quinta-feira, 2 de outubro de 2008

O livro

Claro que podia muito bem voltar a postar sobre o Plano Paulson! No entanto, pr'a descongestionar - ou não -, optei por isto:




O LIVRO



A páginas tantas, dou comigo a matutar no que foi o dia d’ontem… Um espaço temporal de vinte e quatro horas (arredondando a coisa), foi o que foi! Igual aos outros, portanto… Satisfeito, pois concluíra – nem sempre é fácil concluir! -, acabei a página, fechei o livro, adormeci… Não longo fora o sono; oh oh, muito longe disso! Estremunhado – quiçá, por conclusões que o não foram. Aturados a concluir, sugerira-me certo dia alguém chegado… Fizera ouvidos de mercador! -, volto a pegar no livro. A página seguinte dizia-me precisamente o oposto. Não, não fora um dia igual aos demais. Fora o dia em que um tropeção me ensinou… Sim, pela primeira vez, e ao fim de incontáveis tropeços, aprendi!
Confuso, voltei atrás. Em todas as páginas, o mesmo. Só os vocábulos mudavam. A repetição existe; o disco volta ao princípio e a música é a mesma (será?), todavia, cada toque traz-nos ingredientes inauditos. Onde se encontravam eles?... Que bem se escondem!... Quantos mais aguardam, sorrateiros, pelo momento?... É tão assim, que sentencio: são músicas diferentes… sempre!
Aprendi a ler o livro!




Carlos Jesus Gil

42 comentários:

ETERNA APAIXONADA disse...

Carlos,
sua visita e convite são sempre prazerosos.
Eis-me que encontro uma crônica tão preciosa sobre "o livro"!
Encanta e faz pensar...
Obrigada mais uam vez pela oportunidade de cá estar!
Saio muito enriquecida!
Boa quinta!
Beijos

Daniel disse...

Carlos Gil

A vida está sempre em mutação, com os tempos a condicionarem, para que tudo seja igual nas diferenças.
Músicas diferentes, embora. Pórem tudo muda, recua e muda.
Acompanhar é só tentar!

Daniel

Cadinho RoCo disse...

Diante de cada livro um nvo aprendizado.
Cadinho RoCo

Anónimo disse...

Em cada página, uma descoberta ...

Débora Cunha disse...

"Fora o dia em que um tropeção me ensinou… Sim, pela primeira vez, e ao fim de incontáveis tropeços, aprendi!
Confuso, voltei atrás. Em todas as páginas, o mesmo. Só os vocábulos mudavam. me ensinou… Sim, pela primeira vez, e ao fim de incontáveis tropeços, aprendi!
Confuso, voltei atrás. Em todas as páginas, o mesmo. Só os vocábulos mudavam. Fora o dia em que um tropeçãoA repetição existe; o disco volta ao princípio e a música é a mesma (será?), todavia, cada toque traz-nos ingredientes inauditos."

é, incontáveis tropeços, muitas vezes, na mesma pedra, mesmo que as pessoas digam que errar é humano é insistir no erro é burrice, eu erro duas vezes, mas me consolou saber que "A repetição existe; o disco volta ao princípio e a música é a mesma (será?), todavia, cada toque traz-nos ingredientes inauditos." então, talvez eu possa aprender mais, errando igual duas vezes?

sei lá!

:)

Ana Maria disse...

Quem nunca levou tropeços!
Aprendi muito com tropeções.
É só saber levantar e seguir em frente.
Obrigada pela visita.
Beijinhos!

Camila disse...

O bom é que as músicas são sempre diferentes! Essa é a beleza dos dias!
Beijos

Anónimo disse...

A manhã de Sábado espreguiçava-se longa e calmamente, estava um calor infernal que saia e entrava na minha casa, o fresco não existia. Acordei eram 7 horas da manhã e pegando na velha frase: “todos os dias são bons para ler”, vesti uns calções peguei um livro e numa toalha e fui para a praia.
Com o embalo do vai-vem das ondas, ler um livro à beira-mar proporciona-me sempre boas recordações. Abrir o livro e sentir grãos de areia da praia, o cheiro do mar, é maravilhoso!

Sentei-me mesmo junto ao mar, onde não havia mais ninguém e comecei a ler o meu livro. Inesperadamente, duas senhoras de meia-idade sentaram-se ao meu lado e acabou-se o meu sossego, uma delas dizia bem alto: “O meu Sérgio é o melhor aluno da universidade e das pessoas mais inteligentes da nossa terra.”
É cientifico, toda a gente tem a certeza que os seus próprios filhos são descendentes de Einstein e é só uma questão de tempo até descobrirem qualquer coisinha mais importante que a lei da relatividade.

A conversa sobre o Sérgio parecia não ter fim, eu queria ler, bem tentava, enfiava a tromba no livro e lia bem alto para dentro, para tentar calar o ruído, mas não conseguia. A porra das velhas falavam muito alto.
Mas tanta coisa tem esta gente para falar naquela hora, que não dá para esperar até que o mundo começe a funcionar? E por que raio tenho eu de saber se o Sérgio é um puto assim tão esperto? Alguém está interessado em conhecê-lo? Provavelmente o Sérgio quando crescer vai é arranjar uma Cátia Vanessa qualquer para emprenhar e ruma á fila do desemprego. Merda pró Sérgio pá, deixem-me ler em paz.


Tenho que fazer aqui um elogio ao meu amigo Carlos Gil. Mesmo que não tivesse razão nenhuma, ele merece. Mas até tenho, várias. Primeiro porque gosto de ler aquilo que escreve, segundo porque este teu texto está muito bem escrito e foi, sem dúvida, um dos melhores que li na blogosfera.
Sinceramente prefiro ser teu cliente fiel, aqui acotovelado na tua adega a bebericar o sumo das uvas que tu pisas, do que andar a ler blogs de tricas e intrigas, onde as pessoas não se preocupam com coisas bem mais importantes que os egos.

Táxi Pluvioso disse...

Não foi um livro da Margarida Rebelo Pinto meio descascada?

Anónimo disse...

Esta notícia é mesmo notícia: - Na pastelaria do senhor Policarpo Frutuoso Tortas, famoso pasteleiro da sua praça, foi colocada à venda mais uma das suas doces invenções, a - Baba do Camelo.
No entanto, não foi planeado este novo doce, trata-se de um acidente e incidente ocorrido neste estabelecimento quando da sua confecção. Devido ao sublime instante, o da entrada ao serviço da nova, jovem e bonita empregada, a Marília e ao entusiasmo do senhor Tortas, viúvo há mais de 20 anos, ter-se babado em cima dos tão cremosos e apreciados doces. A resposta não tardou vinda de um dos clientes mais antigos da casa: "Baba do Camelo"? Não quero obrigado.

O Profeta disse...

E se as ribeiras corressem para o alto?
As pedras ganhassem vida?
Os Deuses fossem de água pura?
O céu uma dor perdida?


Boa semana



Abraço

Jhennifer Cavassola disse...

Livro é aprendizado, amadurecer sem sentir na pele.

Até a lei do caos existe uma ordem, não é tão caótica assim. As quedas fazem parte da nossa vida e tudo temos que tirar proveito.

Beijos e obrigada pela visita!

Ah conheça meu blog, acho que só conheceu meu perfil. http://mulherdiferente.blogspot.com/

Thiago disse...

já que aprendeu... pode usar a imaginação a vontade agora!

Karocha disse...

Isso não é um livro, é a vida!
Ou talvez não é tão metafórico :-)

Anónimo disse...

Estou com a Karocha. É da vida que falas, não é gil?

Paula Barros disse...

As vezes tenho a sensação que algo se repete, mas nunca é igual, porque nunca somos os mesmos.

obrigada pela visita.

boa noite!

Anónimo disse...

bela viagem.

bjosss...

Anónimo disse...

eé massito pá ganda coiza tu páí iscrebestes. tems rasão pá á libros cagente lêe e ópois têmos buntáde dus lêre ôtra bêz. ólha nas biages á terra nóba quê fins lebei cêmpre muntos falcõins e cóboiádas e cumo tu saves cêis mêzes no altu mare agente lêe aquilu tudo e ópois têmos cus lêre ôtra bêz. ê áxo cus libro ção cumá bida agente têm que boltáre atráz pa rebêre as coizas né? cuantas bêzes ê me lemvro cando éra garôto masso i a vrincare ó tiro i a fazêre abiões de cana i a jugare ó ringue e ó musquitómuscárdo i ó quimpariu, iso tamém é u libro da noça bida tão noé? tu fálas aí im trambulhõins e tále éra cumo cando a rapaziáda andába á rebolêta i ó jôgo dus cambelheirózes a bêre quim éra que ficába im pé no fim lemvraste? mas agente nunca aprendía agente cria éra vrincadeira. é masso ê axo ca bida tamém débe de sêre ma vrincadeira pa qui é cagente áde xoráre? inda um día tamém eide iscrebêre um libro pá, a cuntar éstas cuizitas tôdas lindas.
agóra tems páí mas mássas pá e cum ráio, iso é qué ã, tôdas a mandárimte bijinhos e tále, tems aí mulherio ralásso, i ums mássos que iscrébem tamém vem, num cunhêsso nimgém mas é tudo máltinha da vôa. é massito gile andêie aqi um pôco ataréfádo cu as cumpanhas no berão mas agóra já tênho máis tempu e bou bêre se bôu iscrebendo mas coizas tamém. um avrasso deste têu másso i a deus inté ó mê regrèço.

Anónimo disse...

Eh lá. Isto é um bocado complicado. Tenho que pôr os neurónios a funcionar. Os meus antepassados não tinham que ler textos tão complicados.

stériuéré disse...

Se por cada dia da minha vida, eu escrevesse uma página de um livro( o da minha vida), este seria interminável e completamente maluco. Visto que eu só aprendo com as cabeçadas, e assim como eu, várias pessoas.Não me arrependo de nada do que fiz até hoje, aliás acho que repetiria tudo.Mas que este livro é muito complicado , é!
Um dos melhores livros que li até hoje, chamava-se " O Alquimista", com a sua lição de vida, mas, gostei igualmente do " 11 Minutos", também com uma lição de vida , mas esta bastante actual e real. Por isso aconcelh a todos os que gostem e aos que não gostem também, para se dedicarem mais á leitura, nem que seja, á leitura das suas próprias vidas.

stériuéré disse...

Abri a página
li e imaginei...
como seria tudo
como lentamente me deixaria
a invocar um pouco pelas fantasias,
pelas novas descobertas.
Soltei um grito,
um pouco abafado pelo escuro do meu quarto,
mas na minha mesa de cabeceira lá tinha,
um ombro amigo,
um companheiro das insónias,
um amigo que deixava desabafar os desejos.
Meu amigo....
não és apenas um livro....
és tudo aquilo que me faz quem sou.
Stériuéré!

Milheirão disse...

Ora cá temos o nosso Maço mais uma vez em grande estilo e erudito QB. Assim mesmo é que é. Por mais iguais que as páginas desse livro nos pareçam, haverá sempre uma grande diferença, quiçá uma enorme diferença. A começar pelo número da página, (caso assim seja)até ao colocar de uma vírgula no seu devido lugar ou fora dele, ou mesmo na ausência dessa mesma vírgula, que entretanto deixaria de o ser porque não tinha sido lá posta, o sentido de cada frase, de cada parágrafo, enfim, do todo do livro, seria ou será sempre aquele que pudermos ou soubermos assimilar. Lembro-me da cantiga do Paco Bandeira que, "a páginas tantas" dizia mais ou menos isto: "Li tantos livros na vida, cada livro uma lição, são livros que não interessam, livros em segunda mão..." e blá blá blá até que, por fim disse que livro era. Era "um livro chamado Inês". Enfim, cada um tem o seu livro. Feito de muitas páginas semelhantes mas onde há sempre uma que nos dá o verdadeiro sentido da obra. Será sempre essa página, a única, que nos dará o sentido da vida.

Karocha disse...

Mélita, stériuréré.

Como eu digo lições de vida, todos erramos aprendemos seguimos em frente e tentamos não cometer os mesmos erros!
Força Gil hoje é outro dia :-)

Anónimo disse...

Que as páginas possam passar-se não tão vagarosamente, mas que fique sempre a mensagem final do que pode parecer impossível, mas que transita entre nós o tempo inteiro, mesmo que não saibamos como encará-la: a vida! Livros definitivamente ensinam a viver!

xistosa, josé torres disse...

Talvez preferisse o Plano Paulson ... é que tenho lá umas raizes das vinhas da ira dos juros dos depósitos.
O resto está debaixo do colchão, no aconchego das noites e tristezas dos dias.

Mas se esteve a ler, é porque sabe ler e não é aluno recente do nosso ensino.
Portanto não sabe jogar futebol ..., o caminho primeiro para ter o 9º ano
... mas ler, parece que ficou cansado, leu a página, ou melhor, "acabei a página, fechei o livro, adormeci ..."
As incidências do sono já não interessam, não sou psicólogo ou psiquiatra que saiba interpretá-lo, (o sono).
Como não diz quantas páginas tem o livro, vamos ter uma novela, é que está a ler o livro do fim para o princípio.
Por vezes sucede.
Eu faço o mesmo ... quando o vilão não se recolhe ao convento, ou outro local de culto, é por isso que sei sempre onde há vilões, para além daqueles locais normais, governos, câmaras, juntas ... não de bois de ajuntadores de dinheiros, como os autarcas dos departamentos de Urbanismo que têm feito uma publicidade grandiosa á Secil e ao cimento espanhol, que não me vem à memória a marca, nem interesssa.
Só espero que não se esqueçam duma rotunda para colocar lá, no cimo dum saco de cimento o seu, deles autarcas do urbanismo, uma grandiosa bestialidade, quer dizer, um grandioso busto do bicho, eles.

Depois de ler a 2ª folha, ou terá sido página, foi mesmo página.
Já estava a achar muita fartura.
Foi então que tropeçou,
Longe do evento e sem outros dons que não os de tentar adivinhar, tropeçou no marcador de página do livro.
É um acidente usual, que me tirou a vontade de ler.
De início era uma fita colada na parte superior da lombada.
Era o meu momento solene.
Pegava na tesoura e cortava-o a meio, só muitos anos depois é que descobri que não era para inaugurar o livro.
Era tarde.
Estavam todos com a coisa cortada. Pobrezitos.
Depois apareceram outros tipos de marcadores.
Mas já tinha resolvido o problema.
Sempre que acabava a página, arrancava-a e lixo com ela.
Foi assim que comecei a proceder e nunca mais tropecei.

Por acaso, todos os livros que tenho tido, as páginas são iguais ... uma monotonia, só mudam os vocábulos.

Penso até que os escritores estão feitos uns com os outros e só mudam as capas.
Hei-de descobrir a verdade.

Por isso deixei de ler.
Agora só olho ...
Felizmente que vejo bem ao perto, quer a Playboy, quer a Sexy, porque estão em brasileiro e eu não sei inglês.
Estas, não as leio, para não arrancar as folhas e deitar as mãos ao que não devo ... folheio-as amargamente, por saber que nos nossos talhos não se vêem carnes idênticas!

Vivian disse...

...e podemos ler um livro muitas vezes, que em cada nova releitura, novas emoções nos surgem como a nos encantar...

o bom de livros é isso.

ficam lá quietinhos a nossa espera
quando o queremos por perto...
diria eu, um amigo silencioso
e cúmplice de nossas emoções.


bjus

o que me vier à real gana disse...

Seja bem revindo, amigo pescador do alto!

O Seu Livre Arbítrio disse...

Oi
Obrigado pela visita e volte sempre!
Gostei do seu blog tb!
Parabéns!
Abraços!

albana disse...

ouvi alguem dizer "a minha vida dava um livro"

os meus dias são paginas do "meu livro", certo?

obrigado pela visita e volte sempre... eu vou fazer o mesmo

bjinho
albana

Alexandrina Areias disse...

Sem dúvida alguma que é com os "tropeções" que damos que aprendemos...
E cada dia é um novo dia...

Bom fim de semana!!!

AA

Anónimo disse...

O Gânia “notícias” assistiu ao debate vice-presidencial entre o democrata Joe Biden e a republicana Sarah Palin.
O debate sublinhou diferenças abissais entre Joe Biden e Sarah Palin no estilo e no conteúdo.

A economia, o Iraque e a saúde foram alguns dos temas discutidos entre os dois candidatos, mas vamos apenas referir-nos ao Plano Paulson, sobre o tema Biden defende uma maior supervisão do Estado sobre Wall Street, a equiparação dos contribuintes a investidores e a responsabilização dos grandes administradores. Salientando ainda que o país precisa de se unir para resolver o problema da economia.
Palin mais uma vez fugiu à pergunta da moderadora, e diz: «Vivemos momentos difíceis, temos que ganhar uma guerra e temos que unir o país» (Sempre o discurso belicista de Bush a vir ao de cima).

Palin não soube responder às questões da moderadora do debate, memorizou slogans e frases-chave da campanha republicana. Depois disparou com a seguinte frase:
«Posso não estar a responder às perguntas, mas eu quero é falar directamente ao povo norte-americano».
Se Sarah Palin nem consegue responder às perguntas de uma jornalista moderadora, vai responder às de quem?

Depois do debate, a CNN mostra-nos algumas opiniões de populares, onde não faltou a critica à sua filha de 17 anos, por se encontrar grávida.

Fiquei consternado. Parece que não é normal a filha de Sarah Palin engravidar. Muito menos aos 17 anos. A lei estipula que, nas mulheres, os órgãos reprodutivos só entram em função aos 18. E a lei é a lei. É sagrada, como as escrituras. Mas os americanos – o povo americano, diga-se – levam estas coisas da vida privada das pessoas muito a sério. Tão a sério como nós, europeus, levamos o futebol. Ainda não há muito tempo escarafuncharam a boca da Mónica, como se fossem dentistas. Em pleno século XXI, quem diria que nos EUA ainda existem bolsas de tanta ignorância. Todos sabemos que Sarah Palin não vale um caracol, mas deixem-se dessas coisas, pá!!!

Anónimo disse...

stériuéré...afinal sempre voltou???

C Valente disse...

amos de fim de semana
saudações amigas

Anónimo disse...

GRANDE PESCADOR DO ALTO!!!

Carla P.S. disse...

O livro da vida?
Descreveu muito bem, com rico vocabulário (típico de bons leitores).
Obrigada pela visita e pelo comentário. Estou te linkando, ok?
Passe lá pra tomar mais um café, e volte sempre que quiser.
beijos.

Inside Me disse...

então, viva o tropeção \o/ rsrs obrigada pela visita tb, bjs, meu querido

Anónimo disse...

Olá Gil, como sempre o melhor, quase que aposto que o livro que estavas a ler era da patada, mas está bem, esses também nos ensinam alguma coisa ao contrário do que se pensa...(em homenagem ao dia mundial do riso). Bjs.

aamandatener disse...

muiito legal o texto, e é claro que eu vou contiinuar passando por aqui!

Beijos :*

Mariazita disse...

Há um livro de John Steinbeck - «A um deus desconhecido» - que já li n vezes (leio-o de vez em quando...)
Acontece quando se lê "boa leitura" - descobre-se sempre qualquer coisa nova.
Na vida é a mesma coisa...a cada dia se descobrem novos amigos...
Beijinhos
Mariazita

Pelos caminhos da vida. disse...

Bom dia!

Obrigado pela visita e pelo carinho.
Volte outras vezes,serás bem vindo.

beijooo.

Ana Casanova disse...

Olá Carlos,
apesar dos tropeções e de ter aprendido, continuo a tropeçar e a cair nos mesms erros.Afinal acho que ainda não aprendi...pelo menos o suficiente!
Gostei de vir aqui e do que li.
Beijinhos lusos...lol

Srta Emy disse...

Nossa...livro inebriantemente descrito!Gostei muito daqui...e muito obrigada por sua visita e comentário!Parabéns pelo blog!
Meu beijo malvado!
:*