MERDA QUE NÃO CHEIRA A ELA
Merda por todo o lado, avonde. Sei, nem sempre damos conta, é que há dela que não cheira a ela.
Por um lado, isto é mau… arriscamo-nos a meter a mão em coisa que percebemos limpa, mas que… - depois são as inconveniências de mexer na merda! -; por outro, é bom… a consciência do facto obriga – a fim de idónea preparação – a um estudo aturado, ao apuramento da agudeza de espírito e a um culto da perspicácia.
Merda que não cheira a ela _____» motor de desenvolvimento.
Carlos Jesus Gil
sábado, 7 de março de 2009
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10 comentários:
E isso possui rupturas e continuidades. E a gente se "ferra" na maioria das vezes.
Mexe-se com um pau. Agora para ter pau é preciso começar pela história sa abelhas... bfds
Um concerto de fim-de-semana para quem perdeu o cabelo.
Podes ir buscar o teu prémio quando quiseres.
Ele aguarda-te a partir deste momento.
Abraço fraterno
Botinhas
Atualmente considero um post politico, pois lá é a maior merda que eu conheço...
Hua, kkk, ha, ha, brincadeira com um fundo de verdade.
Fique com Deus, menino Carlos.
Um abraço.
Bela metáfora
E como cheira bem quando
não cheira a ela !
Abraço
Olá, Carlos
Obrigada pela visita e comentário a Anita.
Sim, a Anita tem um curso igual ao teu, ou semelhante, porque foi tirado há mais de cinquenta anos, e o teu foi há muito menos tempo.
Na história que estou contando da vida dela, isso passou-se logo no 1º.ou 2º episódio – daí a tua ignorância, já que não acompanhaste o início.
Não sei se a delinquência juvenil tem alguma coisa a ver com o facto de a mulher trabalhar fora de casa, ou seja, ter deixado de ser uma escrava do lar, como seria, por certo, vontade de muitos homens.
Mas não podemos esquecer que para a formação dos jovens é muito importante – eu diria mesmo fundamental – a presença do pai, como exemplo de figura masculina a seguir, e que cada vez mais o pai está ausente na educação dos filhos.
Isto, mais do que o facto de a Mulher ter começado a exercer profissões que pertenciam exclusivamente ao Homem, estará, provavelmente, na origem do aumento da delinquência juvenil.
Também o facto de haver um maior conhecimento (divulgação) da enorme violência doméstica, ajudará, na minha opinião a distorcer os valores aquando da formação psicológica dos jovens.
Não ligues ao que escrevi. Estava a brincar. Gosto de brincar com estas coisas, que parecem sérias, mas, lá bem no fundo, não passam de patranhas!
A vida tem que ser levada a brincar. É a melhor maneira de a viver.
Amanhã é o Dia Internacional da Mulher e tenho um post sério para escrever – se me apetecer ))
Bjs
Mariazita
Ei, gil, temos que ver onde metemos os pés e as mãos.
Bj
...agudeza...perspicácia... gostei destas palavras :)))[e adorei o resto, apurado pelo ter sentido crítico]
Beijo, Carlos
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