sexta-feira, 28 de maio de 2010

Lixo?... Não, recursos!

Porque a ciência, a tecnologia no-lo permitiram, hoje não existe lixo - já era! -, existem recursos... Pois, até os radioactivos (guardemos-los bem e esperemos!).




Carlos jesus Gil

7 comentários:

Daniel Savio disse...

Infelizmente existem muito lixos, até de lixos de seres humanos que em vez de pensarem como podem ajudar os próximo de uma forma mais global, ou aqueles mais próximos da pessoa...

Fiquem com Deus, menino Carlos Jesus Gil.
Um abraço.

atento disse...

Sim, até os lixos orgânicos vão produzir biogás com o qual podemos prodizir electricidade. Tem que se aproveitar tudo, levando cada produto para o sítio certo. Os ecopontos são um desses sítios.

Flor disse...

Como tudo na vida,o desenvolvimento resolve uns problemas e acrescenta outros...A questão é sp o ponto de equilibrio e o Bom Senso, que ficam para trás em detrimento de questões financeiras...
Darwin, no post anterior foi sem intenção!Até pq, agora com moderação dos comentários, eu ainda não tinha lido o seu qdo escrevi...mas tb confesso que li e não dei pelo erro, só dp com o seu novo comentário :)

opolítico disse...

Desenvolvimento sustentável, é por aí.

Anónimo disse...

Vamos aproveitar td. Vamos enviar td para os devidos sítios e assim garantir o futuro do nosso planeta e dos nossos descendentes.

Murganheira disse...

Um pouco como dizia o grande Lavoisier: na natureza nada se perde nada se cria... O teu texto é um bocado assim, com a diferença que, enfim, o que para uns é lixo, para outros não :) Então já estamos todos no Facebook? Boa Gil!!! :D

Darwin disse...

A onda da sustentabilidade já invadiu a consciência de cidadãos de todo mundo - ainda bem! É difícil encontrar alguém hoje que ignore os benefícios da reciclagem para a preservação do planeta.
Todo o lixo que não é separado vai parar a aterros sanitários. Neste sentido, quanto menos embalagens e outros bens recicláveis forem colocados nos grandes contentores de lixo orgânico maior será o tempo de vida útil desses aterros.
É verdade que muito se tem feito nesta área, mas Portugal apresenta níveis bastante baixos de aproveitamento e separação do lixo orgânico. Como tal, grande parte deste lixo tem como destino aterros sanitários, onde vai ser responsável por grande parte da poluição por estes causada.
O lixo orgânico é responsável pelo desenvolvimento de microrganismos patogénicos nos aterros sanitários, e pela produção de substâncias químicas que se infiltram nos solos, devido á água das chuvas.
Assim, a separação e aproveitamento do lixo orgânico, de modo a que não seja enviado para os aterros sanitários, tem uma grande importância, não só a nível ambiental como também social e económico.

Quero aqui também evidenciar o trabalho que se vai fazendo, nesta área, nas escolas. Por exemplo numa aula de matemática questionou-se os alunos sobre a ligação entre a matemática e o lixo. As relações que encontraram baseavam-se essencialmente em formas geométricas de objectos relacionados com o tema.
Professor: (...) Então, na vossa opinião, existe matemática “no” lixo?

Aluna: Claro que sim! Nas medidas, nas quantidades e percentagens de lixo produzidas e o espaço ocupado, nas formas que os caixotes devem ter para determinado lixo e na reciclagem...”

Para aprofundar a análise do processo da recolha de lixo, foi distribuída, aos alunos, uma proposta na qual, com base na planta de uma cidade fictícia, teriam de analisar e discutir qual o melhor percurso para os camiões de recolha de lixo, verificar a insuficiência/suficiência do número de caixotes de lixo/ecopontos distribuídos pela cidade e formular hipóteses sobre a possível existência de uma relação entre o número de caixotes de lixo/ecopontos disponíveis e o número de pessoas que se servem deles.
Embora não seja muito vulgar, mas situações como esta, começam-se a verificar em algumas escolas do país, e muito bem!

Flor, estava a brincar.