A Roche, gigante farmacêutica, acaba de cortar o fornecimento de medicamentos a 23 hospitais do SNS… Lamentável, da parte daqueles, pois esquecem as muitas centenas de milhões, os balúrdios encaixados ao longo dos anos, desprezam também o porvir. Não demonstram qualquer, por mínima que seja, centelha de Inteligência Emocional, ao não atenderem ao difícil momento que vivemos… É o capitalismo selvagem – oh não, ele existe mesmo! – no seu melhor… E depois o Ministério da Saúde… e o das Finanças… apenas números. Calma, o estudo dos números, a Álgebra, a Aritmética e a Estatística têm um fim… o Homem!
Pessoal, vão-se os anéis mas que fiquem os dedos! Antes da saúde económica, antes da financeira, a Saúde orgânica, não?
Carlos Jesus Gil
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
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4 comentários:
A saúde sempre em primeiro lugar, sempre.
Até nas farmácias já faltam determinados medicamentos, talvez pq não dão lucro às farmacêuticas e o Estado não quer participar o suficiente
Se se tratarem as pessoas, elas irão produzir e directa e indirectamente pagar impostos e taxas. portanto não consigo conceber hospitais a darem lucro. O lucro vem depois com as pessoas a trabalharem saudavelmente. Que sejam repostos e sempre, os medicamentos em falta nos hospitais e nas farmácias.
Um governo de direita e composto por tecnocratas não tem sensibilidade social. os técnicos, os especialistas são imprescindíveis num governo, mas enquanto assessores ou, pode ser, secretários de estado. Nunca como ministros. Um país saudável é um país pronto a produzir.
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