sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Passou-se há já algum tempo

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS ( as que consagraram o professor Cavaco como mais elevado magistrado da Nação)


Peguei hoje, mais uma vez – nos últimos tempos não tem tido hipótese alguma de ganhar mofo -,no meu cartão de eleitor, e lá fui exercer um direito suado por outros e um dever que, por tal, me é em consciência impingido.
Votei nestas eleições presidências impregnadas de bruma – ao mesmo tempo, e sempre subliminarmente, tão sub-reptícias e sibilinas nos objectivos de quem é candidato ou de quem propõe -, votei, dizia, com a impressão de que existe um candidato órfão, justamente aquele – absurdo?... – que tem pais assumidos, os quais têm proclamado a sua prodigalidade. Curioso!...
Os resultados? À hora, de oficial nada; oficiosamente, tudo.




Carlos Jesus Gil

1 comentário:

Tomas de alencar disse...

À pois , ganhou e ganhou bem.