia de linhas escritas, vinha impressa numa única pagina A4 e para cúmulo dos cúmulos dentro de um envelope tamanho A4!!!
Ah, e não era papel reciclado...

Anónimo disse...

O senhor maxmen vê-se que é letrado. A sabedoria chegou a ele e não deixou nada para ninguém.É o tipo chico esperto.

Anónimo disse...

“Efeito Ferranti”?
Wow, wow, linguagem hermética?!, tá bem!... Convém, não acham?, sermos mais, como hei-de dizer?, eh pazes, mais claros (não tem nada a ver com racismo, k não sou desses!). Malta, o dito cujo provoca um aumento da tensão ao longo da linha de transmissão (eléctrica). Não existindo compensação reactiva, a tensão de regime no final da linha de transmissão é sempre maior do que no início.

O k se pode aprender na net!...

Zíngaro disse...

Lavoisier (Séc. XVIII) disse: "na Natureza nada se perde, tudo se transforma". Terá sido esta a grande frase que deu origem à transformação industrial dos produtos naturais? Se o foi, há que culpá-lo. Não sei utilizar uma linguagem técnica, como alguns dos ilustres bloggers mas também tenho opinião formada sobre todas as atrocidades que são cometidas relativamente ao ambiente. Um destes dias, em amena conversa com um amigo supostamente entendido na matéria, foi-me dito que a Terra, ou melhor, o mar por si só, seria capaz de reciclar toda a matéria que, através dos rios, a ele vai parar. Tudo muito bem, se não existissem nesses mesmos rios a "arte e o engenho" humanos. Com efeito, o desenvolvimento industrial e a consequente ganância do lucro (sem ofensa ao maço Gana)trazem-lhe (ao mar) muitos milhões de toneladas de produtos, dos tais decorrentes da "arte e engenho" humanos, que ele (o mar)naturalmente não "sabe reciclar. Por conseguinte, cabe-nos a nós, humanos, repensar a célebre frase de Lavoisier e reverter a situação, ajudando a Terra, o mar, enfim, a Mãe Natureza a executar essa nobre tarefa. Reciclemos!!!

Post sriptum: Peço imensa desculpa ao Lavoisier pelo meu atrevimento em falar no nome dele sem primeiro lhe pedir autorização.

Anónimo disse...

maqxmen, existem paradoxos...e hipocrisia. Mas vamos baixar os braços?

maxmen disse...

Muito bem Real Gana!!!

Para alem de Geologia e Direito, que tal começar a pensar em Electrotecnia!!!

Tenho algumas sebentas guardadas para emprestar-te caso não queiras andar sempre a pesquisar no google!

Anónimo disse...

zíngaro, lavoisier não deixa de ter razão pelas alegações k aduzes, tb elas, e não paradoxalmente, plenas de razão!

Anónimo disse...

maxmen, é Geografia e Direito... Como o saber não ocupa lugar, venham de lá essas sebentas.
P.S. já agora convém referir k não existe qualquer artigo na net que explane cabalmente o assunto frisado. Tive que recorrer a outras fontes, hã!

Zíngaro disse...

Bem. A juntar ao que atrás referi, não nos esqueçamos que o Globo está super povoado, isto, devido a três factores que julgo fundamentais:
- A religião (crescei e multiplicai-vos;
- A ciência (a esperança de vida aumentou substancialmente nas últimas décadas)
- O prazer sexual (sem ele não se faziam filhos assim a torto e a direito).

Anónimo disse...

muito bem sr. gana, um belo post, mas faltou ao prometido, e como tal, falhou, acabou por não reciclar!!! é tudo muito lindo aqui, em teoria, mas na prática todos sabemos que nenhum destes EUs é capaz de o fazer a 100%. por isso menos paleio, e mais trabalho. Viva a RECICLAGEM

Anónimo disse...

Boa, zíngaro! Só uma coisa, desculpa lá!, deve dizer-se sobrepovoado, e não superpovoado; eu, lá irei, ao prometido. Já agora, viva a reciclagem, mas tb os outros "três érres" contidos na substância do texto. Seria bom k o pessoal se lesse os textos até ao fim!

Anónimo disse...

viva a RECICLAGEM. Ó gana, não sei se já reparou, mas reutilizar o reutilizável, é reciclar e recuperar o recuperável tambem é reciclar! portanto náo faltaram "érres". já agora, me conta, aí na gânia o que fazem com as beatas que atiram para o chão, e com o resto dos pacotinhos de açucar? E PORQUE NÂO, USAR LENÇOS DE TECIDO PARA ASSUAR O NARIZ! me diz vai.

Anónimo disse...

3º Episódio

Desta vez, o Pescador do Alto encontra-se com Gana, fica Branco das Neves e grita ó Calastríssimo. Blimunda faz Crochet quase batendo com a cabeça no chão. Não sabemos quem fala primeiro; mas o segundo é o outro, de certeza. Zíngaro substitui Carlão no papel de Carlão, que entretanto foi descoberto, apesar de usar o próprio nome.

BRANCO DAS NEVES – Ó Calastríssimo!
CALASTRÍSSIMO – Sim.
BRANCO DAS NEVES – Isto está insustentável?

Zíngaro dirige-se à plateia com uma garrafa de água de plástico na mão.

ZÍNGARO – Insustentável leveza do ser. Mas por que raio a vida há-de ter tantos altos e baixos?! Por que não há-de ser tudo simples plano e liso como a minha barriga ou a estrada da Praia à Lagoa? Porque usamos botox?
CRISPIM – A sua barriga é lisa? Ah! Ah! Ah!
ZÍNGARO – Claro que é! Ora veja...
TEIXEIRA – Mas tem aí um buraquinho...
ZÍNGARO (que era o Carlão) – Buraquinho?!... Onde é que está o buraquinho?!
INÊS – Nessa zona. Aí... então não vê?!... Ou será que, ainda tão velho, já precisa de óculos...
ZÍNGARO – Ah! Refere-se ao umbigo... Pensei que fosse algum buraco do ozono.
PESCADOR DO ALTO – Sei lá se isso é o umbigo!... Não percebo nada de anatomia...

Zíngaro corre até à boca da cena e grita.

ZÍNGARO – Porque sou tão infeliz? Já não chegava não ser correspondido no amor que ainda por cima tenho um buraco na barriga. Isto é insustentável. Por sorte não é do ozono.
CALASTRÍSSIMO – Vai-te reciclar! Acabou-se, vamos mas é beber um copo!
ZÍNGARO – Não posso.
PESCADOR DO ALTO – Como não pode? Não tem nada que se beba?
ZÍNGARO – Ter, tenho – não tenho é boca...
GANA – Se não tem boca como consegue falar?
ZÍNGARO (que era o Carlão) – pelos cotovelos...

(Continua)

Anónimo disse...

Caro senhor Maxmen,

Em primeiro lugar quero informá-lo que a "VERDORECA" não é nenhuma organização ambientalista. (informe-se melhor)
Depois não gostei nada dos seus conceitos depreciativos, sobre as ‘ongs’ ambientalistas.
Devo-lhe dizer que os ambientalistas, são na verdade cidadãos persistentes e conscientes, capazes de se manter numa luta pelo direito difuso de toda a sociedade, mesmo quando a própria sociedade não se dispõe a participar.
As chamadas ‘ongs’ ambientalistas são a forma organizada que os cidadãos criaram para lutar pelos seus direitos ambientais. Esta é uma participação consciente e sobretudo voluntária
Não é qualquer cidadão, por mais consciente que seja, que pode dispor-se ao trabalho voluntário. E é em momentos assim que as ‘ongs’ se destacam, pois não deixam a luta ambientalista morrer, continuam incomodando, exigindo o cumprimento das leis, denunciando as agressões que expõem a nossa população a potenciais sacrifícios inúteis, em detrimento da sua qualidade de vida já debilitada.
Graças a eles, muita agressão ambiental tem sido evitada.
As ‘ongs’ ambientalistas, tem uma importância sócio-ambiental muito elevada, representam valores inestimáveis aos cidadãos, bem como ao país, realizando inúmeras acções de sensibilização, junto de escolas e população, promovendo a educação ambiental. A educação ambiental, para mim, sempre foi a mais importante área de intervenção, porque a mudança de mentalidades é a chave para uma sociedade viável em termos ambientais.
Outra preocupação, é o desenvolvimento sustentável. O desenvolvimento sustentável é sem dúvida o maior desafio e a maior oportunidade para a nossa sociedade em termos de desenvolvimento.
Se queremos ser um país de oportunidades, que permita a cada cidadão sonhar com um futuro melhor para si e para os seus, temos que alterar profundamente a nossa forma de estar. Para isso é urgente evitar os seguintes perigos: a incompetência; o saloísmo; as especulações; o desordenado das áreas urbanas; os maus arquitectos; o falso tradicionalismo; a mania do luxo e da pompa e as obras de fachada.
Termino dizendo-lhe: estou habituado com essa história de nos chamarem radicalistas ou fundamentalistas desde o meu tempo de estudante, onde quase sempre chamavam isso aos que sonhavam que a ciência fosse mais ciência e a tecnologia mais tecnologia. Particularmente, para mim, acredito que as ideias de hoje fazem os costumes de amanhã.
Estas coisas, caro senhor, aprendem-se no dia-a-dia, junto dos locais e das populações, não vêem nas sebentas escolares.

Anónimo disse...

Excelente teatro o do Frank Zepa. Óptimo para insónias zzzzzzzzzzz.
Quando chegar ao fim acordem-me.

maxmen disse...

Sr.Carlão...
Pode chamar o que quiser à tal "VERDORECA", mas o certo é que depois de uma pesquisa (não efectuada hoje mas sim ontem depois do meu comentário...), chega-se à conclusão que tal conceito pertence à "Sociedade Ponto Verde".
Isto só vem reforçar ainda mais a ideia de hipocrisia no caso relatado.

Quanto às sebentas, ai as sebentas, se muitos se lembrassem do que leram nas sebentas não se tomariam algumas acções tão desastrosas...
Lembro-me de há um par de anos, uns ilustres iluminados ambientalistas apelarem a um "Apagão" mundial durante uns dois ou três minutos em sinal de protesto.
Por sorte, a adesão ao protesto nas principais cidades não foi significativo ou até nulo, pois as consequências seriam destruidoras, terroristas!!!

Se não existisse alguém com uma sebenta na altura...

Anónimo disse...

Isto de defender o ambiente é muito lindo, sobretudo através da "faladura". Contudo, certos intelectuais que por aqui grassam, que têm responsabilidades politicas, não cumprem o seu trabalho. A sua preocupação é chegar ao fim do mês e sacar o seu dinheirinho. Veja-se o que se passa nesta terra.Queira Deus que a bandeira azul não vá de vela!

Anónimo disse...

Caro senhor Maxmen,
A Sociedade Ponto Verde é uma entidade privada sem fins lucrativos, totalmente financiada pelo estado, que foi licenciada oficialmente, para dar cumprimento à legislação relativa à gestão integrada de embalagens e resíduos de embalagens não reutilizáveis a nível nacional. Por isso não se trata de uma “ong” ambientalista.
É claro que não defendo o exemplo que especificou, assim como critiquei o movimento ambientalista Verde Eufémia (no caso dos OGM), por forçarem a entrada numa zona agrícola privada, destruindo a sementeira de milho transgénico. Isto são actos que repugno, porque penso que defender a biodiversidade e o direito a um ambiente saudável, não se faz com actos de violência e vandalismo. Os protestos devem ser feitos, desenvolvendo diversas acções de alerta, mas nunca com prejuízo directo de pessoas e bens.
Mas creio que já me disse tudo, não necessita dizer-me mais nada. O senhor faz-me lembrar, aquele senhor de Viseu, que é líder da associação de municípios, que diz: “Ambientalistas! Corram já com esses gajos à pedrada.”

Anónimo disse...

Caro O crispim

Concordo com a generalidade das suas observações, sobretudo pelo facto de que, como diz e bem, muitos políticos depositam aqui as suas graças; o problema é que eu, como o sr. e como outros, dificilmente podemos escrever algo sem que eles se sintam contrariados ou as suas posições ameaçadas de alguma forma, pois já vi disso por aqui e vi no que resultou: insultos e zaragatas. De qualquer forma, e como disse o Carlão e muito bem, a defesa do ambiente pressupõe pessoas persistentes, que regra geral se mantêm na luta anos e anos. São, portanto, pessoas que merecem o nosso elevado respeito, também porque o seu poder de encaixe e capacidade de lidar com a pressão é notável.
Mais em pormenor, e ainda sobre os seus comentários, concordo quando diz que se fala muito. Como isso é verdade. Pior é que se fala muito e na maioria daz vezes, fala-se mal, sem conhecimento de causa, fala-se por falar, isto é, fala-se porque são políticos, não podem estar calados, o trabalho deles é mesmo falar, seja o que for. Esta é a realidade.
Dou-lhe um exemplo: consulte o recente Plano de Urbanização da Praia de Mira (DR 2ª série, nº202), e diga-me, acha que este é um plano que visa a requalificação e a sustentabilidade, ou será que visa alimentar a prática política que mais vigora no país, cujo objectivo principal é simplemente a caça ao voto e reeleição?
O problema, portanto, reside não tanto nas mentalidades dos cidadãos (para que hão-de as pessoas separar o lixo, se à porta de casa não há ecoponto, e a maioria dos contentores da vila não é ecoponto?), mas sim nas mentalidades das pessoas que gerem e têm responsabilidades públicas no concelho. E o porquê disto acontecer? Simples, se essas pessoas tivessem de facto competência, estariam a desenvolver trabalho no privado, que é onde estão as cabecinhas, quem trabalha e quem é competente. Portanto, na política e cargos públicos estão, geralmente, pessoas que não cabem no tecido empresarial privado (salvam-se alguns técnicos), muitos deles não têm capacidade nem para gerir o próprio património pessoal, quanto mais o património de todos. Esta é a nossa realidade, sr O Crispim.

Zíngaro disse...

Muito boa a peça do Frank Zé. Via por bem que o fim fosse ..."sim mas... dos pequenos".
Há um pequeno pormenor que eu gostaria aqui de mencionar. É o seguinte: lembro-me de ter lido, não sei onde nem quando, que o futuro da reciclagem/renovação dos solos tem que passar pela utilização de minhocas. Isto, a ser verdade, é, para mim, um grande motivo de preocupação. Porquê? Então as pobres das minhocas é que têm que gramar com toda a porcaria que nós produzimos? NÃO!!! ABAIXO A RECICLAGEM PELAS MINHOCAS!!! É que depois ainda há um outro grande problema. Com a apanha das minhocas controlada, pois, para o efeito, seria necessário condicionar a sua utilização, como é que o homem da Blimunda iria fazer o zamboalho para a sertela? E, a ter de o fazer, teria que ser à socapa e com minhocas contaminadas, sujeito a contaminar também as enguias? Eu disse enguias? Ai que saudades de uma bela caldeirada à nossa moda...

Zíngaro disse...

Só agora me apercebi que o Sr. Carlão, a quem eu muito respeito e admiro, continua a pensar que eu sou o mesmo que o Chappuisat. É Carlão, não me leves a mal mas... não sejas teimoso, pá!!! Eu não sou o Chappuisat nem nenhum outro!!! Sou só um amigo teu! O Zíngaro!!!

Anónimo disse...

Esta rapaziada nova que agora gravita aqui no blog do Gana é gente muito nervosa. Malta de gatilho fácil sempre pronta a disparar em qualquer direcção. Talvez por isso os comentários sejam cada vez menos.

Anónimo disse...

eu, desculpe mas,em rigor, reciclar não é o mesmo k reutilizar, nem tão pouco (embora aqui se aproxime mais) igual a recuperar!

Anónimo disse...

eu, a dos lenços de tecido é uma óptima aposta!

Anónimo disse...

o que dantes... e agora não, se era p'ra dizer o k disseste, mais valia não meteres aqui as mãos!

Anónimo disse...

Toda a gente está farta de saber que o zingaro,chapuisat e anónimo são o mesmo personagem. Por que raio é que o homem continua a querer disfarçar?
Arre porra.........

Anónimo disse...

Frank zépá, continua brilhante. Vamos, dá-lhe, k talento não te falta! Olhó correio!

Anónimo disse...

Tá bom, Carlão!

Unknown disse...

O crispim, faz-lhe diferença que o Chapuisat admita que é o Zingaro ou que o Zingaro admita que é o Chapuisat? E se faz, em que medida é que isso contribui para o que quer que seja?

O Sr. (e outros) ainda não percebeu, nem quer perceber que não tenho absolutamente nada que disfarçar, pois a minha luta não é a posse de um ridículo pseudónimo.
Mas se isso é importante para si (vós), então fazer o quê?
Cada um corta o seu casaco de acordo com a sua fazenda.

Anónimo disse...

Quero informar o sr. zingaro,chapuisat e anónimo que não uso casacos, só camisolas.

Anónimo disse...

zmb, não generalizemos!

Anónimo disse...

Vejo que já aparece por aqui mais pessoal de direita. Assim está bem!

Anónimo disse...

alberto joão, aparece por cá pessoal de todos os quadrantes político/ideológicos... como sempre. E isso agrada-me assaz!

Anónimo disse...

Tá certo. Não chateio mais. Quando ficar só o Zíngaro mais os seus 43 heterónimos e ele se chatear com ele próprio e acabar também por se ir embora, depois volto.

Anónimo disse...

Onde é q andam, o pescador, o branco, o verdadeiro, o joão cara d'outro, o karateca,o humor do carlão, o garoto podre e os demais q tanto me faziam rir? voltem malta porreirinha!!!!!!!!

Anónimo disse...

Na parte que me toca, incluo-me no rol de rapaziada que o sr. oquedantes escrevia acabou de descrever, principalmente na parte do gatilho fácil sempre pronto a disparar em qq direcção.
Pois é, senhor(a), e até tenho (temos) razões para isso, sobretudo por saber que o sr. e outros como o sr. que deveriam justificar o montante que o erário público vos paga mensalmente, mas ao invés disso escolhem os blogs, os jornais, os comunicados e muitas vezes as escabrosas cartas anónimas para se justificarem e aí manterem uma guerra de palavras com os que consideram serem vossos adversários, tudo em nome de uma luta que não interessa ao comum munícipe (individual ou pessoa colectiva), mas sim com interesses extraordináriamente evidentes no plano das vossas vis e ilegítimas aspirações a cargos de índole política.

Anónimo disse...

Exmo. zmb,

Trabalho por minha conta, prezo-me de nunca ter andado com uma bandeira nem auto-colante político. Também não estava a falar para si, não se apoquente.
De resto, concordo consigo.

Anónimo disse...

Gana, não é meu desígnio generalizar, se reparar bem no comentário, tenho o cuidado de nele incluir expressões como «salvo alguns técnicos» e «geralmente», o que obviamente pressupõe que haja quem não se inclua.

Anónimo disse...

o k dantes, volta quando quiseres!

Anónimo disse...

zmb, a quem te diriges?

Anónimo disse...

o que dantes, eu sou funcinário público... e tb privado. Passo recibos verdes! Que arrogância privadística. Arre!

Anónimo disse...

zmb, desgeneralizaste pouco!

Anónimo disse...

Sr. Gana!
Foi infeliz a sua observação em relação ao que dantes escrevia, pois de certeza era alguém que contribuiu e de que maneira para dar vida a este blog. Mas, o senhor fique-se com chapuisats, Zingaros e carlões pois são esses é que dão força ao blog, através de frases feitas e artigos plageados. Isso é que tem interesse..
Boa tarde e até mais ver .....

Anónimo disse...

Sr. Gana, estava a responder ao zmb que me acusava de ser funcº público. Só-lhe disse que não era, nem político nem aspirante a tal. Não teci qq comentário qualitativo em relação à função pública.

Anónimo disse...

Crispim,
Tirava o Carlão desse rol. É um comentador eclético, consubstancia bem os comentários sérios e faz-nos rir qd é preciso.

Anónimo disse...

o que dantes, pensei que você soubesse mais destas coisas! se atentar no site meter (no fundo da página), verá que por mais que ente, no seu computador, no mesmo dia, ele só conta uma vez. Ora, se o número está, felizmente, constantemente a aumentar, como pode um só leitor possuir tão elevado número de heterónimos! ó pá, venham se quiserem, se não quisere,olhe, veja o programa da Júlia! Desculpe, mas você chateou-me. Então proporciono-vos aqui um espaço/fórum/tertúlia, e a paga é eata?!

Anónimo disse...

Desculpe lá sr. Gana. Tem razão, você faz isto desinteressadamente. E a malta por vezes esquece-se disso. É por sentir que essa tertúlia está a tornar-se noutra coisa que teci os comentários anteriores. Não pode a gente dizer nada que logo vem o comentador-dono-da-verdade-43 heterónimos atirar a matar. É porque PODE e porque QUER, diz ele.

Anónimo disse...

Amigo Zíngaro,

Não leste o meu comentário das 22:00 horas. Sei muito bem que não se trata da mesma pessoa, foi um erro do qual já pedi desculpa, pá. Tenho de reconhecer que me estiquei, e por isso me recrimino, acredita que vou pegar no chicote e me vou fustigar violentamente (estou a brincar!).
Desculpa, mas estou com problemas na NET, no outro dia o meu querido pai que é reformado, não muito conhecedor de tecnologias, pôs-me o disco externo dentro do saco do pão...Agora tenho os cabos USB cheios de farinha. Liguei esta porcaria e saiu-me um bocado de pão torrado lá de dentro! Desculpa, isto é uma frase feita. Ou será que a fiz agora? Sinceramente já não sei, estou a ficar baralhado!

Anónimo disse...

sou o anónimo das 16:38.
o carlão está a voltar ao seu melhor, só faltam os outros.

Anónimo disse...

Sr. Crispim,
Em primeiro lugar quando falar do meu nome faça-o com respeito, porque não andámos na escola juntos. Que eu me aperceba nunca me dirigi a si neste blog.
Não uso nenhum pseudónimo ou heterónimo, por uma questão de princípio, Carlos Monteiro, (Carlão) é mesmo o meu nome, por isso não uso o anonimato cobardemente para atacar quem quer que seja.

Anónimo disse...

nheda-se.! vou pegar na flover e vai tudo a eito!

Anónimo disse...

tás a ver zarateca, o respeito é muito lindo. eh eh eh eh eh

Anónimo disse...

O que é que queres, Gastão ?

Anónimo disse...

Crispim, faça como muito bem entender. O blog já existia antes de toda esta "audiência"!
Obrigado, de qualquer modo!

Anónimo disse...

o que dantes, as minhas desculpas por o ter interpretado mal!

Anónimo disse...

Gastão; Xanana, é preciso, primeiro, comentar o post. Se querem postar com vários heterónimos, terão k fazer um comentário (no mínimo) ao post, por cada um!

Anónimo disse...

Senhor carlão:
O senhor ficou ofendido por não ter sido ofendido. Sinceramente não entendo, como não entendo que o facto de eu me assumir como Crispim, seja apelidado de cobarde. Pois fique com o blog, mais o gana e zingaros e anónimos e chapuisats, porque provavelmente o senhor pretende catapultar este blog para o nivel do seu, isto é sem visitantes e desinteressante. O senhor deve andar em baixo e isso deve-se ao facto do seu pai lhe ter metido o tal disco externo na saca do pão, e o senhor num momento de grande distracção levou-o à boca,e desferiu-lhe alguma dentada, cujas consequências já se estão a notar.

Anónimo disse...

Sr. gana, as minhas desculpas por ter passado uns diazitos sem cá vir! Excelente tema. Temos que cuidar da nossa casa, sim senhor. Façamos o que pudermos por um ambiente saudável. O que nos propõe no post deve ser levado à prática por todos. Parabéns!

Anónimo disse...

Pessoal, boa tarde. Cá por mim, nem que seja só por uns segunditos, venho sempre aqui. Chau. Brrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

Anónimo disse...

Caro amigo gana, penso que sou ecológico. Ando de boleia, tenho muitas flores(a minha esposa) para fazer a fotossintese. Utilizo desodorizantes que não comprometem o ambiente. Dividir o lixo é o que me falta mas para lá caminho. Poupo energia a não fazer ninhum esforço, logo não transpiro nem envio gases toxicos para a atmosfera(peidos, desculpem o termo, mas era para ser claro). Todo o mais vai-se fazendo aos poucos e prevenindo os mais pequenos para o bem que faz a preservação da naturesa.
Mas fica seguro que com os aumentos do petróleo qualquer dia todos vão poupar mais na emissão de gases com efeito de estufa.$$$$$$$$$
Quanto a mim posso não ser o melhor mas cá vou acautelando algumas quesões ambientais e de sustentabilidade que é fazer filhos..hehehehehehehehe

Anónimo disse...

p.s: leia-se sustentabilidade o subsidio que o governo me dá pelos meus filhos que me dão uma ajuda para comprar produtos ecológicos para casa.

Anónimo disse...

Obrigado mélita!; obrigado errante!; d.inês, tá engraçado, sim senhor!

Anónimo disse...

Olá. Custa-me ver que ainda há pessoas com pouca sensibilidade ambiental. Queridos amigos, é para bem dos nossos filhos.

CPM Mira disse...

É pá, desculpem lá a intromissão, mas isto é blog o que me vier à real gana ou um saco de porrada para cada um de vós desfazer as vossas gana privada?
Irra, parece que andam todos de mal com a vida?
Tenham respeito pelo nosso Gil, pá.
E pensem que isto é giro. Dá para comentarmos (pouco, e aqui nem eu respeito o Gil) e rirmos (muito, que isso sim, é o que faz falta é animar a malta - n sei o resto k eu ainda n existia kd essa música andava nos tops).
Uns têm graça, outros n (tá visto que eu pertenço aos segundos), uns são funcionários públicos outros privados. E depois? N podemos todos comentar por comentar? De há uns tempos para trás anda aí uma malta que até intimidam kk um k se keira aventurar a dizer alguma coisa só k medo k nos caiam em cima.
Tenham vergonha.Parecem um cambada de meninos mimados: óh mãe, olha que ele chamou-me um nome!!!

Anónimo disse...

Sandra, quem ás tu? É que até tens razão.

CPM Mira disse...

Eu, quem sou eu?
É difícil responder a essa pergunta mas vou tentar.
Sou uma menina (já se vê, nasci depois da música que citei supra); n tenho piada alguma (tb se vê pela leitura dos meus comentários); vou aqui aparecendo k alguma regularidade e sou muito muito amiga do Gil.
Acho que esta ideia do blog k ele criou foi genial e acima de td acho que um "sítio" destes é para ser bem aproveitado e n para usar como trampolim com vista a outros interesses ou menos ainda como palco de tragédias greco-romanas (excepção feita ao guião tipo Frei Luis de Sousa k k o Frank ZÉpá nos vai premiando).
E pronto, sou eu, em quem n incluo mais ninguém.

CPM Mira disse...

Agora tava aki a ver os primeiros comentários deste post e deparei-me com o 2º, o do errante.
è pá, olha lá, então andar de moto polui menos? Onde? Só se for de moto de bateria, tipo akela k a minha mãe comprou ao meu filho kd ele tinha 4 anos.
Tão tu n sabes que as motas fazem um escarcel dos diabos (sim, barulho tb é poluição, ou n te lembras disso?), nunca têm tratamento de escape e como tal deitam muito mais fumo que kk carro. Isto já partindo do princípio que a tua moto até é de baixa cilindrada, mas à velocidade k k aki passas n sei n.
Atrapalham montes na condução (quem nunca se enervou numa fila de trânsito k os motards estúpidos que vão furando indisciplinadamente a fila. Acaso sabes que na Filândia os motards aguardam a sua vez atrás do carro que os precede?fazes isso, fazes?).
E são seguramente causa de cerca de 30% dos acidentes mortais em Portugal (após os quais conseguem provocar muito maior "lixo" no pavimento).
E és tu ecologista?E o Gana aceita-te como tal?
Vá lá de bicicleta ou patins. Aí sim, tu seguias o k o gana recomenda.

Anónimo disse...

Sr. Crispim,

Isto será o resultado do efeito estufa que está a perturbar o seu pensamento. Ou será que percebi mal?
Olhe caro senhor, recentemente, um grupo de pesquisadores da Universidade de Cambridge, diziam que uma em cada quatro pessoas tem perturbações psíquicas. Aconselho-o a que fique de olho em três dos seus amigos. Não vá o diabo tece-las…

Anónimo disse...

Isto é suposto para escrever o que vier á rea gana, mas tambem não abusemos. Não há necessidade de confrontos tão acérrimos. O sr. Crispim que me desculpe, mas realmente parece ter tido problemas com o pai, ao exaltar-se assim ainda var ter uma coisa má.

Anónimo disse...

Peço desculpa pelos erros, mas a pressa é inimiga da perfeição.
Isto é suposto para escrever o que vier á rea gana, mas tambem não abusemos. Não há necessidade de confrontos tão acérrimos. O sr. Crispim que me desculpe, mas realmente parece ter tido problemas com o pai, ao exaltar-se assim ainda var ter uma coisa má.

Anónimo disse...

O Crispim uma vez vomitou "monhenhos de cavelos".

Anónimo disse...

É certo...
Quando o nivél da conversa desce, a atenção aumenta.
Realmente com tanto poder de escrita que muitos de vocês tem, até aqueles que se fazem passar por 43 como diz o não sei das quantas mais tem, sim porque é preciso mona para tanto dizer, é pá não garreiem, há-de chegar um dia (não sei quando), que aos poucos e por acaso damo-nos a conhecer e acreditem vai ser um fatote de rir.
é pá não resisti e vim espreitar agora vou acabar de ver o jogo.

Anónimo disse...

É Gana hoje é o dia Mundial do livro.
Adoro ler (leitura leve)e adoro Isabel Allende.
E claro este Blog só que ás vezes tira-me do sério (o sono).
INTÉ

Anónimo disse...

E temos o 25 de Abril á porta, dia da liberdade, e tambem da de expressão.

p.v. disse...

É Gana hoje é o dia Mundial do livro.
Adoro ler (leitura leve)e adoro Isabel Allende.
E claro este Blog só que ás vezes tira-me do sério (o sono).
INTÉ

p.v. disse...

olha olha o meu comput tá tolo alem de repetir muda-me a cor do nome , ai ai ai eles adem ai.

p.v. disse...

não podemos falar muitos nos feriados miratota. Senão ainda corremos o risco (isso é que era belo) de o incluírem no 10 de Junho. já lá vão 3 num só dia

Anónimo disse...

Tanto quanto sei, não faz parte dos planos do governo alterar o calendário. Se não, talvez desse origem ao calendário Socratianao.

Anónimo disse...

Quando é que é dia de anus do gajo?
Podia-se fazer uma manifestação nesse dia, ele é vaidoso ... ás vezes nunca se sabe...

Anónimo disse...

Lá estou eu outra vez a preto. pk que isto acontece pá? alguem sabe?

Anónimo disse...

E ainda corremos o risco de ficar com uma semana de cinco dias, e todos uteis.

Anónimo disse...

Sandra, as motos andam a gasolina, logo poluem menos k a maioria dos carros que hoje, em Portugal, queimam gasóleo (muito mais polouente); depois, bem, depois as motos são mais leves do que os carros, logo consomem menos (há excepções, eu sei), logo poluem menos! O ruído tb é poluição... e como eu detesto esse tipo de poluição!; boa, mirtota!; p.v., bem sei k hoje é o "Dia Mundial do Livro", ainda assim, obrigado por o lembrares! Ah, já agora vê lá se conheces algum especialista em informática!...

Anónimo disse...

calastríssimo, tens razão!

Anónimo disse...

Grande Sandra! Grande comentário!

De facto existem por aqui seres para os quais me é difícil encontrar adjectivos, tal é a tenacidade com que comentam.
Parece mesmo que somos obrigados a ter piada, como se isso fosse uma obrigação. Tem toda a razão, Sandra, subscrevo inteiramente a sua perspectiva.

Crispim (com não-sei-quantas alcunhas mais), o sr. parece-se com uma criança a desenvolver birra por causa do comando da televisão, por achar que pode a seu belo gosto mudar ou manipular o carácter das pessoas que aqui deixam humildemente um pouco da sua livre opinião. Só que se esquece que este blog não é 'controlável' remotamente pelo seu dispositivo de infra-vermelhos; este blog é Democrático (sabe o que é isso?), o Gana sempre foi claro em relação a isso.
Por isso somos livres de escrever oqmvarg, sem condicionalismos, sem manipulações, mas tb sem ofender ou maltratar ninguém.

Olha, siga o conselhos que lhe foram escarrapachados ao longo deste scroll.
Passe bem.

Anónimo disse...

pois é, ó Gana... quando é que a malta toda faz uma jantarada para nos conhecermos todos?

Anónimo disse...

zmb, eh pá, toda é muita gente! Então não vês k esta corrente já se encontra profusamente espalhada pelos seis continentes?

Anónimo disse...

O anónimo de agora mesmo, fui eu!

Anónimo disse...

Gostei do "escarrapachados". Já não ouvia este termo há muito.

Anónimo disse...

O visitante zmb deve ser padre ou talvez diácono. Nada contra! Fica-lhe bem apregoar a moralidade.Penso que estamos na presença de mais um intelectual da treta.Desses há resmas deles por aí.

Anónimo disse...

O caso que vou contar
No sertão aconteceu;
É a história de um conflito
Que entre dois homens se deu;
Um foi preso e processado,
O outro na luta morreu.

O primeiro se chamava
Crispim da Cunha Dourado,
Tinha muitos bons costumes
Era homem ponderado;
Como bom pai de família
Era então considerado.

O segundo se chamava
ZMB Dias Valente,
Era homem viciado,
Cachaceiro e imprudente;
Não respeitava ninguém,
Tinha fama de insolente.

JJ disse...

Olha o blog do maço Gil.
É pá, já há dias me disseram que tens um blog, e que está sempre ao rubro, e pelo que estou a ver é mesmo.
Parabéns, amigo! Criaste aqui uma comunidade toda… diversificada. Isso é bom, sim senhor.
Eu é que não conheço ninguém, toda a gente usa pseudónimos né?
Tb já vi que tens uma regra para novos comentadores, que é comentar sempre o post, né?
Eh pá, eu até fazia isso, claro que tenho opinião formada sobre o Ambiente, os recursos naturais, o desenvolvimento sustentável, os 3 R’s, mas podes acreditar que é uma opinião muito comum. E eu não tenho jeito nenhum para comentador, só passei por aqui para ler um bocado e resolvi deixar-te um cumprimento amigo.
O que eu acho piada mesmo é que agora chamam-se ‘bloggers’ aos comentadores. Eh eh, os estrangeirismos são mais que muitos (e eu que o diga, na minha área é tudo assim), é possível que qualquer dia venhamos a ver este como um neologismo (n sei se um estrangeirismo pode passar a neologismo, mas ao uso que vão tendo, não me admirava muito).
Mas é bom é, pelo menos estimula o nosso vocabulário inglês, e assim sempre nos ‘safemos’ melhor quando chegar o verão. Eh eh.
Abraço. E mais uma vez parabéns pelo blog.

João José

Anónimo disse...

Ó mirtota, nem digas nada... estes termos antigos são de se lhe tirar o chapéu. Há tantos tantos na Gândara (e n~so só), então o calão é do melhor. Devia existir um dicionário só com isso.

Anónimo disse...

soldados! este zmb cheira-me a gana, ou é impressão minha? vou buscar a flover!

Anónimo disse...

O Gastão Salsinha é danado para mandar chumbo.

Anónimo disse...

karateca, tá porreirinho, tá porreirinho.

Anónimo disse...

O "Eu" sofre de flatulência crónica.

Anónimo disse...

gastão, o sr vai buscar a flover pq está num blog, que é talvez o único sítio onde a cobardia tem lugar e a valentia assume proporções normalmente opostas às verificadas no plano real.
Mas já que vai mesmo buscar a flover, vá mesmo, não se fique pelos ameaços, e faça um favor ao mundo.

Anónimo disse...

Francamente sr. ZMB, você abespinha-se com tudo!

Zíngaro disse...

Ena, o que p'raí vai. Está uma pessoa menos de 24 h sem aparecer e quando cá chega está a guerra aberta. Tudo às avessas! Bem... guerra ainda não porque a Flaubert é só virtual, senão era um-deus-nos-acuda. Vejo que temos um comentário de um comentador (passo o pleonasmo) de peso. O Maço Gana que aproveite para melhorar o equipamento porque estamos perante um especialista. Já agora, se o fizer, que mande os componentes para a reciclagem, pois parece que estas máquinas contêm metais pesados.

Anónimo disse...

O zingaro está por aí a dar à costa, vai uma aposta? ò gastão, prepara a flover

Anónimo disse...

olha... e eu a falar...

Anónimo disse...

O zmb é danado p'ra se danar. Se não entra na desportiva dê à sola, xispa.....

Anónimo disse...

Vindo Crispim do roçado
Encontrou casualmente
O ZMB que andava
A procura de aguardente;
Já um pouco pre-amar
Intimando de valente.

Chegaram em uma venda,
ZMB mandou botar
Dessa vez meia garrafa,
Mandou Crispim segurar
No copo e beber primeiro
Com a condição de virar.

Crispim lhe disse: - ZMB,
Tal ataque não me faça;
Para eu virar este copo
Devo encarar a desgraça:
O homem alcoolizado
A qualquer perigo abraça.

Zíngaro disse...

Olá primo do antigo jogador da AAC. É verdade que já dei à costa (não com'ó arau). Já enfreitei bastantes Gastões Salsinhas e não tive qualquer receio. Já agora diz-se Flaubert que é o nome do seu fabricante que por seu lado é homónimo do autor de "Madame Bouvary".

Anónimo disse...

lá vem este armado em cavalo de corrida. é o costume. então, não trás poesia hoje?

Zíngaro disse...

Este anónimo, com uma viola na mão, havia de ser um espectáculo a cantar destas cantigas sertanejas. Nem sei até se já não o teria ouvido em qq parte. Muito bem, caro anónimo. É tempo de reciclagem e esses velhos versos estavam bem a necessitar.

Anónimo disse...

ó karateca já me viste isto, passa-me aí os chumbos.

Anónimo disse...

carago pá, enganei-me e acertei n carlão, agora é que o zmb vai ficar es gana do.

Anónimo disse...

O Carlão tem muita piada! estou procupado! Afinal, a dose que ingeriu do disco, é bastante superior à que eu tinha inicialmente imaginado. Estou a falar do tal disco que o pai pôs acidentalmente na saca do pão, ou será que foi de propósito. A verdade é que ele não está mesmo nada bem. Ainda acaba por alterar a estatistica da anedota que contou.

Anónimo disse...

E este verso ?

Tum tum, pscatunga a tá
pscatunga a naribé
pscatunga a tinga
ólé léré léré
pscatunga a naribé
pscatunga a tinga.

Internacionalmente conhecido como o poema dos "blog's"

Zíngaro disse...

Ó primo do ex-jogador da AAC, quando muito, posso trazer poesia. "Traser"? Não conheço.

Anónimo disse...

Estou a nadar aqui.

Quac, quac

flaap flaap

Anónimo disse...

ZMB disse: - Crispim,
Pegou no copo virou!
Bebe por bem ou por mal
Visto que nele pegou,
Se não já lhe mostrarei
No punhal o quanto sou!

Crispim lhe disse: - ZMB,
Eu não bebo aguardente;
Para virar este copo
Caio logo de repente;
Mas para satisfazê-lo
Bebo um golpinho somente.

ZMB foi a Crispim
Pegou-o pela cintura;
Disse: ou você vira o copo
Ou eu dou-lhe a sepultura;
Ferida de meu punhal
Não tem remédio nem cura.

Zíngaro disse...

O Blog esteve sem acesso durante uns momentos porque o Gastão Salsinha deu um tiro na Mother Board!!! Prisão com ele! Que vá fazer companhia à sua Blimunda.

Anónimo disse...

Então o Sr Zingaro poeta agora é anónimo?
ou foje-lhe o dedo?

lhe digo não se acanhe, pois o seu dom lhe dá muita vida a este blog.
não se mascare, não estamos no carnaval.

Anónimo disse...

É para corrigir? então vamos lá: diz-se e escreve-se "enfrentei"... "enfreitei" não existe. Ao menos os meus erros não me dão para inventar palavras.

PS: vou estar aqui por traz do arbusto a ver o que o vento de leste traz.

Zíngaro disse...

Ó primo do ex-jogador da AAC. O meu teclado é dos marroquinos e tem o "i" ao pé do "n".

Anónimo disse...

não te escondas ai.
olha que o Gastão anda armado, tás "ai" tás a levar chumbo, ele até cuda ver um animale sebagem

Zíngaro disse...

Ao poeta Samuel: não. Não foi o dedo que me fugiu. Foi a veia poética. Um dia destes haverá mais. Não exageremos.

Anónimo disse...

Estimado Amigo Sr. Gana

Tendo um imenso respeito pelo seu blogue, é-me infinitamente doloroso deixar-lhe aqui dois ou três comentários, que, creia, só lhes dou vida por achar que só assim lhe posso expressar o pouco do muito que me vai no íntimo.
Pena Sr. Gana, muita pena, sinto eu por ver a sua Real Praça transformar-se num qualquer recinto, tipo feira de Espinho, onde já só vêm feirantes sequiosos de venderem a respectiva banha da cobra. Não é que não haja eméritos comentadores, que os há, mas, alguns,infelizmente, do juízo toldados negativamete e everedando por uma via de insulto gratuito com a grave consequêcia de tornar este espaço, outrora interessantíssimo, num outro onde uma feira de vaidades se instalou!

Bem sei que a opinião é livre, e o Excelso Gana é um democrata militante. Continue pois a dar guarida a quem o procura.

Por mim, vou-me retirar, porque, este mundo, de polémica destrutiva,
não é o meu. ( e pelos vistos também não é o mundo de muito boa gente que daqui abalou... )

Um Abraço Sr. Gana, até um dia.

Um Abraço Sr. Monteiro
Um Abraço Amigo Botas
Um Abraço Caro Cara de José
Um Abraço Verdadeiro e Falso
Um Abraço MG Marca de Carro
Um abraço Sandroka
Um abraço...

( sou um lamechas bem sei, mas é assim que eu sou... )

P.S.
Recordo-lhe apenas as antigas "escaramuças", onde fui algumas vezes protagonista, fraterno adversário do Sr. Monteiro, onde sempre tratámos as nossas divergêcias com elevação e respeito mútuo...

Anónimo disse...

claro que tem. nem eu estava à espera doutra coisa... ao menos eu admito que me confundo com o "traz" e o "trás", mas isso sou eu que sou burro. tu és o que?

Zíngaro disse...

E já agora, poeta Samuel, eu não sou anónimo coisa nenhuma. E não insista como aquele que teima que eu sou vários.

Anónimo disse...

Será o nosso Edil que anda por ai?
o nosso Maxmen será ele?
fixe meu tamos ai.
cuidado que o homem tem veia artiscoliterária

Anónimo disse...

B1... submarino ao fundo!

Anónimo disse...

karateca, rápido, mais chumbos que anda aí um pato(a)

Zíngaro disse...

Ó primo do ex-jogador da AAC, não é preciso ficar assim. Com um comentário desses ainda me vai convencer que também sou!
Recicle-se...

Anónimo disse...

Sr. Gana o que é um post?
Como se comenta um post?
Bem sei que não pode escrever sempre o que nos vem á real gana mas.
Será que só se formos letrados é que nos leiem?
Nos valorizam?
Que raio.

Zíngaro disse...

Bem. Desculpem qq coisinha mas ainda só é véspera de feriado. Durmam bem.

Anónimo disse...

Essa dos feirantes é comigo?
Doutor não Sou.

Anónimo disse...

Tomásio, bem-vindo sejas! A regra a que te referes não é só para os novos, é para o 1º comentário a cada post; gastão, vai cortar o cabelo a um orangovalsa!; zingaro, conselho aceite!; margarida, deves, 1º, comentar o post!; amigo branco, apenas isto: não nos abandone! Não nos faça uma desfeita dessas! Se o pessoal (algum) continuar a portar-se mal na "feira", chamo a ASAE e, para além disso, obrigo-os a pagar o terrado (até hoje absolutamente grátis). Continue connosco, amigo branco!; arreliado, não te compreendi. Queres explicar-te melhor?

Anónimo disse...

HOJE À TARDE, NOVO POST!
P.S. até lá, esforcem-se mais um bocadinho... por contribuir para um ambiente saudável!

Anónimo disse...

Sr. Gana
Eu já há muito que venho por aqui pelo seu blog.e ás vezes até tenho escrito algumas coisas. Poucas e com outros nomes mas já tenho escrito. Agora ler sim gosto muito.Sabe é que por motivos profissionais eu não durmo ás horas ditas normais e gosto sempre de ler o que a malta cá escreve, uns melhor outros pior. Agora eu gostava muito do Sr. Branco das Neves que me parece ser uma pessoa de muita cultura e muito respeitoso. Sempre muito engraçado e sem nunca ofender ninguem. agora há por aí outros que tambem teem alguma piada mas não precisavam de ofender ninguem e chamar nomes e asneiras. Eu acho muito feio e não é necessário. Por exemplo, eu agora já nem gosto de escrever nada, porque vem logo a chacota e apontar os erros, ora para que é isso? quem tem culpa de não ter curso?A sabedoria das pessoas vê-se na maneira como tratam as outras e não nas palavras bonitas que sabem escrever. Podem saber muito mas são mal-educados. O sr. desculpe que eu sei que não tem culpa. Mas tenho pena que o sr. Branco vá embora. Até gozaram aí com o sr, que nunca tratou mal ninguem. agora parecem garotada a ver quem é que tem mais piada.È uma pena.

Anónimo disse...

Quando eu digo que gozaram com o sr, quero dizer com o sr.Branco, o que foi feio porque aquele sr. é de certeza alguém de grau superior, para escrever asim como escreve.

Anónimo disse...

j.m., o sr. branco é 1º ministro, nesta república! Quanto às palavras, as usadas pelos comentadores, desde k não estejam ordenadas de forma a constituir injúrias, são sempre bem-vindas...e até podem demonstrar enorme talento e arte. Vulgar Ilustre, meu caro. Conto tb consigo!

Anónimo disse...

Amigo gana, já anteriormente lho referi, e volto a fazê-lo. Ponha regras. Não deixe partir o seu 1º ministro.
É concerteza uma pessoa extraordinária (os escritos são mais do que uma impressão digital, são um espelho da alma), adepto das amizades e bons-relacionamentos, e notóriamente revelou-se afectado com este clima de intolerável rudeza que recentemente se instalou, pela mão de comentadores faltosos.
Da minha parte, caríssimo Branco, se alguma maledicência ou falta de respeito houve associada a mim, desde já lhe apresento os meu sincero pedido de desculpas.
Não gosto de faltar ao respeito a ninguém, e muito menos tratando-se (certamente) de alguém com (muito) mais idade do que eu.

maxmen disse...

ooooh ilustríssimo 1º Vogal...

Edil, eu???
Como está enganado o sr.
Continue a atirar que pode ser que acerte...

maxmen disse...

Parece que este post está com as horas terminadas, pois está para sair outro belo escrito do nosso anfitrião.

De qualquer maneira gostava de deixar aqui um desafio a todos os conterrâneos:
- mencionar aqui palavras ou expressões que somente se utilizam na Praia de Mira


Tenho cá algumas...
Enxogão (lava-loucas)
Serrabado
Testo (da panela)
Pela (frigideira)

Agora vou fazer uma pelada de ovos e esperar as vossas memórias...

Anónimo disse...

4º Episódio

Encontramo-nos na mesma sala do 1º episódio. Zíngaro que substituiu Carlão passeia de um lado para o outro. Traz um mal-me-quer na cabeça . Vê-se que está nervoso porque deixa cair o cachimbo do ouvido com muita frequência. Ao fundo da sala, a tia Blimunda faz crochet de gatas. De vez em quando tosse. Crispim é o primeiro a falar. A tia Blimunda é a única que tem tosse. Crispim fala antes do segundo. O Crochet é feito pela Tia Blimunda. E assim sucessivamente…

ZÍNGARO – Como sou desgraçado! A água da Barrinha corre para o mar, as folhas dos miospores desprendem-se no Outono, alguns isqueiros acendem sempre à primeira, o tabaco faz mal à saúde, os finos do Clube náutico caem que nem ginjas, o Arco-íris, ao lado do Pleka, cruza os céus depois de uma carga de água, os besouros vão voltar em Junho fazendo zum-zum e dando às asinhas, mas nada disso tem significado para mim porque ela não me ama! Ahhhh. Como sou infeliz.
TIA BLIMUNDA – (Tossindo!)
ZÍNGARO (que era o Carlão) – Que mal terei eu feito para merecer tal sorte? Eu que sou tão bom companheiro, amigo do seu amigo, sempre pronto a ajudar em qualquer situação mais difícil e até tenho algum jeito para a bricolage, remendar redes e fazer tiro com arco e flecha! Até faço a reciclagem do papel higiénico e tudo.
TIA BLIMUNDA – (Tossindo!)
ZÍNGARO – Não deve existir ninguém no mundo que sofra tanto como eu! Nem os galopins de Mira!... Esses, ao menos, quando estão chateados e não têm nada para fazer podem sempre dizer uns aos outros: “Vamos dar uma volta até à Praia, vamos espairecer?” E nós o que podemos fazer quando estamos chateados, se já vivemos na Praia? – Além disso, eles têm companheiras que os aconchegam nas noites quentes de Inverno e lhes dão coisas boas, como beijinhos, caras de bacalhau com grelos e batatas cozidas, peixe frito, queijo flamengo, e até pastéis de nata aos domingos.
TIA BLIMUNDA – (Tossindo!)
ZÍNGARO – Que hei-de eu fazer?
TIA BLIMUNDA – Olha, filho, vai à rua e compra-me uma pacotinho de rebuçados do Dr Bayard.

(Continua)

Zíngaro disse...

Frank Zé: via sempre a Blimunda tossindo, daí a idéia dos rebuçados. Muito imaginativo. Tem que acabar a novela com "...isso, dos pequenos" mas, cuidado porque posso exigir que me pague os direitos de autor. Abraço

Anónimo disse...

Zíngaro
Quem és tu assim tão simples?
A metafísica não te diz nada?

Anónimo disse...

Então Gastão, hoje vai chumbo ou catanada ?

Zíngaro disse...

Frank Zé Pá
E tu quem és afinal?
A nobreza da cidade
Ou a aldeia de Portugal

De metafísica não percebo nada mas o que escreves ée paranormal, ó Frango Zé Pá

Anónimo disse...

Li com muita atenção os comentários que aqui foram deixados relativamente a este tema.
Uns com alguns conhecimentos técnicos, outros abordados de uma forma mais simples, mas todos em consonância. No entanto o tema é de tal forma abrangente que não se pode centrar só em questões locais e nacionais. É tudo muito bonito, mas e passar à prática? Veja-se a hipocrisia que envolve o tratado de Quioto. A verdade é que a economia estará sempre em primeiro lugar. De boas intenções está o inferno superlotado.

Anónimo disse...

Carlitos, aguardo o novo post. Só espero que os cibernautas que aqui costumar navegar não se esqueçam que a nossa liberdade deve acabar onde a dos outros começa. Que se fale, mas que se respeite a opinião de cada um. Afinal amanhã é 25 de Abril, o dia da liberdade, apesar de alguns andarem muito distraidos.

Anónimo disse...

5º Episódio


Calastríssimo está sentado num cadeirão de braços, pernas e tronco nu. Não é o primeiro a falar. Crispim traz uma camisa amarela vestida mas não se sabe muito bem porquê. Teixeira traz um sapato dependurado em cada orelha e fala em segundo lugar, precisamente antes do terceiro.
O terceiro não diz nada, entra mudo e sai calado. Teixeira colocou um sinal do lado direito e ficou parecido com o emplastro, o “filho” do Pinto da Costa. O segundo a falar só o faz depois do primeiro. É colocado um contentor do lixo na boca da cena. Esta não gostou nada. Toda a plateia está com a mão no nariz.

CENA – Quem me ajuda a tirar daqui este contentor?
Crispim disfarçando…
CRISPIM – Continuo preocupado com o Zíngaro que era o Carlão.
SANDRA – Tem razão, amigo Crispim... aquela rapariga dá-lhe volta à cabeça!...
TIA BLIMUNDA – É verdade... ainda ontem o vi a assoar a nuca e a pentear o nariz...

(Continua)

Anónimo disse...

Já que estão com a mão na massa, e não querendo contornar o tema, antes aproveitá-lo, porque não fazer uma campanha de limpeza neste blog? Uma barrela de roupa suja, eliminando esta nódoa que se pseudonomeia de Zíngaro, e que é o elemento poluente cá do sítio. Acha-se melhor que os outros? Em quê? Sempre a opinar, a chamar nomes a torto e a direito, e logo desde que cá entrou. Este pseudónimo não será um dos que o sr. Gana usa? É que a continuar assim não há pachorra.

Zíngaro disse...

Ó Frango Zé Pata, de onde te vem tanta inspiração? Não há dúvida, tu e o outro zíngaro, são o most(o) deste blog. Ainda está para nascer quem vos leve a palma. Boa!!!
Ao anónimo facho. Aproveita a efeméride de hoje porque amanhã é outro dia. É um dia em que deves repensar as tua ideologias. Não te esqueças que antes da Revolução dos Cravos nem sequer como anónimo tinhas o direito de piar. a DGSE arranjava sempre maneira de te descobrir e então ias dentro. Goza desta oportunidade que tederam, que nos deram para poder exprimir-te livremente, mesmo sendo facho.

Anónimo disse...

Facho, eu? Porquê?

Anónimo disse...

facho
do Lat. *fasculu, dim. de fax, archote
s. m.,
archote;
luzeiro;
farol;
brandão;
por ext. tudo o que esclarece a inteligência;

o que excita ou desenvolve paixões, calamidades, etc. ;

pop.,
fascista.

Anónimo disse...

Ah agora é k eu tou a ver kem é o zingaro... Escreveu qq-coisa-em-3-actos n foi? Pois se calhar até é o mm k o frank zépá... pela pinta!

Anónimo disse...

Eu sei o significado de facho, fascista, etc.. Só quero saber o que o leva a pensar que eu serei tudo isso. É omnisciente?

CPM Mira disse...

Cuidado amigos comentadores, Liberdade não é propriamente sinónimo de libertinagem, e isso que vocês andam a fazer ultimamente (inclusivé chamar facho, fachista e outros nomes uns aos outros) está por certo nos arrabaldes das pretensões dos mentores do 25 de Abril, que eu, por ironia do destino, só sei conheço de ouvir dizer.
Onde estava eu no 25 de Abril? No acolhedor seio de minha mãe.
Mas leio muito sobre esses tempos (do antes e do depois) e sei que não era por certo o despotismo da liberdade que pretendia para Portugal o saudoso Álvaro...Já dos outros, é melhor n falar que por muito k leia até hj n entendi o k na verdade keria o Soares e o Alegre.

Anónimo disse...

omnisciente
do Lat. omnisciente
adj. 2 gén.,
que sabe tudo;
enciclopedista

CPM Mira disse...

Bem, tá bom de ver que este novo anónimo tem a enciclopédia no computador. É amigo, de que versão fizeste tu o down load?
Olha que n te deve ser fácil recorrer a ela para entenderes cada um dos comentários que aqui vão aparecendo. Tadito de ti

Anónimo disse...

libertinagem
s. f.,
devassidão;
vida de libertino;
os libertinos.

Anónimo disse...

É Belho, para ti, só para ti:

BIBA O COMUNISMO!!!!


B.

Anónimo disse...

Ó menina Sandra, não me chame tadito por amor de Deus. Tenho que estar escondido no anonimato porque isto agora só com colete à prova de bala.

CPM Mira disse...

olha anónimo, vê aí o k ker dizer PARVALHÃO, por favor.

Anónimo disse...

E eu a tratá-la por menina e é o que recebo ?
Tá certo.

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