sábado, 9 de outubro de 2010

Zé-ninguém

ZÉ-NINGUÉM



Somos tantos, cerca de seis (a) mil milhões (não seis biliões, como dizem os norte-americanos).
Seis mil milhões de particularidades, de subjectividades, não obstante o muito de padrão que também se verifica.
Mas, então, porque emergem só alguns? Explicações diversas, por certo. Desde logo porque nem todos amam estar à tona; depois, bem, depois… é a ditadura da Economia a dominar toda uma série de subditaduras, todas elas alimentadas, anafadamente, com o que falta aos outros, à montanha deles.
Paradoxalmente são os leves que afundam! Paradoxalmente?, não. Só quem nunca foi a uma piscina…


a) sete mil milhões já em 2011




Escute-se o Zé-ninguém!
Às bóias!

Carlos Jesus Gil

8 comentários:

Daniel Savio disse...

Concordo em parte, pois realmente acaba tendo um "alta casta" originária da economia, mas também tem aqueles que acabam se destacando por esforços próprios, mesmo numa origem humilde...

Fique com Deus, menino Carlos Jesus Gil.
Um abraço.

Ana Maria disse...

Amigo querido, passei para te desejar
uma boa tarde e ótima noite saudável cheia de sonhos.
Beijinhos !

xistosa, josé torres disse...

Com o "Escute-se o Zé-ninguém" estive para sair de mansinho.
pensei que ia ler mais um "discurso à nação".
É que a "nação" já não "aguenta" mais palavras e vamos todos ao fundo porque os fundos já foram ...

Táxi Pluvioso disse...

Dentro de 50 anos seremos 9 mil milhões, cada vez está mais perto a construção da Battlestar Galactica e partir para o espaço.

Epicuro disse...

Boas! Carlos Jesus Gil uma vez que abriste a crítica ás designações com o post anterior "sua santidade". Eu gostava de criticar a designação "ditadura da Economia", antes fosse uma ditadura e antes fosse totalitária... que seria mais facil de encontrar o alvo a combater. No entanto, a meu ver... trata-se de uma "democracia da Economia", uma vez que é o povo o responsavel pelo poder... grandes empresas tem associadas grande markting, para manipular o povo, para o levar a "votar/optar" pelo seu produto criando uma falsa esperança no "eleitor/consumidor" (se comprar, serei mais feliz!!).
É a vontade e a mentalidade de uma sociedade com um ego frágil, que encontra no consumismo uma "satisfação" de todos aqueles valores, que "antigamente" se resumiam em "honra". Compra-se o que não se usa, porque "se pode", compra-se o que "não se pode" para parecer que podemos... e somos o que os outros acham que somos... em vez de nos HONRARMOS de quem somos... Abraços

Epicuro disse...

Boas! Carlos Jesus Gil uma vez que abriste a crítica ás designações com o post anterior "sua santidade". Eu gostava de criticar a designação "ditadura da Economia", antes fosse uma ditadura e antes fosse totalitária... que seria mais facil de encontrar o alvo a combater. No entanto, a meu ver... trata-se de uma "democracia da Economia", uma vez que é o povo o responsavel pelo poder... grandes empresas tem associadas grande markting, para manipular o povo, para o levar a "votar/optar" pelo seu produto criando uma falsa esperança no "eleitor/consumidor" (se comprar, serei mais feliz!!).
É a vontade e a mentalidade de uma sociedade com um ego frágil, que encontra no consumismo uma "satisfação" de todos aqueles valores, que "antigamente" se resumiam em "honra". Compra-se o que não se usa, porque "se pode", compra-se o que "não se pode" para parecer que podemos... e somos o que os outros acham que somos... em vez de nos HONRARMOS de quem somos.

Epicuro disse...

Boas! Carlos Jesus Gil uma vez que abriste a crítica ás designações com o post anterior "sua santidade". Eu gostava de criticar a designação "ditadura da Economia", antes fosse uma ditadura e antes fosse totalitária... que seria mais facil de encontrar o alvo a combater. No entanto, a meu ver... trata-se de uma "democracia da Economia", uma vez que é o povo o responsavel pelo poder... grandes empresas tem associadas grande markting, para manipular o povo, para o levar a "votar/optar" pelo seu produto criando uma falsa esperança no "eleitor/consumidor" (se comprar, serei mais feliz!!).
É a vontade e a mentalidade de uma sociedade com um ego frágil, que encontra no consumismo uma "satisfação" de todos aqueles valores, que "antigamente" se resumiam em "honra". Compra-se o que não se usa, porque "se pode", compra-se o que "não se pode" para parecer que podemos... e somos o que os outros acham que somos... em vez de nos HONRARMOS de quem somos.

Epicuro disse...

desculpem pelo triplicado do comentario... foi azelhice ;)