Duas alterações ao previsto: 1ª, não serão necessários os 300 comentários para nova postagem; 2º, o novo post não versará o transhumanismo (será o próximo), mas sim o desenvolvimento sustentável, pois hoje comemora-se o “DIA MUNDIAL DA TERRA“.
DIA MUNDIAL DA TERRA
Comemora-se hoje o “Dia Mundial da Terra”, quer dizer, pelo menos nós (eu, não falho!) vamos comemorar. Vamos fazê-lo da maneira mais singela: definir, de um modo bastante simples, a todos acessível, a expressão “Desenvolvimento Sustentável” e apelar a uma postura que leve ao mesmo.
Desenvolvimento sustentável: trata-se, tão simplesmente, de um compromisso entre desenvolvimento, economia (notemos que a própria etimologia grega do termo economia, nos remete para a administração do lar. Ora, administrar um lar terá também, certamente, a ver com a limpeza do mesmo. Parte não despicienda, esta da limpeza!) e gerações vindouras! Sim, implica uma solidariedade entre gerações; sim, implida a preservação do ambiente e a poupança de recursos!
Como não devo alongar-me, pois correria o risco de ninguém me ler, só mais isto: reduzamos o consumo, reutilizemos o reutilizável, recuperemos o recuperável e reciclemos o reciclável!
Por nós, pelos que vierem depois de nós, ajamos desta forma!
Carlos Jesus Gil
terça-feira, 22 de abril de 2008
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227 comentários:
«O mais antigo ‹Mais antiga 201 – 227 de 227Olha B., tu no 25 de Abril ainda nem existias, e tás aí k coisas. Ainda nem na barriga da mãe andavas. Ehehehe. Aliás, lembra-te que vieste ao mundo pk eu n tinha ainda voto na matéria.
Menina para mim é depreciativo (vá la ver rápido o k significa).
Mas confesso que escrevi antes de ler o seu ultimo post.Pk na verdade...até toua gostar de si (ups, já disse)
tá fácil de ver a fonte de inspiração q alimenta o vocabulário deste anónimo:
http://www.priberam.pt/dlpo
é que é só copiar e colar, assim também eu amigo.
só é pena q tão proveitoso dicionário não lhe confira a arte de dizer bem sem ofender ninguém, a ele a a outros anónimos.
Ó sr. ZMB, já me viu ofender alguém ?
Você é que aparentemente está sempre pronto para uma querela.
Agora eu outra x, por acaso tb ainda n vi este anónimo ofender ninguém. É pá, vocês andam mm todos k sede de sangue...
É verdade menina Sandra, já nem sob a capa do anonimato e não nos metendo com ninguém estamos a salvo. Definitivamente tenho que perder a mania de vir aqui. Isto parece a Faixa de Gaza.
Estava eu a falar com o zíngaro e responde-me o anónimo. Responda-me então o anónimo: Porque é que o zíngaro me chamou facho?
N perca mania nn moço anónimo. Isto tá mau mas daki a pouco chega o BUch/Gana e já põe ordem nesta malta toda. Além do mais, tenho a certeza que o gajo até gosta desta conflitualidade (ele, para quem o conhece, até se pela por uma boa discussão). Claro que poderíamos esgrimir a palavra de modo como dizer...mais soft, mas começo a perceber que o problema de muitos aki é falta de domínio da língua portuguesa.
Olhe, até já aconselho todos a instalarem a sua enciclopédia antes de aki escreverem.
Vê, ainda agora estavamos em guerra e já somos camaradas. Isto é assim, é aproveitar a maré...
Não sei, pergunte-lhe a ele.
6º Episódio
Zíngaro continua com a tia Blimunda, mas está muito mais nervoso do que no 4º episódio porque fuma dois cachimbos, um em cada ouvido. A primeira a falar é a tia Blimunda. Está melhor da tosse. Continua a fazer crochet. O segundo fala em segundo, o terceiro em terceiro e assim sucessivamente, até chegar a vez do oitavo e nono que falam em simultâneo.
TIA BLIMUNDA – Mas afinal, quem é a causadora desse mal de amor?
SANDRA – Desculpe, tia, mas temos as vozes trocadas... EU é que devia fazer de tia e a tia é que devia fazer de EU...
Pausa…
SANDRA – Mas, afinal quem é a causadora desse mal de amor?
TIA BLIMUNDA – Chama-se Carmelinda e é linda... linda como o orvalho que, de manhã, se depositou nas plantas das casas, linda como uma bandeira da Olá esvoaçando ao vento no fim do Verão, linda como as redes de uma companha a secar na praia ou como as ruínas da antiga casa da guarda fiscal, bela como a lua, saturno ou mesmo Plutão que já não é planeta, linda como uma flor desabrochando numa lata de tinta robialac, linda como um robalo saindo do mar, esse líquido maravilhoso que nos dá o peixe, o leite, o fiambre, o queijo e derivados!...
CRISPIM – É por isso que quando estamos a comer qualquer coisa lá em casa, o meu pai costuma dizer: “Comam filhos que o mar há-de o dar”.
BRANCO DAS NEVES – Bem, acho que me vou embora…
INÊS – (Intrigada) Mas se a amas assim tanto, porque não lho confessas?
ZÍNGARO – Telefonei-lhe há pouco... pedi-lhe que viesse até cá hoje...
TIA BLIMUNDA – Mas como conseguiste telefonar-lhe se não temos aspirador?
ZÍNGARO – Usei o sapato do Teixeira... o amor tudo pode, derrubar montanhas, arrasar dunas, esborrachar carapau e pilim, desbravar novas terras, comer gelados, engolir sapos vivos e telefonar através de um sapato se isso for mesmo necessário!
Teixeira que continuava com os sapatos nas orelhas, acena em sinal de confirmação, apontando com as mãos para os sapatos e sorrindo com cara de parvo.
BRANCO DAS NEVES – E ela disse que vinha?
ZÍNGARO – Não disse... acenou com a cabeça...
(Continua)
Talvez o Zíngaro pretendesse dizer que o amigo S.S. esclarece a inteligência ou excita e desenvolve paixões.
É pá, agora sinto-me eu burra. Pk se o SS esclarece a inteligência...eu fikei na mesma. Acaso n terei eu inteligência (já antes o haviam insinuado neste blog. Por falar nisso, cadê o Carlão?).
Não, Sandra, n é isso, não és é dotada a paixões, fogo tenebroso e efémero que apenas tolhe a razão.
Ufa.
Agora, nem percebo o k disse o SS nem o k eu própria disse.
Isto deve ser de ser véspera de feriado.
Atalha, Frank, atalha. E já agora, por acaso pediste-me autorização para me usares na tua peça?
o Zingaro defende o 25 de Abril porque foi um dos benefeciados com o sistema. Ele que trabalhe que é para isso que lhe pagam. Tem uma terra para cuidar e alheia-se dos problemas prementes. Se fosse antes do 25 de Abril isto não acontecia por que ele tinha que apresentar contas do que não faz.
6º Episódio
Zíngaro continua com a tia Blimunda, mas está muito mais nervoso do que no 4º episódio porque fuma dois cachimbos, um em cada ouvido. A primeira a falar é a tia Blimunda. Está melhor da tosse. Continua a fazer crochet. O segundo fala em segundo, o terceiro em terceiro e assim sucessivamente, até chegar a vez do oitavo e nono que falam em simultâneo.
TIA BLIMUNDA – Mas afinal, quem é a causadora desse mal de amor?
SANDRA – Desculpe, tia, mas temos as vozes trocadas... EU é que devia fazer de tia e a tia é que devia fazer de EU...
Pausa…
SANDRA – Mas, afinal quem é a causadora desse mal de amor?
TIA BLIMUNDA – Chama-se Carmelinda e é linda... linda como o orvalho que, de manhã, se depositou nas plantas das casas, linda como uma bandeira da Olá esvoaçando ao vento no fim do Verão, linda como as redes de uma companha a secar na praia ou como as ruínas da antiga casa da guarda fiscal, bela como a lua, saturno ou mesmo Plutão que já não é planeta, linda como uma flor desabrochando numa lata de tinta robialac, linda como um robalo saindo do mar, esse líquido maravilhoso que nos dá o peixe, o leite, o fiambre, o queijo e derivados!...
CRISPIM – É por isso que quando estamos a comer qualquer coisa lá em casa, o meu pai costuma dizer: “Comam filhos que o mar há-de o dar”.
BRANCO DAS NEVES – Bem, acho que me vou embora…
INÊS – (Intrigada) Mas se a amas assim tanto, porque não lho confessas?
ZÍNGARO – Telefonei-lhe há pouco... pedi-lhe que viesse até cá hoje...
TIA BLIMUNDA – Mas como conseguiste telefonar-lhe se não temos aspirador?
ZÍNGARO – Usei o sapato do Teixeira... o amor tudo pode, derrubar montanhas, arrasar dunas, esborrachar carapau e pilim, desbravar novas terras, comer gelados, engolir sapos vivos e telefonar através de um sapato se isso for mesmo necessário!
Teixeira que continuava com os sapatos nas orelhas, acena em sinal de confirmação, apontando com as mãos para os sapatos e sorrindo com cara de parvo.
BRANCO DAS NEVES – E ela disse que vinha?
ZÍNGARO – Não disse... acenou com a cabeça...
(Continua)
Bom agora é que estou mesmo baralhado. O variações conhece o zíngaro? Eu também defendo o 25 de Abril até ao último fôlego.
Ts ts ts. já tinhamos percebido que o 6º acto da tragédia gano-netiana era teu Frank. Mas ainda n acertaste o cahet para usar o meu nome. Sim, que Sandra é um nome invulgar. N é kk um k se chama Sandra. Logo, só pode ser a mim que representas em tal guião.
É é, agora deram todos para defender o 25 de Abril. Cambada de oportunistas, davos jeito pk é mais um feriado, essa é que é essa.Se n, a ver se vocês ligavam alguma coisa a tal data. Aposto que amanhã nem se dignam a andar k o cravo ao peito, k'isso sim, é homenagem.
Já agora, para cúmulo da originalidade, vai uma aposta em como o próximo post é "25 de Abril - a revolta dos cravos" que é um tema que ainda ninguém aki versou.Vai uma aposta, vai uma aposta?
Isto de véspera de feriado por acaso é fixe, k uma pessoa começa as 14h00 a preparar-se para o fim d semana e como se tem de gastar o tempo que ainda falta, tá-se para aki a torrar a paciência de quem ainda por aki anda.
è o meu caso...
Sandra estraíste-me e acabei por publicar o 6º episódio duas vezes.
isto é uma brincadeira não é para ofender ninguém. nem sequer sei quem são as pessoas que frequentam este blog com excepção do Gana.
Viva o 25 de Abril
Onde é que eu já ouvi esta?
Ai agora destraí-te?!
Eu n tou nada nada ofendida, só kero é o meu cachet. o seu, a seu dono
E quanto a sabermos quem somos nós, para quê? N nos basta sabermos apenas que somos todos amigos do Gil? K importa o k somos por detrás do teclado que nos une?
Zé Mário, grande homem da música e não só, ele volta! Volta, não por ser o meu 1º ministro, que o é, mas porque é já um dos meus grandes amigos (e pq grangeou aqui grande falange…). Ele volta! As democracias tb padecem de maleitas!; maxmen às 3:21, boa!; frank zépá, grande aquisição!...; karateca, continuas um safado!; f.r., certo, mas não vamos baixar os braços!; mirtota, faço votos para k o pessoal passe a portar-se da forma k preconizas!; s.s., quem manda sou eu! Não está bem por cá? Mude-se, já!; boa, Sandra! Já agora, lê melhor o Soares e o Alegre!; b, biba!
O sr. Realgana já foi mais apreciado pelas moças do que agora. A Tisana e a Verdadeira namorada nunca mais cá puseram os pés.
Fico deveras feliz por fazer parte do grupo cénico do Frank ze pa. Eu até desconhecia que tinha tanto jeito para representar.
karateca, isso dizes tu... c'os nervos!
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