quinta-feira, 24 de abril de 2008

O Sumo das Filosofias da Existência no Transhumanismo

Repostagem


O SUMO DAS FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA NO TRANSHUMANISMO


O termo Transhumanismo foi criado pelo biólogo Julian Huxley em 1957. Huxley definiu Transhumanismo como a “doutrina do homem que, continuando homem, transcende-se ao perceber as novas possibilidades da e para a natureza humana”.
Hoje, o Transhumanismo é visto como uma doutrina que defende o advento (em apenas algumas décadas < dois séculos) de um mundo extremamente diferente deste que conhecemos, em virtude da aplicação em cadeia das novíssimas tecnologias. É uma filosofia emergente que vê na ciência e na tecnologia -especialmente a Nanotecnologia, a Biotecnologia e a Neurotecnologia- possibilidades reais de o homem superar as suas limitações.
À luz das filosofias da existência “O homem é um ser em devir, não é um produto acabado.”. Caberá aqui a hodierna corrente filosófica Transhumanismo. Caminhamos, com a ciência por companhia, para um estado tecnológico. Vivemos, já, um estado biotecnológico (ainda é o factor bio a mandar), chegaremos a um estado tecnológico. Construímos a máquina, operamos a máquina; fazemos tecnologia, operamos a tecnologia… por enquanto. Passaremos por um estado de hibridismo?; estaremos já a vivê-lo?
… Ética, exige esta doutrina. Visa-se a anulação dos danos celulares que provocam o envelhecimento ou doenças. Desígnio legítimo e não de agora. Prossigamos… com ética!




Carlos Jesus Gil

210 comentários:

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Zíngaro disse...

Mais uma destas, Maço Gana, a acabas com tudo. Na minha modesta (mas pouco) opinião, tu és quase quase um exemplo prático de transhumanismo. Isto porque, com as questões complicadíssimas que expões, me dá a real impressão de que tu te ultrapassas a ti próprio. (antes que mo apontes, repara no pormenor do "tu", "te" "ti".

CPM Mira disse...

Pois a mim colocam-se-me sérios problemas estes de se abrir nos dias de hoje a possibilidade para um dia mais tarde virmos a ser comandados pelas máquinas que nós mesmos criámos.
Perdoem-me mas esta questão do transhumanismo faz-me sempre pensar no cientismo exarcebado em que o homem um dia (espero eu bem longíquo) se escravizará ao serviço da máquina, quando devia ser exactamente o contrário.
Pergunto até se já não o faremos hoje - veja-se o tempo que perdemos frente ao computador e esquecemos que lá fora está um dia excelente para aproveitar a natureza, essa mesma natureza que por escrito, tanto aqui invocámos e defendemos.
de que nos serve ter um mundo perfeito, ecologicamente sustentável, sobredesenvolvido e vazio de sentimentos?
De que nos importa virmo-nos a tornar imortais (ou quase) vencermos as doenças, combatermos o avanço da idade, se depois acabamos por não aproveitar a vida?
E os sentimentos, onde ficam?
Terão as máquinas sentimentos? Seremos capazes de algum dia as investir da capacidade de se apixonarem, de amarem?
Que nos importará vencer a morte (a mais certa realidade que todos, até hoje ainda temos)? Será tão grande o nosso apego a este mundo terrestre que nos tolhe na maior de todas aventuras que é precisamente viver?
Que desenvolvamos formas de viver com maior dignidade, de acordo, mas superar a própria Natureza parece-me a mim em si mesmo Anti - Natura, e temo que essa mesma natureza (falo em Deus, claro, mas para não ofender ateus chamo-lhe natureza, que o é acima de tudo) nos possa vir a pregar fatal partida.
Ética no desenvolvimento, de acordo. Mas bom senso e moral, não moralismos mas a mora própria da essência do ser. Não a esqueçamos nunca neste nosso rumo ao futuro.

Anónimo disse...

zíngaro, és genial!

Anónimo disse...

o anónimo de agora, sou eu.

Anónimo disse...

sandra, se ética houver, não haverá problema!

Anónimo disse...

Sou absolutamente contra esta corrente filosófica. Parece-me mais obra de comunistas.

Anónimo disse...

Lá vem você com os comunistas!

Anónimo disse...

Homem,eu até o admiro.Não vá pelos comunas!

Anónimo disse...

Ok, alberto joão, fica assim combinado!

Anónimo disse...

Malta boa, até logo! Acabou o intervá-lo. Esforcem-se! Esmerem-se!

Anónimo disse...

... eu sei k não leva o tracinho! eh eh eh!

Zíngaro disse...

Sem contar com o Capitão Gancho, num passado não muito longínquo, elaboraram-se próteses funcionais para substituir partes do corpo tais como membros inferiores e superiores. Com o decorrer do tempo, o natural avanço da ciência concebeu alguns órgãos vitais artificiais. Isto seria o início de toda uma série de desenvolvimentos que nos podem levar a crer que o homem quer ultrapassar Deus com as suas criações. Já se têm visto coisas "admiráveis" como, por exemplo os transgénicos, os clones. Já se concebeu o implante coclear que resolve problemas de surdez profunda. Ontem, viu-se na TV, uma inglesa cega a quem foi implantado um dispositivo que, estimulando o nervo óptico, lhe restitui parte da visão. O que nos trará o amanhã? Só Ele sabe.

Anónimo disse...

Para evitar qualquer mal-entendido. Amanhã será tarde demais. Grandeza e decadência do científico. Física quântica e níveis de realidade. Um bastão tem sempre duas extremidades. O surgimento da pluralidade complexa. Uma nova visão do mundo: a transdisciplinaridade. Transdisciplinaridade e unidade aberta do mundo. Morte e ressurreição da Natureza. Homo sui transcendentalis. Tecno-natureza e espaço cibernético. Feminilização social e dimensão poética da existência. Sobre o culto da personalidade. Ciência e cultura: além das duas culturas. O transcultural e o espelho do outro. A transdisciplinaridade-desvio e derivações. Rigor, abertura e tolerância. Atitude, transreligiosa e presença do sagrado. Evolução transdisciplinar da educação. Em direcção a um novo humanismo. O transhumanismo.
Usando a Nanotecnologia; poderemos projectar novas gerações humanas artificiais de modo a pensarem um milhão de vezes mais rapidamente do que nós.” Usaremos bem esses cérebros, ou continuaremos a usá-los para destruir a Natureza?

Anónimo disse...

Como o sr. Carlão certamente esqueceu-se de referir a fonte do comentário, aqui vai:

http://biblioteca.claretiano.edu.br/cgi-bin/wxis.exe?IsisScript=phl8/003.xis&cipar=phl.cip&bool=exp&opc=decorado&exp=SUI&code=&lang=por

Anónimo disse...

7º Episódio

Teixeira transcende-se a ele próprio. Despiu a camisa amarela mas manteve os sapatos nas orelhas. Faz de conta que é um lampião apagado. Está a um canto a fazer buhhhhhhh. Um deles é o primeiro a falar.

TEIXEIRA – Este folhetim é uma chatice!
CALASTRÍSSIMO – Uma chatice, não – duas chatices!
ZÍNGARO – Em que episódio vamos?
SANDRA – No sétimo...
ZÍNGARO – Já só falta um.
CALASTRÍSSIMO – Felizmente!

(Continua)

8º Episódio (e último)

Trata-se do último episódio exactamente antes do fim. Como mandam as regras dramaturgas, todos estão presentes, excepto Carmelinda. Zíngaro ainda nervoso, roi as unhas das mãos como o Chico e depois roi as dos pés; Teixeira continua descalço e come percebes (understends em Inglês) a um canto; Calastríssimo não faz um único milagre; e a tia Blimunda, sempre com o seu crochet, faz de conta que está a assar carapaus e passa pelas brasas: o primeiro a falar perde a vez. Alguém quebra o silêncio. Crispim não foi, por isso diz que podem chamara a polícia à vontade que não paga.

ZÍNGARO – Mas afinal o que estamos aqui a fazer?

Teixeira avança dois passos. E diz com voz firme e solene.

TEIXEIRA – Parece que, finalmente, vamos chegar ao fim deste folhetim. Vamos conhecer a jovem amada do Zíngaro que era o Carlão...

A tia Blimunda faz que vira a grelha dos carapaus e diz com ar solene.

TIA BLIMUNDA – Até que enfim! já estava fartinha de fazer crochet!
ZÍNGARO – A mulher dos meus sonhos, a única capaz de me levar a correr a borda e a beber um copo no Clube Náutico, aquela que me esfregará as costas, me penteará o cabelo.

Zíngaro que faz de Carlão, passa as mãos pela cabeça totalmente desprovida de filamentos.

Nesse momento Carmelinda faz a sua entrada triunfal. Todos põem os olhos nela.... Ela avança para Zíngaro que faz de Carlão e diz:

CARMELINDA – Ó meu amor!

Zíngaro dirige-se a Carmelinda, Deixa cair o mal-me-quer que trazia na cabeça uns episódios atrás. A tia Blimunda desmaia. Carmelinda e Zíngaro baixam-se em simultâneo para apanhar o mal-me-quer: Dão uma cabeçada um no outro, em simultâneo, Acabam os dois desmaiados, em simultâneo.

GANA – Acaba assim?

Na melhor nódoa cai o pano.

Fim

Ouve-se uma grande salva de aplausos da plateia que era constituída por uma pessoa colectiva.

Unknown disse...

O transhumanismo defende o direito moral para aqueles que desejam utilizar a tecnologia para expandir as suas capacidades mentais e físicas; o objectivo é, com recurso a biotecnologias, controlar os efeitos da natureza, isto é, encontrar soluções que permitam ao ser humano gerir e suplantar as suas limitações biológicas.
Assume-se ainda como uma filosofia, sem co-relação com qualquer ideologia política ou religiosa, pelo que muitas questões éticas deverão ser levantadas e discutidas.
Mais importante que a parte ética, para mim, são as aplicações que esta tecnologia pode servir, sobretudo se a sua evolução fôr consistente com os propósitos monopolistas implícitos de algumas nações e/ou grupos económicos.
Conseguirão, então, cientistas de organizações transhumanistas, escapar às garras aguçadas dos grandes grupos económicos ou mesmo das grandes potências mundiais? É uma pergunta legítima, já que sabemos bem, a evolução da espécie humana está a tomar caminhos previamente traçados por estas potências/grupos, em que o lucro e a representação do poder se suplantam a todos os outros factores. Conseguirá, assim, a biotecnologia desenvolver-se sem cair nas mãos erradas?
Pessoalmente, não vejo o transhumanismo pela mesma pserpsctiva que nos relata a Sandra, pois são assuntos muito distintos: uma coisa é termos a capacidade de criar máquinas capazes de agir com total autonomia, outra é desenvolverem-se tecnologias capazes de interferir no nosso sistema biológico. Assim, a robótica não é nem deve ser encarada como um objectivo transhumanista, apesar de em muito poder contribuir para a evolução biotecnológica, evidentemente.
O ponto comum entre as duas? E ética, sem dúvida. Complementado com todos os pressupostos religiosos e crenças divinas, não vejo porque razão não há-de a ciência evoluir ao ponto de o próprio ser humano ser Deus dele próprio, isto é, reparar o próprio ADN de forma a prolongar a vida por alguns anos, afinal de contas já é isso mesmo que se faz hoje em dia nos blocos operatórios de hospitais, evitar que as pessoas morram, simplesmente numa escala bastante mais reduzida. Porque se fôssemos apenas pelos princípios religiosos e dependendo de crenças divinas, então não seriam necessários tratamentos médicos e a vida do ser humano dependeria apenas de uma crença. (esta é já a parte ética...)

Anónimo disse...

Obrigado Sr. anónimo
Mas não é a fonte é o autor e isso eu não consegui decifrar!
Por favor diga-me, porque eu tinha isto numa sebenta.
Estou a ficar aflito, com estes coca-plágios,não se nota na minha cara? Não dá isto é um texto. desculpe!

Anónimo disse...

E como já estou a ver que toda agente vai recorrer às mais diversas fontes para fazer aqui um brilharete com opiniões pretensamente pessoais, mas todas elas provenientes de dos estudos e conhecimentos de outrem, eu, e isto sou mesmo eu a dizer, acho que não comungo das aspirações à aplicação de tal doutrina. Não quero ser «robot». Se chegarmos a esse ponto, então não vale a pena a luta pela despoluição do planeta, já que as máquinas não se ressentem com o efeito de estufa.
Eu sei que o sr. Gana me abriu a porta para eu sair, mas veja que desde que cá cheguei, ainda não tratei mal ninguém, e assim hei-de continuar. Enquanto for a pessoa que até agora tenho sido, não preciso de pontapear ninguém para obter o meu lugar ao sol.

Unknown disse...

Imaginemos que o Homem consegue criar uma máquina totalmente autónoma (vamos chamar-lhe Homem de Sílica), com capacidade para pensar, decidir, amar, e reproduzir-se (não vamos pensar no ‘como isso seria possível’, apenas que isso se concretize), e que daqui a uns anos ou séculos, um qualquer incidente químico provoca o desaparecimento da espécie humana, que inteligência tomaria as rédeas do planeta? Muito bem, seria o Homem de Sílica. E agora imaginemos a vivência do Homem de Sílica nos milénios posteriores, sobretudo em termos religiosos; quem seria o Deus desse Homem de Sílica? Provavelmente, não teria Deus, pois para isto acontecer, seria provável e sensato admitir que se manteriam registos sobre a passagem do Homem biológico pela Terra (até este blog chegaria a tão longínquos milénios para o Homem de Sílica poder entreter com os seus circuitos). Neste caso, o homem de Sílica conheceria o seu Criador, e saberia ele havia sido extinto. Esse seria o seu Deus.
Agora imagine que nós próprios somos o ‘Homem de Sílica’ de um outro ser que também ele se extinguiu, fosse por que razões fosse, por exemplo, porque em resultado de uma série de factores, o planeta deixou de ter condições para manter essa espécie.
E mesmo assim nós continuamos a preocupar-nos com a Natureza, mas com a que nós conhecemos, não com a que o nosso Criador conheceu. É uma paradigma.
Por isso é que se torna tão importante virarmo-nos para a Natureza, simplesmente porque precisamos Dela para continuar a ter condições para habitar este planeta.
E por isso também é que eu sou um adepto do transhumanismo, mas também das ciências cognitivas e neurobiológicas, porque serão essas que potenciarão as capacidades reais do Ser Humano.

Anónimo disse...

Estava eu deitado na cama a ver televisão, naquele horário em que não se pode inventar nada que fazer, pois no dia seguinte é dia de trabalho, quando minha mulher se deitou ao meu lado e pôs-se a brincar com as minhas 'partes'.
Após alguns minutos, vem-me com a seguinte ideia:
- Por que não depilamos os teus tomatinhos, assim eu poderia fazer “outras coisas” com eles.
Aquela frase, tocou que nem um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei a imaginar o que seriam “outras coisas”'. Respondi que não, que doeria muito coisa e tal, mas ela veio logo com argumentos sobre novas tecnologias de depilação e eu a imaginar as “outras coisas” não tive como negar. Concordei!
Pediu-me que ficasse nu enquanto ia buscar os equipamentos necessários para tal feito.
Fiquei a olhar para a televisão, porém a minha mente navegava pelas novas sensações, só voltei a mim, com o barulho do beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico.
Achei estranho todos aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de “dona da situação” que deixaria qualquer médico urologista, sentir-se como residente. Fiquei tranquilo e autorizei o restante do processo.
Pediu para que eu ficasse numa posição de frango-assado e libertasse o aceso à zona da tomatada. Pegou nos meus tomates, como quem pega em duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!! O meu carlitos, já estava todo “pimpão” como quem diz: “sou o próximo da fila”!!
No principio, fiquei a imaginar quais seriam as “outras coisas” que viriam a seguir.
Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou-os a ambos num plástico com tanto cuidado, que eu pensei que iria levá-los para viajem.
Fiquei a imaginar, onde ela teria aprendido tal técnica: Na Tailândia, em Hollywood ou mesmo pela Internet.
Porém, alguns segundos depois, ela esticou um tomate para o lado e deu um puxão repentino.
Todas as novas sensações, foram trocadas por um sonoro: PUUUUTA QUEEEE PARIUUUUUUU quase que perdi os sentidos.
Olhei para o plástico, para ver se a pele dos meus tomates, tinha ficado lá colada.
Ela disse-me que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava passar de novo.
Respondi prontamente: Se depender de mim, eles vão ficar aí para a eternidade!!
Segurei no Dr. Esquerdo e no Dr. Direito, com as minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave em vias de extinção, e fui para a banheira.
Sentia o coração a bater nos tomates. Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molhei os tomates antes de molhar a cabeça.
Passei alguns minutos com a água gelada a escorrer pelo meu corpo. Saí do banho, peguei no meu gel pós-barba com camomila “que acalma a pele”, enchi as mãos e passei pelos tomates. Porra, foi como se tivesse passado molho de piri-piri. Sentei-me no bidé na posição de “lava tcheca” e deixei o chuveiro de água fria acalmar os Drs, peguei na toalha de rosto e pus-me a abanar os ditos, como quem abana um lutador de boxe no 10° round.
Olhei para o meu carlitos, ele que estava tão alegre minutos antes, estava tão pequeno que mais parecia irmão gémeo do meu umbigo.
Nesse momento a minha mulher bate à porta da casa de banho e perguntou se eu estava bem.
Saí da banheira e voltei para o quarto.
Ela estava a argumentar que os pêlos tinham saído pelas raízes, e demorariam a voltar a nascer.
No entanto pediu-me para olhar como estavam. Disse-lhe logo para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada!!
Vesti a t-shirt e fui dormir (somente a t-shirt). Naquele momento sexo para mim, nem para perpetuar a espécie humana.
No outro dia pela manhã, fui-me vestir para ir trabalhar. Os tomates estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros.
Tentei vestir as cuecas, mas nada feito. Procurei umas cuecas de seda da minha mulher e nada.
Vesti umas calças mais folgadas, que achei no armário e fui trabalhar mesmo sem cuecas.
Entrei no meu trabalho, a andar tipo cowboy que acabou de fazer uma viagem de 100 km a cavalo, ou que inadvertidamente se borrou todo. Disse bom dia para todos, mas sem olhar ninguém nos olhos.
Agora estou a trabalhar em pé, com receio de encostar os tomates a qualquer superfície.
Bom, vou terminar isto, porque já me doem as pernas.

Sr. Anónimo verifique lá se os tomates são meus ou de outra pessoa?

Anónimo disse...

Os tomates só podem ser seus sr.Carlão. Com essa descrição tão pormenorizada até os meus me doeram. Essa está demais. De partir o côco.

Anónimo disse...

Parece que já estou a ver o tal zíngaro a remoer a tola e os seus calhamaços a ver se consegue ultrapassar o sr.Carlão. O homem é de uma inveja que faz dó.

Anónimo disse...

Acho que também não são seus sr. Carlão. Só verifiquei porque o sr. pediu, de qq modo está engraçado:

http://humordobaninha.blogspot.com/2008/02/depilao-masculina.html

Mas há + uns quantos.

Anónimo disse...

transhumanismo!... O futuro é já hoje.

Anónimo disse...

Este anónimo é um desmancha-prazeres.

Anónimo disse...

Ao juntar o comentário do Zíngaro com o do Carlão, lembrei-me que o Capitão Gancho morreu precisamente com uma comichão nos tomates.

Anónimo disse...

Concordo com o transhumanismo na medida em que, se não fosse o homem um ser sedento de conhecimento e engenho para inventar, possivelmente nenhum de nós estaria aqui, ainda andaríamos vestidos de peles, quiçá nus, e até mesmo não teríamos uma esperança de vida tão longa. No entanto acho que envolve questões éticas pertinentes, que merecem discussão, quando falamos de clonagem e afins.
Por fim, recomendo a leitura de um livro, de um autor também ele Huxley (mas Aldous de primeiro nome), escrito antes deste período (na década de 30), e que apresenta uma visão do futuro muito interessante. Recomendo vivamente a leitura do “Admirável mundo Novo” ( Brave New World).

Anónimo disse...

Sr. anónimo,
O senhor deve ser aquele “garoteco” que teve aquela infeliz frase: "ainda há pouco denunciaram quem era a mulher dele, e este já lhe está a enfeitar a testa". Assim como outros comentários ofensivos que foram aqui proferidos.
Já conseguiu atirar com algumas pessoas daqui para fora, mas comigo está enganado, “garoto”! Porque eu sou bastante persistente, além disso dou a cara, não me cubro cobardemente no anonimato para ofender as pessoas, especialmente as pessoas que não tem nada a ver com isto, como é o caso da minha esposa.
Mas infelizmente, os seus neurónios cranianos, parecem funcionar como um “alguidar de enguias” vivas (numa irrequietude com quase total ausência de sentido), informo-o que os seus fantasmas já deixaram de fazer parte do imaginário colectivo.

Passe bem

Anónimo disse...

Zíngaro, ora… pois então! Pode ser k Ele esteja a patrocinar todos estes avanços… ou não, claro! Faz parte do dogma; Carlão, se as coisas forem feitas com ética, penso k poderão advir benefícios!; anónimo das 17:06, não descobriu a pólvora! Toda a gente sabe onde buscar as coisas. A “ciência” está em acrescentar algo de novo. Por exemplo, claro k não foi moi o criador deste conceito (quem dera!), no entanto desafio-o: veja se encontra, seja onde for, um artigo k “case” o “transhumanismo” com as “filosofias da existência”! Procuremos, todos, criar, acrescentar algo! Tá?; frank, toca a pensar noutra peça!; chapuisat, é, basicamente, isso k eu penso, conforme tacitamente consta do post; s.s., a porta encontra-se aberta para sair…mas tb para entrar. Os cidadãos têm é k o ser! Já agora, um transhumano não é um robot!; errante, o futuro de kk dia é, tb, no próprio dia… e muitas vezes!

Anónimo disse...

Karateca, cada vez mais sacanita!; mirtota, foi dos primeiros livros que li. Genial, sim senhor!... A tua opinião acerca do tema coincide, genericamente, com a minha. Continua, minha linda!

Anónimo disse...

Transhumanism (sometimes symbolized by >H or H+),[1] a term often used as a synonym for "human enhancement", is an international, intellectual and cultural movement supporting the use of new sciences and technologies to enhance human mental and physical abilities and aptitudes, and ameliorate what it regards as undesirable and unnecessary aspects of the human condition, such as stupidity, suffering, disease, aging and involuntary death. Transhumanist thinkers study the possibilities and consequences of developing and using human enhancement techniques and other emerging technologies for these purposes. Possible dangers, as well as benefits, of powerful new technologies that might radically change the conditions of human life are also of concern to the transhumanist movement.[2]

Although the first known use of the term "transhumanism" dates from 1957, the contemporary meaning is a product of the 1980s, when a futurist intelligentsia based in the United States began to organize what has since grown into the transhumanist movement. Transhumanist thinkers predict that human beings will eventually be able to transform themselves into beings with such greatly expanded abilities as to merit the label "posthuman".[2] Transhumanism is therefore sometimes referred to as "posthumanism" or a form of transformational activism influenced by posthumanist ideals.[3]

Transhumanist foresight of a profoundly transformed future humanity has attracted many supporters and detractors from a wide range of perspectives. Transhumanism has been described by one outspoken opponent as the world's most dangerous idea,[4] while a proponent counters that it is the "movement that epitomizes the most daring, courageous, imaginative, and idealistic aspirations of humanity".

Já aprendi a fazer ctrl+c no EFA

Anónimo disse...

E também vou ensinar ó meu Antoino

Anónimo disse...

Melher dos pescador, tb dá em alemão! Muito puxo eu pelas vossas tólas (agora estou deliberadamente a gabar-me... já k ninguém o faz!)

Anónimo disse...

Ora tenham-me santa paciência. Então já andamos aqui a discutir um assunto que ninguem domina. É a loucura na corrida à wikipédia, ou como raio é que isso se chama, para ver quem detem mais sabedoria.
Agora ainda vêm para cá pôr o tema em inglês. Que interesse têm as coisas postas desta maneira? Acho que cada um deveria informar-se do significado do tema propôsto e depois comentá-lo por palavras da sua autoria. Sr. Gana, o sr quer dizer que AINDA não é um robot. Lá chegaremos.

Anónimo disse...

s.s., já lhe disse, um transhumano não é um robot!

Anónimo disse...

Não podemos confundir exterminadores (Terminator: Rise of the Machines, Judgment Day), que é o velho complexo norte-americano a funcionar (não esqueçamos a guerra da estrelas é da sua autoria, e não estou a falar do filme), com os possíveis benefícios que trará para a humanidade, e que nos poderá, até, salvar do fim. Pois, com tudo isto de guerras e alterações climatéricas, só uma grande descoberta nos tirará desta rota de colisão.

Anónimo disse...

Já lhe disse que AINDA não.

Anónimo disse...

S.S faz ctrl+del ou seja vaza! que ainda não comentaste o post...

Anónimo disse...

s.s., em termos de transhumanismo, nunca. Arre!

Anónimo disse...

s.s., isso, comenta o post ou vaza. A porta está aberta para cidadãos. Akeles que fazem uso de cidadania! Até me dão jeito as tuas provocações: aumenta a audiência!... mas, arre!

Anónimo disse...

Comentei este post antes de si, mais precisamente às 17:37. Quanto a vazar, não sei porquê. Não a tratei mal. Só dei a minha opinião.

Anónimo disse...

s.s., teclaste para quem?

Anónimo disse...

As s.s. não davam opinião, DITAVAM!
Falamos de transhumanismo, não de robótica. Existem parecenças entre ambos os conceitos, todavia, são enormes as diferenças. Carago, comentem os posts, puxem pelas tólas, vão à wikipédia, sejam teimosos, mas não arrogantes. Por acaso alguma vez, s.s., tinha ouvido falar de transhumanismo?

Anónimo disse...

teclei para a melhere do pescador do alt ( o que quer que seja que isto quer dizer )

Anónimo disse...

Vá lá, rapaziada, vamos a ter calma. É da discussão que nasce a luz, mas se queremos que a nossa opinião seja respeitada, temos começar por respeitar a dos outros. Para se receber também tem de se dar.

Anónimo disse...

Ok. s.s. Peço desculpa... mas é k eu tb sou teimoso! Seja-o tb,pronto, mas coerentemente!

Anónimo disse...

Há tanta coisa de que se falar. O que pensam da utilização das células estaminais?

Anónimo disse...

mirtota, isso mesmo. Arrogância é k não!... De kk forma, não nego k me dá jeito a polémica! Eh eh eh!

Anónimo disse...

Não,nunca tinha ouvido tal. Mas fui ver, e dei-lhe a minha opinião simples, sincera e cheia de boa vontade. O que mais se pode esperar? Eu gosto de andar com as minhas próprias pernas. Agora isso de, só para impressionar os incautos, andar para aí a escrever conceitos, com termos que nem eles conhecem, nanja eu. Por aí não vou.

Anónimo disse...

s.s., as minhas desculpas! Mas é k, como já referi, tb sou teimoso Obrigado!

Anónimo disse...

Também penso, pelo que li agora, que robótica e transhumanismo não são a mesma coisa.

Anónimo disse...

Ah, agora de repente fez-se luz. Então foi por causa das iniciais do meu nome que o anónimo no post anterior me chamou facho? Lol, lol,
3 vezes lol. S.S., são as minhas iniciais, que felizmente nada têm a ver com a polícia nazi. Outra vez lol.

Anónimo disse...

Estejam todos bem! Até logo!

Anónimo disse...

Sr. SS, hoje em dia não se inventa nada (refiro-me a área da escrita), o copy/paste está muito na moda, não quer dizer que é certo utilizar o que outros escreveram sem o seu consentimento, mas também esses outros basearam os seus escritos no de outros, e assim sucessivamente

Anónimo disse...

s.s., já me tinha despedido, mas aqui vai mais: desculpas em meu nome e em nome do anónimo. Sim, há mais Marias na terra!

Anónimo disse...

o sr. carlão é danado pr'a copiar. suma-se.
o zingaro também é danado para ofender a inteligência do pessoal.
Ele é sabedor. Pena que não canalize os seus conhecimentos para fazer o que lhe compete.

Anónimo disse...

Ó karateca, vai lá abaixo buscar a flover que isto ta a precisar de chumbo, e já agora trás tambem a catana, nunca se sabe se não temos de cortar aqui uns bons pares de tomates!

Anónimo disse...

ó karateca, faz-me aí copy/paste na flover, ou seja, carrega-ma, que isto está pa sair chumbo não tarda nada.da-sssse!!!

Anónimo disse...

pimba, dois já foram!nheda-se são piores que robots,mesmo com chumbo continuam a mexer.

Anónimo disse...

nheda-se acertei no oquemeviera realgana, tou F#&%"º, desculpa lá pá

Anónimo disse...

eh eh eh eh , quem é que manda aqui carago

Anónimo disse...

eh lá, atão mas tu inda mexes, (Pimba) toma! da-ssse!

Anónimo disse...

amigo gastão se a flover não chegar, carregam-se os energúmenos à pedrada, daquelas de ançã que têm bicos e fazem mais mossa.

Anónimo disse...

crispim fala baixo, que ainda nos ouvem. é meu vai chamar o karateca e o alberto joão e vão lá os dois a ançã.

Anónimo disse...

O sr. gana dantes era mais porreirinho.

Anónimo disse...

Eu posso ajudar mas fico sogadito à espreita. Tipo mirone. Quando vier o zingaro dou o alerta e chove pedrada.

Anónimo disse...

é crispim, acertei-lhe sem querer pá.

Anónimo disse...

é crispim se eu pusesse sal na flover tamem era porreiro pá.

Anónimo disse...

ó albeeeeeerto, anda cá pá.

Anónimo disse...

Sr. Crispim e Sr. Gastão, antes de deixarem as hormonas falarem por vocês e darem azo a um complexo qualquer, comentem o post de hoje. Se não têm nada de construtivo a dizer, contem uma anedota. Pelo menos essa terá alguma piada.

Anónimo disse...

karateca!(pronto) crispim!(pronto), alberto joao(pronto),é o sequinte, neste momento as coisas estão mais calmas, não há comunas,os intelectuais estão na dicciopédia e os filosofos estão no wc, por isso é tempo de limpar as armas, afiar as catanas e partir as pedras, ok? vamo lá!

Anónimo disse...

ó gastão atira aí umas pedradas ao mitorta, desse lado dá mais jeito. Eu daqui arremesso-lhe com uma baldada de agua
catchapuz ..............

Anónimo disse...

olha chegou um comuna, pimba! já foste!

Anónimo disse...

ó mirtota, sabias que se as rugas fossem sinonimo de velhice, os meus tomates eram pré-históricos?eh eh eh eh

Anónimo disse...

Amigo gastão veja lá se o comuna era o Nogueira. Esse que faz o que quer dos professores.Não acerte nesse, senão é o cabo dos trabalhos.

Anónimo disse...

Com essa anedota o mitorta deve ter ficado satisfeito. Está-se a cumprir o que ele quer.

Anónimo disse...

Ó gastão com essa dos tomates deste-lhe forte.

Anónimo disse...

O mitorta vê-se que é pessoa que sabe.

Anónimo disse...

físico e intelectual da humanidade além de suavizar os alguns dos efeitos negativos inerentes à condição humana actual, tal como o envelhecimento ou própria morte. O objectivo seria atingir um estado pós-humano. Aqui devemos definir esse estado como a situação em que a evolução ja não está nas mãos de mutações lentas e fora do nosso controlo e passa a existir uma evolução dirigida - sendo que por evolução dirigida é necessário entender que a livre vontade é um valor absoluto, só o indivíduo pode dispor sobre o seu material genético e sobre a sua existência em geral.

A história do movimento é bastante interessante mas não será esse o aspecto fundamental da minha abordagem. O movimento cultural e social do transhumanismo parece ter essencialmente duas bases: o individualismo e o materialismo. O individualismo porque o principal objectivo é melhorar o indivíduo, de acordo com a sua vontade pessoal (chegando ao extremo de se poderem redesenhar completamente a si mesmos, o que inclui em extremos teóricos, e puramente especulativos, o abandono de uma forma biológica) e o materialismo porque nada é tomado como um acto de fé, as suas aspirações não são depositadas numa promessa de uma vida posterior ou em conceitos intangíveis mas sim no presente e nas técnicas que sabemos serem eficientes.

Este conjunto de ideias parece ser simples em si ......nheda-se, ia pa detonar um missil anti-comunas e carreguei nos copypastes e io carago, da-ssssse!

Anónimo disse...

ai é para copiar?
pois ai vai..
que usem essas ciencias e consigam-nos melhos qualiadade (mental/fisica)por mais alguns anitos que a média.
Eu considero que controlar o envelhecimento é o primeiro e mais imperativo objectivo dos transhumanistas. Obviamente que se morrermos aos 75 anos, não vamos conquistar as estrelas. Nem vamos usufruir significativamente da vida se ela tiver uma dimensão limitada. Assim sendo, e antes mesmo de nos encaminharmos para uma melhoria individual e colectiva da humanidade, temos de garantir que essa melhoria vai ser duradoura a nível individual. Uma esperança média de vida, nos países desenvolvidos, que ronda os 75 anos não é satisfatória. A principal causa que limita o nosso tempo de vida é, directa ou indirectamente, o envelhecimento. Daí que tenha de se dar prioridade máxima e imediata a abrandar ou mesmo parar este, até agora, inevitável processo. Diga-se a título de curiosidade que o ideal que é obter a imortalidade por meios científicos não é novo; há já algumas décadas que um movimento chamado venturismo tem esta ideia como seu único objectivo — o transhumanismo engloba este objectivo entre......o tempo que a nossa inteligencia der SUMO

Anónimo disse...

Primeiro sou uma e não um. Segundo possivelmente serei mais nova que vocês, e por mais surpreendente que possa parecer, mais matura. Terceiro, esse humor de almanaque deve levar-vos longe.
E quarto, mas não menos importante, o cromossoma y a falar mais alto só faz de vocês uns trogloditas.
P.S. Prometo não me dar ao trabalho de ripostar mas nenhum dos vosso supostos comentários.

Anónimo disse...

este já foi, mas tava a custar, da-ssssse!

Anónimo disse...

A mirtota vê-se que é inteligente. Por esse andar ainda vai ministra, ou pres. da junta, quem sabe?

Anónimo disse...

amigo gastão será que ficou algum chumbo alojado na cabeça da mirtota. É que ela não está nada bem!

Anónimo disse...

É Gana tu é que dizes que não, que não tem nada a ver com ROBOTS.
nunca sentiste na pele o automático ligado, 1 semana passa, 2 passam e quando damos conta já é Natal outra vez.
o bom-dia sai sem dar conta, é automático, mesmo fazendo parte de uma boa educação.
no teu trabalho ainda não deste conta que em certos dias tens que agir automáticamente (por de lado a parte humana)senão alteras o sistema organizativo.
pois meu amigo quero durar mais alguns anitos, fui pai novo, mas espero nao ver os meus netos a acenar com a cabeça a tudo o que uma máquina lhes disser (sabendo que nós mesmos as criamos)
pensemos nos recursos naturais, nas relações humanas que se estão a extinguir, a mim dá-me que pensar.
sou um dependente do MALDITO TELEMÓVEL.

Anónimo disse...

amanda-lhe um balde de água, porque isso deve ser do sal, é que eu não reparei e tinha a flover carregada com sal.

Anónimo disse...

amigo gastão há que dosear o sal. Olhe que não está nada barato. Não podemos desperdiçar.
Amigo calastricimo quer ser recruta nas nossas tropas? Para entrar traga uma saco de pedras e algum sal. As munições estão a esgotar-se.

Anónimo disse...

ó crispim, ele que não se esqueça dos 3.20€ para a farda.

Anónimo disse...

Ó amigo crispim o ditado é antigo " ACABA-SE O SAL NO SALEIRO, ACABA-SE EM CASA O DINHEIRO".
tiros, tiros dei eu este fim de semana na nossa vizinha espanha, fui á caça. agora estou um pouco desprovido de munições, tenho que me ir abastecer á mealhada ao Gilinho.
vou ficar de olho, se vir algum a vir, AVISO

Anónimo disse...

crispiiiiiiim! (pronto). vais ficar de sentinela, que eu vou ter de me ausentar, se sentires qualquer barulho atira-lhes sal, mas do fino, que o grosso é pra flover!

Anónimo disse...

Ó Gastão, eu tenho medo de ficar sózinho. E se a Mirtota se começa a atirar a mim? Acho que me vou acachar aqui atrás de um tojo.

Anónimo disse...

FECHA O FECHO

Anónimo disse...

(Por motivos mais ou menos profissionais, de momento, este blogue está a suster a respiração.)
vai um fino

Anónimo disse...

isso não vale, pá, o que é que é isso a assinares gastão salsinha? isso não tem jeito, mostra a cara pá!

Anónimo disse...

É Gastão, esse karateca se calhar pensa que isto é alguma brincadeira. Atão o gajo deixa-nos aqui sózinhos a defender a honra do convento? É um canalhita pá.

Anónimo disse...

Não sei se ela (mirota)fica, mas fico eu com mais saudade, pois então, que deixamos de tê-la!
mirota anca cá rapariga.
fica ai direitinha não te mexas, pum pum já tá.
agora é nossa vamos depená-la

Anónimo disse...

É Gastão já não estou a perceber a brincadeira. É pá será que acabamos com eles? Já só ouço um a falar e mesmo assim parece que já não atina coisa com coisa. É pá assim já não brinco.

Anónimo disse...

Primeiro, a sua queixa começa logo da forma errada. Após várias pesquisas que fizemos na área científica, esclarecemos os senhores queixosos, que essas palavras foram citadas por um professor de filosofia, num colóquio na Universidade de Maryland a 18 de Novembro de 2004. Por isso pensamos que o site brasileiro também citou este professor. Provavelmente esse professor estava a citar alguém. Aliás muitas universidades portuguesas o fazem, nas suas sebentas, não utilizando aspas.

Portanto penso termos esclarecido, as vossas cretinices.
Com os melhores cumprimentos, aos senhores:
http://www.aninimo.parvalhao-crispim.pt/

Anónimo disse...

já não brinco mais, adeus crispim, vou partir, fui atingido, em cheio no coração, não tenho mais vontade, há gente muito má.

Anónimo disse...

Não foi encontrado significado paea a palavra « anínimo ». Será que quis dizer anímico?

Unknown disse...

Feliz dia da Liberdade para todos. Vivam-na, usufruam-na, fomentem-na e sobretudo respeitem-na.

Zíngaro disse...

Após uma leitura exaustiva de todos os comentários, só uma coisa se destacou. Os nossos mais ilustres comentadores falam todos a mesma linguagem. Todos a entendem? Duvido muito. Como diz a não sei das quantas, é fácil fazer copy/paste. Isso é sinónimo de que as pessoas se estão marimbando para essa coisa do tanshumanismmo que ainda me está cá atravessado. Referência ***** ao Gana que chama a atenção para a biotecnologia que não será o mesmo que tecnobiologia, ou seja , a questão biológica sempre à frente e as máquinas depois. **** para a Sandra que me parece ter abordado o tema com palavras suas. *** ao Frango Zé Pá pela originalidade da sua peça, apesar de não se inserir do contexto do Post.** para SS a quem eu peço desculpa por ter confundido com o anónimo facho. * ao ex-jogador da AAc por se transcendser em grau de teimosia no que respeita à sua convicção da minha identidade. Finalmente e como não me é possível, por falta de capacidade, zero ** para todos os outros a quem não ocorreu mais nada do que copiar e colar textos de outros autores.

Anónimo disse...

olha-me este. Ai agora ele é que é dono do blog? Se calhar o Gana seguiu o conselho do outro e trespassou-lho mesmo. Cá pra mim fez o Gana muito bem, sempre ganhou alguma coisita e não tem que lhe aturar mais os poemas rascos.

Unknown disse...

Amigo Zingaro, é perfeitamente legítimo que assuma as suas dúvidas nesta matéria de biotecnologia (ainda bem que o faz, e não usa o estratagema do copy/paste como outros bloggers), pois de facto é uma matéria muito pouco divulgada fora de ambientes académicos e de grupos de investigação específicos.
Por isso mesmo, aceite esta minha singela sugestão, procure um livro entitulado Mentes artificiais, de Stan Franklin (está traduzido em português pela editora Relógio d'Água)... é uma obra bastante apropriada para quem toma os primeiros contactos com o mundo das ciências cognitivas, não abrange tanto o transhumanismo e as biotecnologias, mas está relacionado e para começar é excelente.
No meu 4º ano escolhi Ciencias Cognitivas como disciplina de Opção e passei um semestre de luxo por ter conhecido e aprendido com o ilustre Dr. José Manuel Curado (U. Minho), que com esta obra (e outras) me provocaram um *click* definitivo e assim me prenderam a atenção, até hoje, nesta área.
É interessantíssimo, vai ver.

Anónimo disse...

Se calhar já não cheguei a tempo. Mas ainda mandava 2 ou 3 catanadas...

Anónimo disse...

E agora d.zíngaro que é o chapuisat, e chapuisat que é o d.zíngaro, comentam um para o outro, isto é, comentam para o boneco, já que o zíngarochapuisat
está frente ao espelho a falar com a sua imagem reflectida.

Unknown disse...

Permita-me uma correcção, Sr. Zíngaro:
“tecnobiologia” é um termo que não existe.
Entendo o que pretende com a comparação que faz, pondo de um lado a Biotecnologia (este sim, existe, e é, sim, a tecnologia em que o «hardware» é biológico) e do outro a Tecnologia (dita normal, da máquina, dos impulsos eléctricos, em que o «hardware» é electrónico, ou se preferir, não-biológico), pois de facto são coisas diferentes.
A essa dita Tecnologia pode dar outros nomes, consoante as aplicações. Temos a Robótica (utilizada para construir os futuros seres digitais), temos a Automação (utilizada para controlar, com recurso a sensores da mais variada espécie, equipamentos vulgares – elevadores, portas, unidades fabris, …), temos os Meios de Comunicação (cablados, por frequências-rádio – wireless/wi-fi, bluetooth, etc -, gsm, umts, gprs, …), temos uma infinidade de Tecnologias, que e todas têm um denominador comum: o Software, que é a alma de todo e qualquer equipamento electrónico, que lhe dá vida, que o gere, que faz com que esse equipamento realmente desempenhe o seu papel.

Não precisa dar-se ao trabalho de procurar onde fiz o copy disto, porque não vai encontrar. Mas se quiser tentar… força.

Anónimo disse...

chegou a artilharia das catanas

maxmen disse...

Boas noites habitantes de Gania!!!

Dado que o nosso anfitrião é formado em geografia e este post ser dedicado ao transhumanismo, vejam com os próprios olhos (não bionicos...) se esta criança foi ou não alterada com as novas tecnologias.

www.youtube.com/watch?v=sQXvTvP0qLw

Penso que o amigo Chapuisat já conhece esta mutação biológica...

Unknown disse...

De facto "it's amazing"!
As crianças não param de surpreender. Não conhecia, mas fico bastante grato por conhecer.

É claro que não se trata de qualquer mutação biológica, percebe-se que só pode dizer isso por brincadeira... com os devidos estímulos, uma criança (mesmo com 2 anos) pode ser surpreendente.
Muitas só não o são porque os seus excelentíssimos pais só o são (pais) no sentido biológico e pouco mais. Pena!

Mas está bem apanhada, de qualquer forma.

Anónimo disse...

Gastão, tens cão?; crispim, e tu, tens ao menos gato?; mirtota, mais uma vez estiveste excelente!; gastão, estás a sujar-me a casa... e eu não gosto nem mereço isso! Salvou-te o copy/paste!; p.v., o k eu vos "obrigo" a ler!; calastríssimo, desculpa mas não compreendeste bem o conceito (como, aliás, a maioria dos cocomentadores que, de tanto tempo passarem na carreira de tiro, com pouco ficam para consultar a wikipedia). Calastríssimo, piadético, estiveste muito bem!; chapuisat, feliz "Dia da Liberdade" tb para ti!; zíngaro, gosto k as pessoas usem a tola. Já deu p'ra ver, não é verdade? sei que todos, ou quase, nunca, até ter postado, ouviram ou leram algo acerca de transhumanismo... Já agora, o meu texto é absolutamente original. Já tivera oportunidade, supra, de deixar o convite/desafio: vejam se encontram, seja onde for, algum artigo que relaccione o "transhumanismo" com as "filosofias da existência"! Eh pá, penso - e já começo a ficar verdadeiramente chateado - k a malta devia ler os posts com mais atenção. Há excepções, tu, à excepção deste post, és uma.E brilhante (não é graxa!)! Leiam bem os posts; comentem-nos, senão... senão fica tudo na mesma!; chapuisat, até o lihgt "Fórmula de Deus", do R. dos Santos pode ajudar a entender estas coisas. Chapuisat, meu ilustre comentador/autor, mais uma vez: leiam os posts com atenção! Escusam, já agora, de procurar na net ou em kk outro sítio, k não encontram o k defendo no texto em lado algum. Só o k se encontra entre aspas, só isso encontrarão! O k é k eu defendo no post? Respondam-me, por favor! Eh pá, goatava... mesmo a sério, k o pessoal prestasse um pouquinho mais de atenção à "coisa"!

Anónimo disse...

maxmen, é espantoso, de facto! Todavia, nada tem a ver com transhumanismo, e mais... muito menos tem a ver com o post, no qual defendo (k eu saiba ninguém mais o fez) uma relação directa entre transhumanismo e filosofias da existência. Obrigado pelo link, porque é de facto espantoso, o fenómeno humano observado... mas, por favor, comecem a dar um pouco mais de atenção aos posts! Depois, devaneiem!

Unknown disse...

Gana, eu li e reli e voltei a reler o post, e fi-lo 3 vezes para perceber de uma forma tão exacta quanto possível qual o enquadramento que pretende dar ao assunto.
No 1º comentário cingi-me ao tema, e se ler bem notará que, para além da discussão da ética relacionada, invoco também o debate em torno do tipo de aproveitamento que a matéria possa ter. Para além, é claro, de apresentar a minha opinião acerca dos principais termos que distinguem biotecnologia de robótica, que muita gente confunde (não me refiro apenas aos bloggers aqui).
É claro que nos comentários seguintes estou a responder, umas vezes com ficção minha(do homem de sílica), outras com exemplos de áreas de estudo e investigação directamente relacionadas, como a neurobiologia, as ciências cognitivas ou mesmo a tecnologia no seu todo.
Por isso, não entendo o que pretende quando indaga mais atenção à “coisa”. Terá por aí algum código embutido no post, ou algum algoritmo geneticamente modificado para decifrarmos?
É que… se entrar por aí vai ter que me aturar!! (no bom sentido, é claro)

Anónimo disse...

chapuisat, o elemento cripto "subliminarmente" integrado no texto é tão só, este: o casamento de um idoso (as filosofias da existência) com uma jovem (o transhumanismo). mNo resto concordo consigo, como sei, modéstia à parte, que quase ninguém ouvira falar do tema. Claro k o aturarei, você merece!

Unknown disse...

Bom, então o meu amigo vai ter que ser mais específico na colocação das suas questões. Pois é óbvio que o idoso “filosofias da existência” é referido no post, até por mais do que uma vez, mas pelo teor do seu texto, sinceramente não encontro nada que me indique que o que pretende é comentários sobre a sua relação com o transhumanismo. Tanto quanto a minha parca lucidez me permitem ver, o amigo Gana está, no post, a introduzir o transhumanismo através das filosofias da existência, mas parece-me obvio que o tema central é mesmo o tranhuimanismo. Ou o amigo Gana precisa refinar a sua expressão ou eu fiz uma assimilação deturpada da leitura; É bem possível que seja esta 2ª, por isso as minhas desculpas.

Anónimo disse...

Chapuisat, não, a culpa deve ser minha! Ouça, é claro que eu quis introduzir o tema, até pq sei, como já o referi,k a maioria das pessoas nunca ouvira falar dele. Porém, no original do texto ninguém tocou: o tal casamento, percebe a minha "indignação"? Mil desculpas!

Unknown disse...

Ah, é verdade, sobre o "Fórmula de Deus", do JRS, é de facto um trabalho com algum interesse, mesmo sendo um romance. Como o amigo Gana diz, e bem, é um "light". Parece-me, no entanto, uma história algo exagerada. Fiquei com a impressão de que o autor misturou assuntos que aparentemente não têm muito de relacionável, não desenvolvendo a fundo qualquer deles, pelo menos na minha opinião; mesmo no Codex fiquei com impressão muito semelhante, aliás, em qualquer dos dois me pareceu haver um certo forçado, como se estivesse a seguir uma linha antes percorrida com alguém.
Mas pronto, o JRS escreve excelentemente bem, e... ficção é ficção!

Anónimo disse...

chapuisat, é romance e é light! Na minha modesta opinião, o sr. r.s. até nem escreve muito bem, o que produz é uma boa trama! Mas, o k nos trz aqui, percebeu a minha "indignação"?

Unknown disse...

Sim, agora percebo. Então definitivamente, fui eu que não interpretei bem.
Enfim, como já disse antes, sou homem das ciências, as letras são apenas aquilo a que podemos chamar um refúgio.
Mas, de qualquer forma, fico satisfeito por compreender a minha simplicidade.

Anónimo disse...

chapuisat, não tenha um discurso desses comigo, pois sabe muito bem que eu sei k o sr., para além de inteligente, é versado em ambas as áreas! Esteja bem, caro amigo!

Unknown disse...

Obrigado mais uma vez pela hospitalidade. Mas olhe que o que diz não é de todo verdade. Domino, com efeito, a minha área, mas letras? Isso nem sequer é um hobby, ou uma distracção, é mesmo uma necessidade. Necessidade de expressão, talvez, a verdade é que escrever, seja o que for, fas-nos sentir vivos, porque nos obriga a pensar. Por isso escrevo muito, o que não quer dizer (longe disso até) que escreva bem. Nem é essa a minha intenção. O que eu sou é uma pessoas normal, como todas as outras. Inteligente? Oh amigo Gana, mas neste mundo lá existem pessoas que não sejam inteligentes? Todos o somos!

Unknown disse...

No post anterior, onde se lê "fas-nos" deve ler-se "faz-nos".
(antes que venha por aí o anónimo com o corrector)
E o meu teclado não foi comprado nos marroquinos, que faria se tivesse sido...

Anónimo disse...

Carlitos, permite-me discordar quando dizes que niguem falou do casamento da filosofia com o transhumanismo, apesar de ,como disse chapuisat, tambem eu não ser versada em letras mas penso que a filosofia é para nos fazer pensar, o que quem comentou o post fez.

Anónimo disse...

Hoje é dia da Liberdade!
A todos os que não têm sebentas, quero dizer que estou solidária com eles, escrevam como sabem e do que sabem! VIVA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO!
Transhumanismo também é estar mais perto do céu.
Abençoados os pobres de espírito porque é deles o reino do céu. ( mas onde é que eu já ouvi isto!)
ELES NÃO SABEM QUE O SONHO É UMA CONSTANTE DA VIDA...

Zíngaro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Zíngaro disse...

Citando Camões e apenas com a troca de algumas palavras, temos um hino ao 25 de Abril assim:

Aquela dura e longa madrugada,
Essa mesma que nos trouxe a LIBERDADE,
enquanto houver no mundo saudade
quero que seja sempre celebrada.

Ela só, quando firme e revoltada
saía, dando ao povo claridade,
viu apartar-se d'uma outra vontade,
que nunca poderá ver-se mudada.

Ela só viu as lágrimas em fio,
que d'uns e d'outros olhos derivadas
s'acrescentaram em grande e largo rio.

Ela ouviu as palavras magoadas
que puderam tornar o fogo frio,
e dar descanso às almas condenadas.


Luis de Camões

VIVA A LIBERDADE!!!

Zíngaro disse...

À s.s. das 17:53 do dia 24/4: Não misture muito as águas porque o Sr. Carlão, na anedota, fala em dois tomates. Por isso, não posso ser eu, o Zíngaro, porque, como sabe, tenho três. Viva feliz este dia da LIBERDADE!

Anónimo disse...

Tenho que aqui deixar um poema de um dos meus poemas preferidos. Para quem esqueceu o significado do 25 de Abril de 74, ou para quem apenas não sabe, leiam a "Praça da Canção" e o "Canto e as Armas".

LETRA PARA UM HINO
É possível falar sem um nó na garganta.
É possível amar sem que venham proibir.
É possível correr sem que seja a fugir.
Se tens vontade de cantar não tenhas medo: canta.

É possível andar sem olhar para o chão.
É possível viver sem que seja de rastos.
Os teus olhos nasceram para olhar os astros.
Se te apetece dizer não, grita comigo: não!

É possível viver de outro modo.
É possível transformar em arma a tua mão.
É possível viver o amor. É possível o pão.
É possível viver de pé.

Não te deixes murchar. Não deixes que te domem.
É possível viver sem fingir que se vive.
É possível ser homem.
É possível ser livre, livre, livre.
(Manuel Alegre, in O Canto e as armas)

Viva o 25 de Abril

Anónimo disse...

A vida do Homem não passa de um sonho. Toda a actividade humana desemboca na satisfação de necessidades que não têm outra finalidade que não seja a de prolongar a existência. Estaremos no limiar da era em que se verifique a morte do homem e o nascimento do Super-Homem? O futuro que nos responda e que a sensatez fique do nosso lado.

« Oh! Homens! Prestai atenção! O que diz a meia-noite profunda?
Adormeci, adormeci
Mergulhei em sonos profundos:
O mundo é profundo
Mais profundo do que o dia imaginava
Profunda é a sua dor.
Mais profundo ainda é o prazer
A dor disse: Perece!
Mas todo o prazer quer eternidade,
Quer uma eternidade profunda, profunda! ».

( Friedrich Nietzche - « Assim falava Zaratustra » )

Anónimo disse...

Abril memória
de liberdade.
Abril vitória
de mocidade.
Cravo de glória,
fraternidade.
Escrito na História,
de tenra idade.
Não fique a glória
só na saudade.
Vença a memória
da liberdade.
Hino na História
de eternidade.
ABRIL VITÓRIA da LIBERDADE!

25 de Abril, SEMPRE!

Anónimo disse...

Trinta e quatro anos depois, voltamos a celebrar a queda da ditadura e o sopro de liberdade que em Abril encheu o peito de quase todos aqueles que o viveram.
Longe vão os tempos em que um médico português, vaiado no estrangeiro por demorar três horas na extracção de um dente - segundo a comunicação científica que fazia - acabou com a plateia a aplaudi-lo de pé, depois de informada de que em Portugal não se podia abrir a boca.
Era o tempo em que o eterno ditador de serviço conseguia bater os especialistas a estabelecer a idade das múmias que eram encontradas no Egipto dos faraós. Bastava-lhe entregá-las à PIDE, que elas acabavam por confessar.
Era quando um pobre bêbado que acabara de desabafar «que merda de País este...», encontrava logo um esbirro que o prendia. Depois de lhe ter jurado que se referia a Cuba, quando já recuperara a liberdade, o mesmo esbirro vinha de novo prendê-lo com o argumento, aliás respeitável, que «merda de país» só podia ser o nosso.
Os métodos anticoncepcionais que a Igreja e o Estado então consentiam reduziam-se à castidade e a atirar pedras às cegonhas, espécie de intifada contra a explosão demográfica. E ensinavam-nos que a Igreja era a nossa mãe e Salazar o pai, num país ansioso por ficar órfão de pai e mãe.

Hoje há no ar uma atmosfera que prenuncia um regresso aos velhos tempos. Postergam-se os interesses colectivos para atender caprichos particulares, vergam-se as consciências ao peso dos interesses, sepultam-se os princípios nos terrenos onde medra a ambição e esquecem-se os factores sociais. Segundo sondagem da Universidade Católica, para cerca de 70% dos jovens, o 25 de Abril é apenas um feriado.
Há outra vez um país do futebol onde os senhores da bola viram a dirigentes políticos, enquanto ao som do fado se vai de novo a Fátima à espera de um milagre.
Mas, para além dos três efes tradicionais que regressaram à sociedade, há o receio de que a nós próprios nos atinja outro efe e que a sua dimensão obscena nos esmague.
Viva a liberdade!

Anónimo disse...

darwin, apesr de não teres cumprido a regra de comentar 1º o post, parabéns pelotexto. VIVA A LIBERDADE. ABAIXO AS NOCIVAS CARACTERÍSTICAS ATÁVICAS K AINDA GRASSAM NA NOSSA SOCIEDADE!

Anónimo disse...

chapuisat, mantenho: pode não ter grande preparação em letras, mas lá versado é. Paradoxo? Não! Talento!

Anónimo disse...

mitrtota,olá! Então indica-me, pq me deve ter passado, o comentário k aborda o tal "casamento"!

Anónimo disse...

mirtota, em nome da audiência,obrigado pelo poema!

Anónimo disse...

f.r., obrigado pelo belo poema... e pelea evocação do grande nietzche!

Anónimo disse...

Um transhumanista, no fundo, é todo aquele que tenta melhorar a sua vida e a sociedade em vez de rezar. É claro que existem outras ideologias e sistemas filosóficos com raízes ateístas que partilham esta visão. O que distingue os transhumanistas é a ideia que a evolução individual e da humanidade como um todo se vai basear na tecnologia. O objectivo dos transhumanistas é um auto-aperfeiçoamento e uma evolução da espécie humana através de uma utilização racional das tecnologias que a Ciência nos oferece. O que os transhumanistas têm em comum é o desejo de evolução colectiva ou individual através de meios tecnológicos em direcções desconhecidas e até temidas por muitas pessoas. Um processo de utilização racional, sensata e inteligente da tecnologia para proveito próprio.

Anónimo disse...

Não postei sobre o 25 de Abril, porque considero o meu blog, ele próprio, um hino à liberdade. Vocês o comprovam: escrevem, sem k vos impeça, sem k vos risque o k quer k seja, o que vos vem à real gana. VIVA A LIBERDADE! VIVAM OS MILITARES DE ABRIL! VIVA O POVO!
p.s. apesar de tb conhecermos defeitos, alguns enormes, à democracia, prefiro-a... de longe!

Anónimo disse...

O amigo gana esqueceu-se de mencionar a fonte, aqui vai:
http://transhumanista.no.sapo.pt/intro.htm

Anónimo disse...

ora bem,o copy das 15:55 em meu nome, não é meu. Vejam lá se ostentam alguma dignidade!... à mesma hora e minuto,respondia eu à f.r.

Anónimo disse...

carlão, não fui eu quem escreveu iso, amigo! Eu só posto textos inéditos, modéstia à parte!

Anónimo disse...

ORA VOAMOS LÁ A VER, EH PÁ, ESCREVAM O K QUISEREM, MAS NÃO METAM O MEU CARIMBO, TÁ?

Anónimo disse...

Acredito, gana, pois tb o errante do dia 24 às 23:41 não sou eu. É falso.

Anónimo disse...

Amigo Gil, os posts das 15:55 e 16:02, são meus.
Não faço comentários para o teu blog, desde 22 de Abril de 2008 às 16:31 pelas razões que te expliquei na altura.
Hoje como é feriado, resolvi fazer uma leitura pelo blog e deparo com estas habilidades todas. A isto chama-se: “pirataria digital”, isto é típico noutros blogs.
Esta canalhada começa assim:
- Por corrigir erros (fazem-no com o corrector do Windows, porque não conseguem decifrar uma frase mais complexa)
- Tentam denegrir a imagem dos outros.
- Fazem dos blogs chats de conversação.
- Depois partem para a ofensa pessoal.
- Finalmente partem para o copy-past para denegrirem a imagem das pessoas.
Geralmente iniciam como anónimos e acabam com outros pseudónimos como crispim gastões e similares.
Desculpa ter usado o exemplo de cima, mas é para alguns amigos que duvidaram de mim e comentaram como se fosse eu que tivesse escrito tal. Sobretudo aquela anedota dos “tomates”, achando que eu ia expor a minha esposa daquela maneira.
Gil mais uma vez peço desculpa pela minha indignação, mas tinha de o dizer como deves compreender.

Anónimo disse...

O que eu queria dizer, é que apesar de não apresentar (e outros comentadores também) uma resenha das várias vertentes filosóficas relacionadas com o transhumanismo, o facto de discutirmos, expormos as nossas ideias, o duvidar, o questionar, etc…sobre o tema, é também, por si só, filosofar. Segundo Waismann “A característica da filosofia é perfurar a crosta morta da tradição e as convenções admitidas, romper as cadeias que nos prendem a preconceitos herdados e, desta maneira, conseguir um modo novo e mais amplo de ver as coisas. Uma filosofia é uma tentativa de descongelar os nossos hábitos de pensamento substituindo-os por outros menos rígidos e restritivos.”Que vai de encontro ao que pretendes.

Anónimo disse...

Carlaõ, concordo contigo. Não necessitas de pedir desculpa. Bem sei k, asasim como postam com o meu carimbo, tb o podem fazer com o teu ou o de outros. Causa indignação! É um dos problemas da democracia que aqui institui. Fica bem!

Anónimo disse...

mirtota, sim! Isso sim!

Anónimo disse...

Desconfio sempre das palavras começadas por “trans” desde a triste prática do transformismo do José Castelo Branco, que em tempos idos se transformava em Tatiana Romanova. Paradoxalmente, o transhumanismo é um conceito que me é querido, mas que infelizmente, em pleno séc. XXI, não é transversal à maioria das pessoas. Basta ver o que passa ainda hoje nas nossas aldeias para tirarmos as devidas conclusões. Não há dia em que o transhumanista se aventure a dar o seu passeio que não seja logo invectivado pela populaça, sentada à porta das tabernas, com todo o tipo de impropérios: “Ó transhumanista, ó bêbado”, atira-lhe a populaça. Isto nos dias bons, porque a maior parte das vezes os insultos são bem piores. Estranha contradição esta a da populaça, que talvez para expiar os seus defeitos, acuse o transhumanista daquilo que ele não poderá nunca ser – bêbado – porque lhe é inerente à própria condição de transhumanista. Como é consabido, o transhumanista não come nem bebe. Alimenta-se de baterias de lítio e oleia as articulações para evitar o chiar incomodativo do transhumanista ferrugento. Pelo contrário, a populaça ébria, com olhares baços e difusos, nódoas de vinho e cheiro a bagaço, já se sabe, bebe como se não houvesse amanhã. Pensar-se-ia que as mulheres da populaça, derivado da sua natureza, fossem mais condescendentes. Pura mentira. Quando vêem passar o pobre do transhumanista logo lhe levantam as saias, mostrando as pernas gordas e peludas com todas as maleitas que Deus se lembrou de atribuir à Dermatologia: eczemas, micoses, herpes labial e vaginal, dermatites, furúnculos, xantelasmas, vitiligos e sabe-se lá mais o quê. Desafiando-o para práticas carnais que sabem de antemão não poder o dito praticar, porque lhe faltam as “vergonhas” que delas não precisa.
Faltando galinha ou porco nas capoeiras e currais da populaça, é à porta do inocente transhumanista que primeiro se vai bater. A nossa populaça, meus amigos, na sua infinita e torpe ignorância, é do piorio. Daí chamar-se populaça e não bom povo, ou simplesmente pessoas. É por estas e por outras que só sairemos da cauda da Europa se esta algum dia ficar rabota. O transhumanista com a sua triste dignidade vai seguindo o seu caminho, escorraçado para lugares ermos onde possa viver com alguma paz. O Transhumanismo é a lepra dos nossos dias. Esta é que é a rude verdade. Já se me falarem em Transmutância a história já é outra. Inversamente à índole dócil do transhumanista, o transmutante é desconfiado por natureza. Se nos distrairmos, é menino para, à falsa fé, nos espetar uma navalhada nas costas. Com esses nem pensar. Dessa gente quero é distância.

Anónimo disse...

isto é que é trabalho sr joao cara de jose. Aqui vê-se que não há copias, é tudo da sua cabecinha. Não é como os chapuisats, zingaros e carlões que passam a vida a injectar o blog com plágeos massudos e que eles proprios não conseguem explicar. Mas é isso que o sr Gana quer. Qualquer dia vou copiar a lista telefónica e envio-a. Bem haja sr jcj dê-lhes

Anónimo disse...

Ao que me parece anda por cá boa gente a usar o nome doutros para destabilizar a malta... mas que ganância de intelecto é esta? o campeonato da lingua portuguesa já foi e ganhou um puto com 15 anos!e o nobel da literatura também já foi atribuido. Não estamos em competição. Por tal forma, escrevam o que vos vieràrealgana mas não ofendam. Dr.Maço Gil, tens que arranjar maneira de cada um poder entrar com um só nome.

Zíngaro disse...

ó antigo jogador da AAC, não sejas assim para mim porque eu, o que escrevo que não é da minha autoria (se aprecias ou não, estou-me nas tintas), Está sempre entre "". Percebes ou queres que te faça um desenho?

Anónimo disse...

Ó sr. Zíngaro, o sr. está sempre mal disposto. E diga-me porque é que eu havia de saber que o sr. é deficiente dos tomates? Se acha que três são demais, corte um e faça salada.

Anónimo disse...

E chamam a isto Liberdade. Se no próprio dia em que a Liberdade é mais comemorada, é isto, só prova que a maior parte destes novos pseudointelectuais não sabem o bem que têm. Digo pseudo porque apesar de tudo alguns aqui conseguem maltratar-se uns aos outros sem necessáriamente utilizar palavrões. Para mim, não deixam de ser insultuosos, pois o sarcasmo e a conflituosidade são formas de insulto.
Depois queixam-se, que Portugal está como está, que a Euribor é elevada... é bem feito! Vocês só têm o que merecem.

Anónimo disse...

Os bons princípios e a salutar convivência social (mesmo que sob o anonimato, mesmo num simples blog) estão a saque. Deve ser recalcamento, deve-lhes estar a afectar a psique, saber que grande parte desses tostões mensais ainda não cairam e já estão hipotecados. Eu, ao menos, sou pobre mas o que tenho é meu. E não é por ser pobre que vou desatar com ironias para este, sarcasmos para aquele, como se eu fosse o maior e os outros não prestassem, como se eu estivesse assim porque me apontaram uma arma à cabeça para me obrigar a ser pobre. Sejam dignos, seus parvos, se não vos resta mais nada, ao menos alimentem a vossa dignidade. Ou sem graveto isso não vale nada?

Anónimo disse...

o zmb não está nada bem, eu diria não está mesmo nada bem. Ó homem dê-se à chalaça.

O zingaro vê-se que é pessoa que sabe. Tem talento, tem saber. Eu diria que ele é verdadeiramente um intelectual da treta. Olhe atire-lhe um poema, pode ser daqueles sórdidos e tétricos.

Sinto saudade do primo Gastão Salsinha. Amigo diz-me se andas por aí.

E a menina (mas matura) mirtota ainda por cá anda?

Anónimo disse...

É massito voa tarde pá
É pá andei estes dias todos aqui todo darreado pá cumas dôres nu custado quinté nim ma pudia mecher. é pá andaba cheinho de saudades desta coisa mas bê lá que por casa da dôr nas costas nim pudia mecher os dedos pra iscreber. inda tibe pra falare sovre u imbiente e até tinha ma coisita porreirassa pra dezer sovre as cabalas que a malta das cumpanhas deixaba pra aí na nosa praia que era uma bergonha mas agora eles nim iso deicham munto porque a cabala tamém já dá carcanhol e intão rezolbi num iscreber. agora este transumano inda tibe a lere proque pensaba que iamos falare nus trasportes da camiuneta da carreira que istão uma bragonha entre a praia e mira mas ópois comessei a lere e pinsei é lá tóino tu num te metas niço pá quisto num é nada du que tu pensabas , deicha mas é istu prós datores e ingenheiros e fica de fora a alserbar a coisa qué pra ber se aprendes alguma cuisita tamém. dedicate mas é à pesca que é a tu arte. é masso num axas que fiz vem? atão qué queu pudia dezer? num percevi nadinha masso, esa maltiha tem ma carola qué desmasiado, num aprendi nadinha um home cando num pode num pode arreia. olha lá mas iso é pra quê? é pá o sumo da Filó e da Sufia é feito dessa coisa do trasmanismo é melhore que a cumpal e a sumol? quim é que bende iso? foi a unica cuisita queu axo que percevi, mas é masso num tenho a sarteza hã. agora aí a maria rosa comessou aí a iscreber im englês? bariou masso bariou, foi o malquito que a birou agora pensa que save destas coizas cumo o tal do chapussat que iscrebre práí a tortu e a dirêitu, caredo maizinha do séu o home save tudo. tamém inda háde saver fazere ma caldiradita de peichito miúdo que tem que lebar lacraias e lulitas se não num presta. é masso e tem que se cumer a vever ma voa binhaça proque a pinguita é que bai vem cum a caldirada, eu num troco a pinguita de binho por nenhum sumo de filó ou sufia quinda me daba alguma caganeira nas tripas que me lebaba desta pra melhore.
agora escangalheime a rire foi cum esa malta do crespim e du gastinha salssão e o catareca da matareca, é masso pracia o vonanza lemvraste? era tiro que inté duía, esa malta é ingrassada pá. e tamém habia aí um homezito que tinha geito pra galhofa que era o sr.vranco e o juão juzé tamém é pá pronto era malta queu gustaba de lere. tamém o zapa fez aí um treatro masso que taba espetaculare, inté eu intrei, vestial pá. é masso são cuisitas que ajudão cando um home anda in vaixo cumo eu agora, atão a maria rosa fujiume e a lindinha numca mais apraceu.
agora masso eu tamém quero falare do binte e sinco de avril. pró pescadore foi ma coisa voa pá acavou cus tinrreiros e eses fachistas todos, agora o pescadore inda é esplurado mas ó menos póde falare á buntade. inté mapetesse cantare aquela da gaibota uma gaibota buaba buaba azas de bento curassão de mare cumo ela somos libres somos libres de boar.
é masso o tempo tã lindo ca quilo foi.

Anónimo disse...

Amigo Gil,
Peço desculpa não comentar o texto, mas parece que alguém o fez por mim.
A minha ausência deste blog irá prolongar-se, por motivos profissionais.
Não quero que penses que foi pela forma, de como fui aqui tratado, é mesmo pelos motivos que referi. A minha participação foi simples, não estava à espera sequer que fosse evidenciada por ninguém, como o fizeram algumas vezes. Mas enquanto alguns andam inquietos, tentando descobrir erros nas simples linhas de um Post, outros há, felizmente, que compreendem a noção de intervenção com respeito e educação e lhe atribuem a importância merecida.
De qualquer forma não queria deixar de agradecer a todos, alguns momentos agradáveis que aqui passei. Não querendo cometer a injustiça de esquecer alguém, queria só referenciar dois nomes com quem troquei alguns comentários sempre com muita elevação: Branco das Neves e João cara de José. Muito obrigado amigos, pelo tratamento que sempre me deram neste espaço.
Sobre estes “garotecos” gastões e crispins que se vieram juntar a esse ascoroso “anónimo” que ainda por aqui anda. Pensava que já tinha visto de tudo, afinal não...isto já não se trata apenas de ignorância: é má-fé, ausência completa de escrúpulos morais e intelectuais. Nem tudo o que parece inofensivo e inocente, o é na verdade.
E está explicada a menoridade que nos leva a ocupar os piores rankings europeus em quase tudo. Recuso a ideia que é inevitável, que nos está no sangue.

Vou terminar, desejando o maior sucesso ao teu blog.
Recebe um abraço amigo

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

crispim!(pronto), carrega-me a flover, mas desta vez co caroços de azeitona,quero ver se ainda vou a tempo de acertar num ganiense que se diz chamar carlão. da-sssssssse!!!

Anónimo disse...

Exmo. Sr. Carlão
Penhoradamente lhe peço que não abandone o blog. A ausência do sr. Branco já é assaz penalizadora, mas temos sempre a esperança que o iluste senhor volte. Os seus comentários, sr. Carlão, foram sempre brilhantemente estruturados e educados e brindou-nos aqui com breves trechos de humor inteligente inesquecíveis. Por favor reconsidere a sua opção, perdoe-me, mas assim acaba por servir-lhes aquilo que querem, transformar a Real Gânia num deserto.

Vinicius disse...

Balada Do Mangue


Pobres flores gonocócicas
Que à noite despetalais
As vossas pétalas tóxicas!
Pobre de vós, pensas, murchas
Orquídeas do despudor
Não sois Lœlia tenebrosa
Nem sois Vanda tricolor:
Sois frágeis, desmilingüidas
Dálias cortadas ao pé
Corolas descoloridas
Enclausuradas sem fé,
Ah, jovens putas das tardes
O que vos aconteceu
Para assim envenenardes
O pólen que Deus vos deu?
No entanto crispais sorrisos
Em vossas jaulas acesas
Mostrando o rubro das presas
Falando coisas do amor
E às vezes cantais uivando
Como cadelas à lua
Que em vossa rua sem nome
Rola perdida no céu...
Mas que brilho mau de estrela
Em vossos olhos lilases
Percebo quando, falazes,
Fazeis rapazes entrar!
Sinto então nos vossos sexos
Formarem-se imediatos
Os venenos putrefatos
Com que os envenenar
Ó misericordiosas!
Glabras, glúteas caftinas
Embebidas em jasmim
Jogando cantos felizes
Em perspectivas sem fim
Cantais, maternais hienas
Canções de caftinizar
Gordas polacas serenas
Sempre prestes a chorar.
Como sofreis, que silêncio
Não deve gritar em vós
Esse imenso, atroz silêncio
Dos santos e dos heróis!
E o contraponto de vozes
Com que ampliais o mistério
Como é semelhante às luzes
Votivas de um cemitério
Esculpido de memórias!
Pobres, trágicas mulheres
Multidimensionais
Ponto morto de choferes
Passadiço de navais!
Louras mulatas francesas
Vestidas de carnaval:
Viveis a festa das flores
Pelo convés dessas ruas
Ancoradas no canal?
Para onde irão vossos cantos
Para onde irá vossa nau?
Por que vos deixais imóveis
Alérgicas sensitivas
Nos jardins desse hospital
Etílico e heliotrópico?
Por que não vos trucidais
Ó inimigas? ou bem
Não ateais fogo às vestes
E vos lançais como tochas
Contra esses homens de nada
Nessa terra de ninguém!

Anónimo disse...

ó gil diz-me uma coisa, isto é ou não, um blog aberto a todas as pessoas? eu, e concerteza outras pessoas, costumo visitar o blog, embora nunca tenha comentado porque não tenho muito jeito para isso, fico só pela leitura, mas hoje resolvi escrever qualquer coisa, porque eu acho que anda ai uma grande confusão, não acha que são todos bem vindos? os "filosofos", os "intelectuais", os "anonimos" e os cartoonistas? eu e se calhar outros leitores do blog achamos que sim. porquê este drama? lá bem no fundo, mas mesmo no fundo, não são todos anónimos? então vamos aproveitar este dia para lembrar que todos podem comentar. desculpe gil , mas eu tinha de dizer isto. um apreciador do blog

Carlos Jesus Gil disse...

João cara de José, exceptuando o elemento energético (uma possibilidade, sim senhor), o seu comentário em nada remete ao conceito… no entanto, tá genial!; carlão, se fores embora, o blog e a sua comunidade ficam a perder! Acredita, é sincero!; vinicius ,mesmo tu deves cumprir a regra. Se tivesses comentado 1:05 h antes, safavas-te. Assim, não!; a.m.r.m., não sei o k quis dizer com o seu comentário, palavra! Já agora, formalmente, o “Dia da Liberdade” terminou 1:49 h antes de ter postado o dito cujo. Fico, mais uma vez palavra!, muito feliz por o/a ter como leitor/a do blog. Deste blog que se preza de ser todo o ano, todo o Santo ano!, um hino à Liberdade. Ou será k a única regra k imponho, a qual conhece, pois é cidadão/ã desta república, nega o k afirmo!?

o que me vier à real gana disse...

Cidadãos do universo, a partir do comentário anterior saberão se sou mesmo eu quem vos está a responder!

Anónimo disse...

Primo gastão salsinha:
desculpa de só agora estar alerta, mas tive que ir fazer um trabalhito de segurança. podes ficar descansadito que a partir de agora já estou alerta e devidamente municiado. Olha o carlão já levou chumbo, diz que se vai embora, tadito.
Uma outra novidade é que o zingaro agora também é o Vinicius, aquele que era de Roma, e p'ra variar também faz poemas, os tais que são sórdidos e tétricos.

o que me vier à real gana disse...

f.m., para tal teremos k proceder a uma revisão extraordinária da Constituição. Isso é complicado!

Anónimo disse...

Aqui na porta de armas não entra ninguém sem ser identificado. Já não sei se o sr gana é ele ou outro qualquer. Assim não vale, vou instituir a senha e contra senha, e quem não responder leva chumbo ou pedrada.

o que me vier à real gana disse...

Eliminei hoje pela 1ª vez um comentário... ultrapassou os limites da boa educação, sem, contudo, alcançar o limiar do humor (é k se ao menos tal tivesse logrado!). Fica o aviso! Digam o k vos vier à real gana mas, cumprindo a regra de 1º comentar o post... e depois, bem,depois tratem-se de qualquer forma, exceptuando injúrias e quejandas! Tá, bons cidadãos?

o que me vier à real gana disse...

crispim,pá, vou ter k controlar melhor isto. As coisas podem ser engraçadas, até mesmo com beliscadelas... injúrias é k não!

Anónimo disse...

Ó sr.gana ainda aí está? Desculpe, não o tinha visto. Mas diga-me o sr. acha que eu injuriei alguém? Quem? Quem?

o que me vier à real gana disse...

crispim, caro amigo, você sabe... ou já não se lembra? Vá lá!

Anónimo disse...

Sr. Gana, estamos numa república. Certo? Há vida dentro desta república. Certo? Há pessoas que comentam, que contam anedotas, que desenpenham aqui o seu papel. Eu e o Gastão, nesta república/aldeia, somos só dois garotos que se entreteem a brincar, como acontece nas cenas do quotidiano, está a ver. O facto de dois miúdos brincarem ao faz de conta, não impede o decorrer das actividades dos outros cidadãos que com eles coabitam. São cenas de fundo, por assim dizer. Não é com intenç~~ao de partir vidros nem de ofender ninguém. Sr. gana, o que seria do mundo sem as brincadeiras das crianças?

o que me vier à real gana disse...

crispim,as crianças inteligentes como vocês, não chamam nomes aos vizinhos. Senão, que raio de encarregados de educação têm vocês!? eh eh eh!

o que me vier à real gana disse...

crispim, vá, vai p'rá cama k ainda és pequenino e já é muito,mesmo muito, tarde!

Anónimo disse...

Tá bem sr. gana, mas o sr. quando era garoto, nunca pôs a língua de fora a nenhum vizinho rabujento quando ele não estava a ver? Não chamou nomes quando não o estavam a ouvir? A sua benção, sr. gana. Tenha um muito bom resto de noite e até amanhã.

o que me vier à real gana disse...

crispim, sim! Eu até dava caneladas aos vizinhos... e fazia cagadas nos quintais deles. Só k agora estou arrependido!

Anónimo disse...

Sr. Gana o sr. nunca me enganou. É cá dos meus. É um porreiraço.

o que me vier à real gana disse...

Até amanhã crispim. Nana muito, tá?

Anónimo disse...

Rever a constituição?! e para é que servem os amigos? A Sandra. Dr. Maço Gil! ou não será ela uma mulher de leis?
Com jeito não te cobra honorários...

Anónimo disse...

Exmo. Sr. Real Gana,
Então exceptuando a alimentação o meu comentário não remete para o conceito? Na minha fase de amuo andei a ler os seus escritos antigos, já tinha lido este e julgo que compreendido. Dei-me à liberdade literária de também encriptar a mensagem numa alegoria. O transhumanismo, embora incipientemente já está acontecendo desde os alvores da humanidade, é a evolução humana em si mesmo. Lembre-se das pernas de pau, lembre-se agora dos pace-makers e doutras modernidades. Até agora têm-se destinado a tornar o homem "defeituoso" parecido com o homem "normal". Metaforicamente dei ao transhumanista um estatuto de menoridade que é a realidade de hoje em dia, o homem intervencionado goza de tal inferioridade. Falei da ausência de "vergonhas", não longe virá o dia em que a reprodução deixará de recorrer aos métodos tradicionais, transformar-se-á em outra coisa, multiplicação, clonagem, o que quiser. Disse que o transhumanista seguia o seu caminho, é a evolução, o progresso. Terminei com o recurso ao transmutante que nos apunhala pelas costas (note que não tinha necessidade deste recurso na minha historieta). É o epílogo, o dia em que finalmente o homem tecno vence o homem bio e o criador perde para o criado. Adiantei ainda que "com esses não quero nada". É o estrebuchar do existencialista ameaçado pelo transhumanismo, ameaçado finalmente por si próprio. Leia bem e veja lá se não o entendi. Ou então fiz como o pescador do alto que julgava que se ia falar de transportes aí na sua freguesia.

Anónimo disse...

Sr. carlão
Começo por lhe dizer que gosto dos seus escritos, da sua forma, do seu conteúdo. Nunca passou por mim a ideia de o ofender ou até de beliscar a sua sensibilidade. Quando isso acontece, se eventualmente acontecer, não sou eu, é este mau feitio que bastante transtorno me tem causado.
Vou também dizer ao meu primo gastão Salcinha para entregar as armas, até porque o senhor gana já anda com medo que isto atinja maiores proporções belicistas. Se isto lhe fizer bem ofenda-me, chame-me nomes, diga mal do governo, diga mal da junta, imponha-se, desabafe e vai ver que fica mais aliviadito.
Primo gastão as pedras que tens por aí, amanhã vou buscá-las, porque preciso de fazer um acimentado.

o que me vier à real gana disse...

f.m., não está a ver bem a coisa! Uma revisão extraordinária da Constituição requer um consenso alargadíssimo dos deputados (4/5);
caríssimo joão cara de josé, claro que concordo consigo, o transhunanismo já vem dos alvores da humanidade... mais, vem mesmo de antes do "Big Bang" (pois algo terá acontecido antes que levasse a tal). Todavia, um transhumano só o é quando o factor tecno (está no meu texto) se sobrepõe ao factor bio. Bem, esta é a minha visão das coisas, depois de leituras e reflecções realizadas há já uns tempitos. (não vem nas enciclopédias). Isto já vem: somente quando os chips ganharem capacidade de auto-replicação ( o que, parece, está a começar a acontecer), se viverá em pleno a fase transhumanista (a qual,a meu ver, porá fim à fase da hegemonia humana). Aqui coincidimos, já vi! Agora, outra grande diferença: o existencialista nunca irá estrebuchar (pelo menos em termos metafísicos), pois, como sabe, o existencialismo faz, ele próprio, a apologia de toda esta evolução e inevitável epílogo (de que tanto o sr. como eu falamos): " O homem é um ser em devir". É precisamente este ingrediente que torna o meu texto original, pois, que eu saiba, ninguém antes abordara o tema em questão desta forma. Foi isto que quis transmitir,para além, obviamente, de falar de um conceito que sei, e não é necessária falsa modéstia, que estranho era à grande maioria dos nossos cocomentadores.

Anónimo disse...

pessoal, bom fim-de-semana. Brrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

Anónimo disse...

zmb, muito mal ontem às 20.28 e 20.34. Se és pobre como dizes e não tens hipotecas, das duas uma, ou alguém te deu a casa ou não és tão pobre como isso (ou então vives em casa alugada o que não é muito inteligente). Olha a mim ninguém me deu nada, se quero dar uma vida com dignidade aos meus filhos tive que me empenhar e comprar um apartamento, ou ia viver para uma barraca ? Como não passas por elas, porque és pobre, não sabes a crueldade daquilo que disseste, porque és pobre não sabes o que é ter comprado um apartamento à 4 anos, teres feito as tuas contas e agora estares a pagar mais 300 euros por mês e a fazeres das tripas coração para ver se o dinheiro chega. A subida da euribor tem prejudicado muita gente, se calhar até nem prejudicou os anónimos a quem tu te referes. Já tinha percebido que eras virulento, agora sei que também és mau carácter.

Anónimo disse...

o blog m&m e batatas fritas tá a precisar de comentadores e que tal uma olhadela?
vá lá não custa nada.

Anónimo disse...

anónimo das 20:04, não se se zmb quis dizer o que entendeste. Se quis, dou-te razão.

Anónimo disse...

verdadeira, a verdadeira sou eu... se calaher até é a tisana, eles agora só comunicam por mail.

Anónimo disse...

ainda por aqui anda um bom rol de néscios comunistas.

Anónimo disse...

Vai tarde mas vai.
ainda tentando entender e comentar o post.
pois eu acho que não devemos temer a tecnologia, nem tudo o que dela advem.
Medo "Robots"?
claro que não, então malta não fomos nós mesmos que os criamos?
o maximo que o avanço da tecnologia nos pode dar, é o mais perto de tudo e de todos e mais desemprego uma vez que a maquina substitui....
se ela nos vai comandar?
não tenham medo, eduquem vocês os vossos filhos, verão que nada acontece, se porque o forma um homem, é?
a familia, a sociadade onde vive, a parte genética, coisa que por mais que se progrida os meios tecnológicos, os "robots" nunca vão ter.
temos, só é não virar esse avanço contra nós.

Anónimo disse...

"A situação não mudou desde sexta-feira. Demos mais um par de dias para a entrega das armas e do resto do grupo", afirmou à Agência Gâniense uma fonte que acompanha as negociações.

O ex-líder dos peticionários das flovers aceitou render-se após reuniões que envolveram a Presidência da República, elementos das forças de segurança Gâniense e líderes locais.

"Salsinha não tem as armas mas não as entregou (às autoridades). Não está preso mas concordou em não abandonar a casa onde está instalado", disse hoje uma fonte internacional à Gânia.

Anónimo disse...

presidência da republica(oquemevierarealgana)

elementos das forças de segurança
(carlão e zmb)

líderes locais
(zingaro, chapuisat e blimunda)

Anónimo disse...

Estou consigo, alberto joão.

Anónimo disse...

jornal gâniense, quero um cargo diplomático... pelo menos até que seja restaurada a monarquia.

Anónimo disse...

Sou um bocado, mas um bocado grande, contra estes futurismos todos. Não acham que é brincar demasiado com a vida?

Anónimo disse...

Puxa! Há por aqui um comentador que tem tantas facetas que mais parece um caleidoscópio. Multifacetado o quanto baste mas demasiado naïf para que não se perceba que é um só.

Anónimo disse...

descobri o blog do gastão salsinha

www.gastaosalsinha.blogspot.com

vamos invadi-lo!

Anónimo disse...

Em primeiro lugar peço desculpa Sr. Gana, por não ter comentado o seu texto.
De facto estava tão emaranhado nos comentários, que não reparei que seria necessário comentar o texto. Parece-me que entrei muito mal, não tenho grande jeito para estas coisas, sou apenas um «nabogador» na net.
Sou um pessimista optimista. Isto só se percebe se pensarmos como Parménides. Uma coisa que parecia uma brincadeira está a transformar-se num problema muito sério.
Uma série de transformações catastróficas neste fim de modernidade liquefazendo-se em tragédias e … imbecilidades, para não dizer obscenidades. E o curioso é que esta mutação, começa agora a preocupar algumas pessoas.
Este modelo de tecnologias, é aparentemente reconfortante porque parece que vai salvar o sofrimento quando se olha a linha do tempo em sentido contrário. De facto a linha do tempo vista da frente para trás é muito esquisita e nós temos obrigatoriamente que pensar que ao tentar vê-la de trás para a frente, o futuro não pode continuar a ser esquisito.
O problema surge quando o homem confunde adaptação com domínio. A natureza não deve ser dominada porque a existência é livre na sua essência.
Com opiniões tão diversas que leio, ouço, como cidadão comum, penso que, na verdade, se está num ponto da história (face às incógnitas sobre o que isto vai dar) em que seguir em frente pode ser dar um passo para o abismo, ou seja, "vai-se andando até aprimorarmos a tecnologia"... Até que ponto não será isso um risco? Dizermos que a história e a filosofia nos ensinam que a consciência não pode ser mudada assim tão radicalmente, pode até ser verdade, mas isso quase nos remete para um dogma: o fatalismo do destino do ser humano, que vai caminhando no tempo, sem ter poder para mudar as coisas. E isso é assustador, embora, quem sabe, possa ser a verdade: que esta bolinha azul já tem um destino, já está inserida numa matriz qualquer que nos escapa.

Anónimo disse...

Pois do que o anónimo das 20:04 reclama, vejo eu, todos os dias e às vezes mais do que uma vez por dia. Inclusivamente, meu caro amigo, muitas vezes fiz essas contas a que se refere juntamente com os clientes. Mas se quer que lhe diga, eu nem me estava a referir a estas situações em concreto, estava sim a fazer uma comparação, e para isso invoquei a Euribor e o endividamento, para explicar que, da mesma forma que existem pessoas/famílias que já vivem em sobreendividamento mas continuam a querer mais créditos para isto e para aquilo – hipotecando salários, património e afins-, também alguns cidadãos gostam de viver em liberdade (muitos não conhecem outro regime, e ainda bem para sles, se calhar) mas não se dão ao trabalho nem de contribuir, pelo contrário, vemo-los sim denegrindo e irrompendo pela liberdade de outros.
Por isso, meu caro, estava apenas em modo analógico.
Compreendo a sua situação, é claro que não sou contra o facto de ter que se endividar para dar uma vivência digna aos seus filhos, acho até que isso demonstra que é uma pessoa normal (o que hoje em dia podemos chamar de louvável! Pelo menos eu.). Aliás, nem sou contra o endividamento, tão pouco, pois o endividamento é um dos principais indicadores económicos, falando de investimento e retorno é claro, ou mesmo endividamento racional e sustentado… mas tudo isso são outras águas, que eu não quero nem pretendo aprofundar fora do seu contexto.
Portanto meu amigo se numa só vírgula que seja os meus comentários lhe irritaram os sentidos ou se por isso se sente pisado, queira aceitar as minhas humildes desculpas, pois essa não é a minha intenção.
Já agora, e pela sua forma de escrever, porque não participa mais, sem se limitar a ficar do lado de fora a ler as “bacoradas” que se escrevem para aqui? Intervenha, homem.

Anónimo disse...

já vi, tá fixe.

Anónimo disse...

De volta à urbe para mais uma (mini) semana.
Mal li o titulo deste post, vi logo que estava tramado. As únicas palavras começadas por “trans” que conheço digo-as já aqui sem problema nenhum: “transito”, “transporte”, “transeunte”,“transsexual” (até á um agora que está grávido), “transpirar”, “transmitir”, “transtorno”(ou será trastorno?).
Por isso olhe, li o post na sexta-feira dia 25 de Abril e como não sei nada do que isto quer dizer, não ia comentar. O que vi foi um montão de comentários, uns cheios de sabedoria outros mais fáceis de ler, e por isso ontem tive que pedir à minha mais nova que anda na universidade em Aveiro para me imprimir tudo para eu ir lendo pouco pouco. Deu mais de 60 folhas. Acabei de ler á bocado. Tenho é que lhe dizer que ela imprimiu tudo em folhas velhas no lado ainda em branco que tínhamos aqui em casa, e os tinteiros são sempre reciclados são mais baratos (isto tem a ver com o post antes deste, que eu também li mas não comentei porque não tive tempo durante a semana, mas acho que a minha filha comentou por mim, aquela malvada).
Transhumanismo? Não faço a mais pequena ideia do que é isso. Ainda pensei fazer umas buscas na net ou perguntar à minha filha, mas achei melhor não. Não sei não sei, acabou.
No início ainda pensei que tivesse alguma coisa a ver com transe, ou transar, como o acto de transar dos humanos, e ainda comecei a escrevinhar qualquer coisa no computador, mas a minha filha viu e começou-se a rir. Riu, riu, riu até fartar. E depois disse-me que não era nada daquilo. Então em vez de fazer ctrl+c no Word e fazer ctrl+v no blog, fiz simplesmente ctrl+x. E ponto final, é por aí que fica a minha opinião (que não o é) de transhumanismo.
A filhota ainda me disse para falar sobre uma operação que me fizeram à cabeça aqui à tempos, em resultado de uma briga uma vez numa feira em Fornos de Algodres, e que tiveram que por uma placa de platina na cabeça, mas achei que não tinha de incomodar ninguém com este assunto, até porque o tribunal já leu o veredicto e por isso o assunto está enterrado.
Também revirei o borda d’agua e o seringador à procura mas nem aí. Olhe, ainda bem é que pôs aqui este assunto, porque se eu não tenho ido ao borda d’agua nem me lembrava que esta semana tenho três feiras para fazer. E eu que pensava que era só uma.
Nada feito então. Fica para a prócima.

Cumprimentos zé dos plásticos

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