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Mar
Aquilo que abnegadamente me ofereces:
O abandono do estorvo!
Carlos Jesus Gil
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
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Cidadãos do Universo, a partir de agora é o que me vier à real gana
11 comentários:
Mas o mar só lava o estorvo, mas então deixe ele levar a sujeira...
Fique com Deus, menino Carlos Jesus Gil.
Um abraço.
E se fosse verdade?
(o abandono do estorvo)
Sei que não é isso, mas poderia ser ... o mar "abrir-se" e deixar-nos pescar, apanhar á mão aqueles danados bichinhos que ficam vermelhos com a água quente.
E nestes não me importo que me chamem pedófilo ... vão, também, os pequenos (da costa) e marcham os maiores.
Isto poderá ser uma visão redutora da hipotética situação, já que a "peixeirada" continuaria a adquiri-la num qualquer infantário piscícola, onde são apanhados todos do mesmo tamanho.
Desejo-lhe um final de semana sem o estorvo. Muita harmonia e sucesso!
Beijinhos de luzes!
Claro, Daniel!
Caro José :)
Obrigado, Ana Maria!
Obrigada querido pela gentil visita.
Beijinhos angelicais!
Epá! isso é o que diz o Cavaco, quer que a malta vá para o mar. bfds
Mas quem é que pode chamar partilha ao acto de devolver aquilo que não se quiz?
Ou seja, se eu te der um presente que tu não gostas e tu mo devolve, onde é que está a partilha?
A partilha é um acto de elevação humana, que desprendimento que só os grandes homens são capazes de fazer quando dão ao outro um pouquinho de si (mas uma parte boa, não a podre).
Nobre é olhar para a imensidão do mar e agradecer-lhe o prazer que nos proporciona essa visão.
E pedir-lhe desculpa por outros da nossa espécie lhe terem dado aquilo que ele "abnegadamente" recusa e devolve.
Mar e estorvo não combinam, a menos que o homem entre como elo de ligação.
Se vivesses longe do mar compreendias a falta que ele faz. Porque só sentimos falta do que não temos.
Se estivesses desserrado (= desterrado na serrra) até do estorvo que o mar recusa tu terias saudades. Eu que o diga.
Já que o tempo ainda é de partilha, permitam-me partilhar aqui convosco a homenagem que quero prestar a um dos melhores comentadores que este blog já teve, que partiu há pouco mas já deixa muitas saudades.
Os escritores sabem sempre exprimir melhor os nossos sentimentos, por isso reproduzo:
" Cada vez que chove,sentimos que vemos a chuva pela primeira vez, que nos tínhamos esquecido que que existía. Com a morte ocorre algo parecido: dão-nos a noticia de que morreu (um amigo), e ao mesmo tempo a noticia de que existe a morte, como se não o soubéssemos de todo em todo.
(...) No meio de uma paz sobrenatural, a sua morte aumentou a sensação de irrealidade, como se as nossas cidades desertas tivessem sido o cenario largamente preparado para que recebecemos a noticia».
Pablo de Santis, escritor argentino.
O Facebook destronou os blogs...definitivamente :(
Meu caro :
O mar também nos afoga em lágrimas!
Um abraço
GIL,PLAY IT AGAIN!
é fácil...só ouvir o "barulho das ondas do mar", que não é sp igual...só ouvir o coração...como o mar muda de estado, calmo a tempestuoso, muda o nosso coração a nossa vida os nossos sentimentos...sim, play it again pk tenho saudades de aqui vir escrever, ler, pensar, brincar, sorrir...Abraço e que possas um dia encontrar o teu mar calmo sem ansiedades e dúvidas constantes, um mar calmo de certezas e muita felicidade!
Anonimo Zé...não vai voltar, eu sei :(
A minha mais sentida homenagem a um dos comentadores que mais gostava de ler...um dia,quem sabe voltaremos a escrever "juntos" noutro livro d´outras vidas que talvez existam para além do nosso conhecimento,quero acreditar que sim...
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